Resgatada pelo mafioso - Livro Um

SETE - CHIARA

Ele se inclina sobre mim mais uma vez, sua boca encontra minha boceta. Sua língua explora cada centímetro de mim, uma mistura de sensações dolorosas e prazerosas. Meu corpo reage, traindo-me à sua manipulação habilidosa. É uma luta constante entre minha mente e meu corpo, uma batalha que estou fadada a perder. A sensação é intensa, avassaladora. Tento resistir, mas minha resistência desmorona a cada toque, a cada movimento. Uma onda de prazer cresce dentro de mim, uma sensação que não quero admitir, mas que não consigo negar. Não demora muito para que minha mente e meu corpo se rendam a esse turbilhão de sensações. Meu ápice vem como uma avalanche, me inundando com uma mistura de prazer e vergonha. Meu corpo treme, meus músculos se contraem involuntariamente, e eu me debato entre gemidos e lágrimas. Quando a intensidade finalmente diminui, Dário me olha com um sorriso malicioso, como se soubesse exatamente o que estou passando. Ele me encara com olhos ardentes e pergunta:

— Você quer mais um orgasmo?

Suas palavras caem sobre mim como uma condenação, misturadas com as sensações que ainda reverberam em meu corpo. Não quero admitir, não quero ceder a esse tormento, mas algo dentro de mim, algum instinto que não posso controlar, me impele a responder. Sem uma palavra, ele se move com uma determinação sinistra. Sinto uma pressão contra minha entrada, e então ele está dentro de mim. Uma mistura de dor e desconforto me assalta, e não posso evitar o gemido de angústia que escapa dos meus lábios. Cada movimento dele é como uma tortura, uma lembrança constante da minha impotência. Meu corpo reage, traído por suas manipulações habilidosas. Enquanto ele continua a se mover, sinto uma mistura de sensações que nunca imaginei. Minha mente está em tumulto, lutando contra o prazer que surge em meio à dor e à humilhação. Minhas lágrimas se misturam com gemidos enquanto ele continua, seu domínio sobre mim inegável. Sou apenas uma marionete em suas mãos, presa em um pesadelo que parece não ter fim.

Sinto um misto de agonia e vergonha enquanto Dário continua a me dominar implacavelmente. Meus mamilos sensíveis, já feridos pelas suas ações anteriores, são agora alvo de sua atenção insidiosa. Cada movimento dele dentro de mim é uma mistura de dor e prazer, e a sensação de sua boca em meus mamilos feridos só intensifica essa tormenta. Enquanto ele continua a me penetrar, sua boca se fecha sobre um dos meus mamilos machucados. Uma onda de dor aguda percorre meu corpo, misturada com a sensação provocada por sua língua e seus lábios. Não posso evitar o gemido que escapa de minha garganta, um som carregado de sofrimento e humilhação.

Seus movimentos são calculados, cada sucção e mordida provocando uma mistura de sensações em mim. Meus sentimentos estão tumultuados, um redemoinho de prazer e angústia, enquanto me debato entre a vergonha de estar respondendo ao seu toque e a avassaladora necessidade de alívio. Tudo dentro de mim está em conflito, e me sinto presa em uma espiral de tormento que não parece ter fim.

Mas, apesar de todas as minhas lutas internas, não posso negar o fato de que meu corpo está reagindo, mesmo contra a minha vontade. Cada toque, cada movimento, me leva mais perto do abismo do prazer, um abismo que temo mais do que tudo. Me debato entre a vergonha e a necessidade, entre a resistência e a submissão, em um ciclo interminável de agonia e desejo. Enquanto a cena prossegue, sou forçada a encarar o fato de que Dário tem o controle absoluto sobre mim, uma verdade da qual não posso escapar.

O beijo de Dário é uma mistura de possessividade e satisfação, um gesto que me deixa ainda mais consciente da minha total vulnerabilidade perante ele. Sua boca encontra a minha em um beijo carregado de intensidade, como se ele quisesse marcar cada parte de mim como sua. Enquanto sua língua explora minha boca, ele continua a me penetrar suavemente, uma mistura de sensações que me deixa desnorteada.

Meus sentimentos estão em tumulto, uma batalha constante entre minha mente e meu corpo. Me debato entre a vergonha de estar respondendo ao toque dele e o desejo que parece se entrelaçar com minha agonia. O prazer está sempre à espreita, uma tentação que não posso evitar, mesmo que isso signifique sacrificar minha dignidade.