Com crueldade, ele se inclina sobre mim, seus dentes mordendo meu mamilo ferido. Um grito rasga minha garganta, uma mistura de dor e horror que me faz estremecer. A sensação de ser mordida é um novo nível de violência, uma tortura da qual não tenho como escapar. Minha mente é uma tempestade de agonia e indignação, minha sanidade pendendo à beira de um precipício perigoso. Ele lambe o sangue que escorre do meu mamilo ferido, seus lábios sujos com o líquido rubro. A repugnância se mistura à agonia, minha mente gira em uma espiral de desespero. Sinto-me como um brinquedo que ele manipula à vontade, uma marionete nas mãos de um monstro.
Ele se inclina sobre mim, seus lábios tocam os meus em um beijo forçado. Meu corpo se enrijece, minha mente em tumulto enquanto eu luto contra o asco que me invade. E então, sinto o gosto metálico do sangue em sua boca. Uma onda de náusea me atinge, meu estômago se revira com a repugnância dessa nova humilhação.
— Quer ter um orgasmo? — suas palavras são carregadas de um tom sinistro, uma provocação que me faz estremecer.
— Não... Por favor, pare com isso... — minha voz é um sussurro trêmulo, um último pedido de clemência.
Diante dos meus olhos aterrorizados, ele começa a se despir. Cada peça de roupa que cai revela mais da sua forma sinistra. Meus olhos se arregalam em choque e horror quando vejo o tamanho de seu membro. É algo que eu não poderia ter imaginado em meus piores pesadelos. Eu me encolho, meus lábios tremem enquanto luto para conter o pânico que ameaça me dominar. A vergonha e o nojo se entrelaçam em uma dança infernal dentro de mim. Sinto-me tão impotente, tão vulnerável diante dessa demonstração de poder e dominação. Ele se aproxima mais uma vez, sua voz cortante quebra o silêncio opressor.
— Abra as pernas, Chiara.
Relutantemente, eu obedeço, minhas pernas trêmulas se afastando para permitir que ele continue suas ações cruéis. Seus lábios encontram meus mamilos machucados, sua língua rasteja sobre minha pele ferida. Eu fecho os olhos com força, a sensação de repugnância e vergonha me invade.
— Por favor... pare com isso... — minha voz sai como um soluço, uma súplica que sei que será ignorada.
Sem piedade, ele me penetra de uma só vez. A dor é imediata e excruciante, uma sensação de invasão que me atinge como uma lâmina afiada. Um grito rasga minha garganta, uma mistura de dor e desespero que ecoa pelo quarto sombrio. Meu corpo está em chamas, cada parte de mim parece queimar com a agonia dessa invasão brutal.
— Vou te dar um breve descanso. — Meu corpo relaxa levemente quando ele retira seu membro de mim. É como se eu pudesse respirar novamente, um breve respiro em meio a uma tempestade implacável. Eu fecho os olhos por um instante, tentando conter as lágrimas que ameaçam escapar. E então, sua voz corta o silêncio mais uma vez, suas palavras carregadas de um tom perverso que me faz tremer. — Lamba o sangue. Mostre-me a sua devoção. — Lentamente, eu obedeço, minha língua toca o sangue que escorre de seu pau. — Continue. — sua voz é um comando impiedoso, uma demonstração do seu controle sobre mim. Eu fecho os olhos com força, tentando conter as lágrimas que ameaçam escapar. — Abra bem a boca. — suas palavras são um comando frio, uma ordem que eu não tenho como contestar. E então, sem piedade, ele empurra seu membro em minha boca. A sensação de invasão é instantânea e avassaladora, um gosto amargo de repulsa me inundando. Eu engasgo, meu corpo se retorce enquanto luto para respirar.
Ele se afasta de mim, sua figura imponente se desloca pelo quarto. Sinto-me momentaneamente aliviada pela sua ausência, uma pausa momentânea em meio a esse tormento implacável. Mas logo meu coração dispara novamente quando o vejo retornando, carregando um copo de uísque e um objeto que me faz estremecer de apreensão. Meus olhos se arregalam com horror quando ele se aproxima, o copo de uísque balançando em sua mão. Pergunto-me o que ele está planejando, que novo ato de crueldade ele tem em mente.
— Abra as pernas. — sua voz é uma ordem fria, uma demonstração do seu controle implacável.Obedeço, minhas pernas trêmulas se afastando para permitir sua vontade. E então, para minha surpresa e horror, ele me mostra um enorme plugue vaginal. Meu coração dispara, meu corpo se retorce de apreensão. — Pronta? — sua voz é um desafio, uma provocação que me faz tremer. Minha boca está seca, meu coração martelando no peito enquanto luto para encontrar alguma centelha de resistência. Mas antes que eu possa fazer qualquer coisa, ele age, empurrando o plugue em mim de uma única vez. Um grito rasga minha garganta, uma mistura de dor e choque me atravessa como um raio. Meu corpo se arqueia involuntariamente, meus olhos se enchem de lágrimas. Ele me olha, um sorriso perverso dançando em seus lábios. — Vamos tornar isso mais interessante.
Sem aviso, ele derrama o uísque sobre meus mamilos feridos. Uma onda de dor ardente me atinge, uma mistura de agonia e choque. Eu grito, a sensação de queimação se espalha pelo meu corpo. E antes que eu possa reagir, ele se inclina e começa a lamber o uísque dos meus mamilos machucados. Começa a mordiscar meus mamilos machucados, sua língua rastejando sobre minha pele ferida. Eu fecho os olhos com força, tentando conter os soluços de dor e vergonha que ameaçam escapar. Cada mordida é uma confirmação da minha impotência, uma demonstração de sua crueldade implacável.
— Pare, por favor... — minha voz sai como um sussurro implorante, uma súplica que sei que será ignorada.
Mas ele continua, sua boca explora cada centímetro dos meus mamilos machucados. Ele retira o plugue vaginal de mim, uma sensação de alívio misturada à dor lancinante. Um grito rasga minha garganta quando o uísque é derramado sobre a ferida deixada pelo plugue. Dário não mostra misericórdia, ele se inclina e começa a lamber o uísque misturado com o sangue que escorre. Meu corpo está à mercê dele, minha mente é um redemoinho de repulsa e horror, sua língua percorre minha pele machucada. Ele me penetra com força, uma invasão avassaladora que faz meu corpo se arquear sob o impacto.
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Resgatada pelo mafioso - Livro Um
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