SEIS - CHIARA

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Ele me pega nos braços, minha fraqueza e dor evidentes em cada movimento. Meu corpo está exausto, minha mente uma confusão de emoções conflitantes. Enquanto ele me leva em direção a um destino desconhecido, um arrepio de medo percorre minha espinha. Seus passos ecoam pelo corredor, minha mente corre em busca de alguma saída, alguma esperança de escapar desse pesadelo.

Nós entramos na masmorra, o ar úmido e pesado parece se misturar com a escuridão que nos cerca. Ele me pendura, minhas mãos e pés presos por correntes frias e implacáveis. Meu corpo está fraco, minha mente em estado de choque. Dário se aproxima, seus olhos sombrios fixos em mim. Sua boca se aproxima dos meus mamilos machucados, e a sensação de sua língua tocando a ferida é como um choque elétrico. Diferente de antes, ele parece estar fazendo isso com suavidade, uma mudança de comportamento que me deixa ainda mais desconcertada.

Sua ação contraditória aumenta minha confusão, minha mente luta para processar essa nova camada de crueldade e manipulação. Enquanto ele suga meus mamilos com uma delicadeza fingida, eu sinto uma mistura de dor e humilhação. É como se ele estivesse brincando comigo, controlando cada aspecto da minha experiência.

— Vou te fazer gozar agora, pois se comportou direitinho. — Sua voz, carregada de uma sugestão sádica, faz um arrepio de medo percorrer minha espinha. Ele ergue minhas pernas e as coloca sobre seus ombros, retira o plugue vaginal, e a sensação de vazio só aumenta minha sensação de vulnerabilidade. Então, suas palavras me atingem como um golpe. — Lamba o sangue. — Sua voz está impregnada de um tom cruel, uma ordem que me deixa gelada até os ossos.

A ideia de ter que fazer isso, de ter que lamber o sangue, é como um golpe final à minha dignidade. Minha mente está em um turbilhão de repulsa e humilhação, meu corpo fraco e dolorido. É como se ele estivesse brincando comigo, testando até onde ele pode me levar.

Enquanto olho para o sangue, a confusão e o terror se misturam em minha mente. Minha vontade de sobreviver, de encontrar uma maneira de escapar desse pesadelo, luta contra a pressão implacável do medo e da humilhação. Luto para encontrar qualquer resquício de força, de coragem, para enfrentar essa prova degradante e sobreviver à escuridão que parece querer me engolir por completo.

Obedecendo à sua ordem cruel, eu lentamente começo a lamber o sangue do plugue vaginal, uma sensação de repulsa misturada com a humilhação me invade. Enquanto faço isso, Dário está próximo, sua presença opressora preenchendo o espaço entre nós.

Ao mesmo tempo, ele se aproxima ainda mais, sua boca se aproximando da minha intimidade ferida. Uma sensação de choque percorre meu corpo enquanto ele lambe o sangue de minha boceta. A mistura de dor e humilhação me faz tremer, meu corpo reage a essa invasão de maneira involuntária.

Enquanto cumpro sua ordem e ele realiza seus próprios atos sádicos, minha mente está uma bagunça de repulsa e medo. Estou lutando contra a sensação avassaladora de ser completamente subjugada por ele, de ser apenas um brinquedo em suas mãos cruéis.

Enquanto estou nessa posição humilhante, Dário continua seus atos sádicos. Sua língua percorre a ferida em minha boceta, sua proximidade invasiva me faz tremer. E então, ele retira o plugue anal, uma sensação de alívio misturada com um pânico avassalador me atinge. A retirada do plugue é uma experiência dolorosa e intensa, minha mente e corpo reagem à sensação.

Dário não mostra sinais de piedade. Sua língua toca a região dolorida onde o plugue anal estava, uma sensação de dor aguda e desconforto me invade. Sinto a umidade e o calor de sua língua, e minha mente está em estado de choque, incapaz de processar essa nova forma de humilhação. Cada toque dele é como uma agressão física e emocional, meu corpo reage com tremores involuntários. É como se ele estivesse provando cada parte da minha degradação, saboreando meu sofrimento como um predador cruel.

Resgatada pelo mafioso - Livro UmOnde histórias criam vida. Descubra agora