Minha vontade é foder Chiara com toda a força que esse desejo acumulado exige, mas uma parte de mim hesita. Eu sei o que ela passou, e a última coisa que quero é vê-la recuar, sentir medo novamente. Mas ao mesmo tempo, a intensidade que há entre nós pede mais, muito mais. Preciso sentir até onde posso ir, até onde ela me permite.
Meus lábios descem pelo seu pescoço, enquanto minhas mãos apertam suas coxas com firmeza. O biquíni que ela veste é uma barreira mínima, um convite a ser ultrapassado. Quando minha boca alcança o tecido fino que cobre seu seio, hesito por um segundo. Mas então, mordo o mamilo por cima do biquíni com um pouco mais de força, testando os limites, observando cada reação.
Chiara arfa, seus olhos se fecham por um instante, e o corpo dela se arqueia levemente para mim, oferecendo mais. Isso é o que eu precisava. O gemido que escapa de sua boca, entreaberta, me deixa insano. Ela não recua, ao contrário, se entrega mais. Cada som que ela faz me empurra ainda mais fundo nesse abismo de desejo incontrolável.
Mordo com mais força, dessa vez sem nenhuma hesitação. Sua mão afunda nos meus cabelos, e ela puxa com força, trazendo minha boca para o outro seio, seu corpo tremendo de desejo e provocação. É como se ela quisesse que eu perdesse o controle, quisesse ver até onde eu consigo me conter antes de me render completamente.
— Assim? — minha voz sai rouca, carregada de luxúria, enquanto mordisco novamente, sentindo o corpo dela reagir, tenso de prazer.
Ela só geme, os olhos se abrindo devagar, um sorriso malicioso se formando em seus lábios. Eu vejo no olhar dela a resposta que eu precisava. Ela quer tanto quanto eu. O corpo dela me implora sem dizer uma palavra. Está me deixando testar os limites, deixando claro que estou no caminho certo.
Minha boca segue pelo abdômen, descendo devagar até o biquíni, a língua traçando um caminho até a borda do tecido. Arranco o biquíni com um puxão, e sua respiração fica ainda mais irregular. Chiara está entregue, cada fibra de seu corpo em sintonia com o meu. Eu quero devorá-la, possuí-la de todas as formas possíveis.
— Vou testar cada limite seu — sussurro, minha voz carregada de uma promessa obscura, enquanto meus lábios encontram sua intimidade molhada, pulsando de desejo. Ela arqueia o corpo em resposta, os gemidos aumentando, e eu sei que não há mais volta.
Minha língua desliza lentamente pela boceta molhada de Chiara, o gosto dela invade minha boca, doce e viciante. Ela geme alto, os quadris se erguendo contra o meu rosto, como se quisesse mais, como se estivesse me pedindo para não parar. Eu posso sentir o quanto ela está entregue a esse momento, o quanto o corpo dela responde a cada toque, cada movimento da minha língua.
— Eu gosto de sexo forte e duro — murmuro contra sua pele, entre uma lambida e outra, minha voz baixa e rouca, carregada de luxúria. — Mas só farei isso se você permitir. Só se estiver confortável com isso.
Eu olho para cima, observando sua reação enquanto continuo sugando suavemente seu clitóris, os olhos dela fechados, a boca entreaberta, seu corpo arqueado em puro prazer. Ela não diz nada, mas o jeito que suas pernas tremem e a forma como seus gemidos ecoam pela cabine dizem mais do que qualquer palavra.
Ela está completamente entregue. Mas eu quero mais. Preciso de sua permissão, não apenas do seu desejo. Meus dedos deslizam lentamente pelas suas coxas, subindo até sua entrada, e sinto a umidade escorrer por eles. Ela está pronta para mim, mas eu ainda espero, ansioso pela confirmação, pela palavra que vai me liberar para fazer o que estou desejando.
Chiara abre os olhos, me olha por entre as pálpebras pesadas de prazer, e sem uma palavra, seu corpo responde, os quadris se movendo contra a minha boca, buscando mais, me puxando para mais perto, me pedindo silenciosamente para continuar. É tudo o que eu precisava.
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Resgatada pelo mafioso - Livro Um
RomanceEsse é um romance dark com abuso físico e verbal explícitos. Se esses assuntos são gatilhos para você, a leitura não é recomendada. Chiara Valentini é arrastada para o submundo implacável da máfia aos dezessete anos, quando seu próprio pai a entreg...