QUARENTA - DÁRIO

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Chiara está me pagando um boquete e, porra, essa garota me faz perder completamente o controle. Cada vez que sua língua desliza sobre mim, sinto uma onda de prazer que ameaça me derrubar. Seus olhos estão fixos nos meus, submissos e provocantes, e eu sei que ela está se esforçando para me agradar.

No meio desse êxtase, o telefone toca, quebrando o feitiço. Solto um rosnado de frustração, mas não posso ignorar a chamada. Olho para o visor e vejo o nome de Donatello brilhando. Merda, justo agora.

— Continue, Chiara. — Ordeno, minha voz rouca de desejo. — Mas mantenha-se quieta.

Atendo o telefone e coloco no viva-voz, tentando manter a compostura enquanto ela continua a me chupar. A voz de Donatello ressoa pelo outro lado da linha, direta e urgente.

— Dário, precisamos discutir algumas coisas da organização. — Ele começa, sem rodeios.

— Fala, Donatello. — Respondo, tentando manter a voz firme, apesar da sensação incrível da boca de Chiara em mim.

— A situação com os Caputo está ficando complicada. — Diz ele, sua voz cheia de preocupação. — Precisamos decidir nossos próximos passos. Não podemos vacilar agora.

Sinto o corpo de Chiara se movimentar, suas mãos segurando meus quadris enquanto ela intensifica o boquete. É difícil concentrar-me na conversa, mas faço o meu melhor para manter o foco.

— Entendi. — Respondo, tentando soar o mais profissional possível. — O que você sugere?

Donatello continua, detalhando as estratégias e movimentos que a organização deve tomar. Falo com ele sobre nossas operações, distribuindo ordens e tomando decisões críticas enquanto Chiara me leva ao limite do prazer. É uma dança infernal, equilibrar o poder e o prazer, mas é um jogo que me excita tanto quanto me desafia.

— Precisamos ser rápidos e precisos. — Digo, minha voz traindo um leve tremor enquanto Chiara me leva mais perto do clímax. — Não podemos dar nenhuma vantagem para os Caputo.

— Concordo. — Diz Donatello, sua voz firme. — Vamos nos reunir amanhã para finalizar os detalhes.

— Certo. Até amanhã. — Respondo, desligando o telefone com um suspiro de alívio misturado com frustração.

Olho para baixo, encontrando os olhos de Chiara fixos nos meus. Ela continua seu trabalho, a boca quente e molhada me levando ao ponto de ruptura. Sinto cada fibra do meu ser se tencionando, o prazer se acumulando de uma forma quase insuportável.

— Porra, Chiara. — Geme, minha voz carregada de desejo. — Você sabe como me deixar louco.

Chiara de repente interrompe seu movimento, puxando-se para longe antes que eu possa gozar, uma travessura cintilando em seus olhos. Ela se posiciona sobre mim, sua respiração ofegante ecoando no quarto carregado de tensão e desejo. Com um movimento fluido e sedutor, ela monta em meu pau, guiando-me com as mãos firmes para dentro dela. A sensação é eletrizante, o calor e a umidade dela me envolvendo completamente.

— Você não vai gozar ainda. — Ela sussurra, seus lábios próximos aos meus, um sorriso malicioso emoldurando suas palavras.

A surpresa da interrupção se transforma rapidamente em admiração por sua audácia. Suas mãos vão para seus próprios seios, segurando-os e oferecendo-os a mim como um presente delicioso e provocante. Eu os agarro, sentindo o peso e a maciez sob minhas mãos, enquanto ela começa a cavalgar com um ritmo lento e insistente, cada movimento desenhando prazer prolongado.

— Assim, Dário. — Ela murmura, encorajando minha carícia, guiando minhas mãos com as dela. — Sinta como eu sou sua.

Eu obedeço, explorando cada centímetro de sua pele sedosa, apertando os bicos duros entre meus dedos, arrancando gemidos suaves de seus lábios entreabertos. Ela inclina a cabeça para trás, oferecendo uma visão completa de seu pescoço estendido, um convite que não posso recusar. Meus lábios encontram sua pele, beijando e mordendo levemente, marcando-a com a promessa de prazeres ainda maiores.

Resgatada pelo mafioso - Livro UmOnde histórias criam vida. Descubra agora