NOVENTA - DÁRIO

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O silêncio entre nós é pesado, carregado de promessas sombrias e desejos não ditos. Ela me encara, sua respiração entrecortada, e sabe que o inferno está apenas começando.

A visão dela ali, de pé, vulnerável, os seios escondidos pelo sutiã fino, faz meu corpo reagir de imediato. O medo e a hesitação ainda estão nos olhos grandes, mas a resistência já começa a ceder ao peso do inevitável. Meu pau endurece outra vez ao imaginar o que vem a seguir. Ela precisa aprender, precisa entender qual é o lugar dela. E eu vou ser o responsável por cada detalhe dessa lição.

— Ajoelha — minha voz é baixa, carregada de autoridade. Ela hesita por uma fração de segundo, o olhar desviando, talvez em busca de uma saída. Mas não há escapatória aqui.

Seus joelhos finalmente tocam o chão, o barulho suave é quase imperceptível, mas o impacto é profundo. O poder que sinto no momento em que ela se ajoelha à minha frente é intoxicante, quase mais forte do que qualquer outro prazer.

— Agora... — seguro meu pau com uma das mãos, aproximando-o de seus lábios ainda úmidos da última vez. — Chupa de novo. Sem perguntas.

Ela obedece, como eu sabia que faria, seus lábios quentes envolvendo meu pau mais uma vez. O movimento é mais confiante dessa vez, embora ainda carregado de inexperiência. Meus dedos descem até seu cabelo, puxando de leve, controlando o ritmo, enquanto minha outra mão se move lentamente até um de seus seios, acariciando-o por cima do tecido fino. O contraste entre a suavidade da sua pele e o calor da sua boca é uma combinação perfeita.

— Isso... bom... continua — murmuro, os olhos cravados no movimento de seus lábios subindo e descendo. Minha mão aperta o seio pequeno e firme, explorando-o com uma mistura de carinho e controle, sentindo a curva delicada contra minha palma.

Ela se engasga um pouco, mas mantém o ritmo, tentando ignorar as lágrimas que se formam nos cantos dos olhos. Meu polegar roça o bico duro através do sutiã, e o gemido baixo que ela solta enquanto continua a me chupar faz meu corpo vibrar de excitação.

— Gosta disso? — provoco, a voz carregada de cinismo e prazer. — Talvez esteja começando a entender o que eu quero... e o que você tem que fazer pra sobreviver aqui.

O tecido do sutiã cede facilmente sob meus dedos, e logo sinto sua pele nua contra a minha mão, quente e macia. Aperto seu seio com mais força, fazendo-a gemer em meio ao boquete, o som abafado pelo pau enfiado em sua boca.

— Continua... mais fundo — ordeno, meu tom agora impaciente. Minha mão não para de acariciar, alternando entre a gentileza e a força, enquanto a outra segura seu cabelo, forçando-a a me engolir cada vez mais.

Os movimentos dela ficam mais rápidos, mais desesperados, e eu posso sentir o controle total que tenho sobre cada parte do corpo trêmulo. Meu prazer cresce com a submissão absoluta, e quando estou prestes a explodir novamente, a puxo com força, enterrando meu pau fundo na sua garganta.

O som dela sufocando é uma sinfonia para meus ouvidos.

Sinto a boca dela relaxar por um segundo antes de puxar meu pau duro para fora, deixando um rastro de saliva brilhando nos lábios trêmulos. Ela me encara, os olhos ainda marejados, o medo refletido em cada músculo tenso do corpo pequeno e vulnerável. A respiração dela está ofegante, quase engasgada, e o pavor começa a escorrer por sua pele como suor.

— Levanta — ordeno, a voz baixa, porém implacável, observando como ela luta para se equilibrar, o corpo frágil tremendo enquanto obedece, trêmula. — Agora termina de tirar essa roupa.

O comando sai com uma calma assustadora, enquanto me recosto na poltrona, saboreando a visão do terror nos olhos dela. Cada segundo de hesitação alimenta minha raiva e meu desejo de quebrar o que restou da sua inocência. As mãos dela começam a subir devagar, ainda incertas, enquanto tentam agarrar o tecido que ainda cobre seu corpo.

Resgatada pelo mafioso - Livro UmOnde histórias criam vida. Descubra agora