31.

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Lara.

Eu nem precisava dizer o que aconteceu né?

O momento que KN mais almejava aconteceu. Me entreguei mesmo. Amanhã é outro dia né? Não é possível que irei tomar um chá na primeira vez.

Sai dos meus pensamentos com KN parando os beijos, e descendo-os pelo pescoço, enquanto me masturbava.

Que loucura. Que delícia.

Eu me continha o máximo que podia, mas era impossível. O cara tinha o dom nos dedos. Imagina na língua? Valha minha nossa senhora.

Respirei fundo, prendendo o gemido.

Eu: aqui não. - falei manhosa.

KN: shiu.. - me deu um selinho.

Fechei os olhos, sentindo minhas costas encostando na parede fria e logo em seguida sentindo minha pele se arrepiando.

KN se agachou ficando no meio da minhas pernas, abrindo as mesmas e abocanhando meu clitóris.

Mano?

Tipo, não tive o que pensar. Arregalei os olhos, apenas tentando raciocinar.

A língua quente me chupando com certas força, mas ao mesmo tempo, suave.

Respirei fundo, gemendo baixinho.

Ele ficou assim por um tempinho, até eu senti minhas pernas bambear e uma sensação de alívio invadir meu peito.

O mesmo levantou o olhar, e sorriu. Do nada ele se levantou e me pegou no colo, enlacei a perna na cintura dele, e o mesmo me beijava e distribuia beijos pelo meu pescoço.

Certeza que iria deixar várias marcas por ali, mas quem liga pra isso agora?

Só vi o mesmo fazendo um movimento de abaixar a cueca e segurar seu pau, colocando o mesmo na entrada da minha buceta.

Tá explicado porquê as garotas faltam lamber o chão pra esse infame.

Prendi minha respiração, sentindo o mesmo forçar contra a entrada e começar a arder.

Puta merda.

KN: tá doendo? - perguntou baixinho no meu ouvido.

Eu: um pouco. - falei soltando o ar preso.

KN: vou devagar. - concordei com a cabeça.

Pelo menos a cabeça parecia ter entrado, ele começou a fazer movimentos lentos de vai e vem, e logo no lugar da dor começou a ser prazer.

Comecei a ficar molhada e o mesmo enfiou teu pau todo em mim.

Soltei um gemido, e o mesmo tampou minha boca, ergui a sobrancelha e ele sorriu.

Meu corpo tava em êxtase, e olha que eu nunca tinha sentido uma coisa dessa.

Eu não tinha nem o que pensar... Mil e uma coisa pra pensar, e meu pensamento só ficava ali.

KN começou a socar com força, fazendo com que minhas costas batesse na parede, fazendo um barulho abafado.

O mesmo segurava minha bunda com força, pensa se eu caísse ali? Misericórdia.

Eu: sua mãe... - falei entre gemidos.

KN: shiu... - ele negou, socando com mais força.

Eu não ia aguentar por muito tempo, eu queria ir por cima.

Meu corpo começou a formigar.

Abracei o pescoço dele com força, escondendo minha boca na curva e gemendo, enquanto gozava.

A camisinha? Foi com Deus.

[..]

Eu: pode pôr uma camisinha nesse monstro aí. - resmunguei.

KN: como se a gente não tivesse transado no banheiro sem, né? - ironizou.

Eu: amanhã eu tomo remédio. - fiz careta. - se eu posso evitar agora, então pronto.

KN: no pelo é mais gostoso, bebê. - falou manhoso e eu neguei.

Eu: nem pensar. - fiz careta.

KN: aí, enjoada. - levantou indo até o guarda roupa e pegando as camisinhas.

O mesmo abriu uma, e colocou no pau e se deitou de novo.

Sorri, mordendo os lábios. O cara era uma delícia mesmo, tá maluco.

Subi na cama pra começar o babado novamente.

Subi em cima dele e encaixei seu pau na minha buceta, fui sentando devagarinho, enquanto sentia os olhos dele vidrado em mim.

Quando me acostumei com ele dentro de mim, comecei a me movimentar devagar, fazendo os mesmo respirar fundo e segurar minha cintura, apertando a mesma.

Eu: calma. - murmurei, colocando minhas mãos no seu peitoral.

Ele concordou, mordendo os lábios. Filho da puta bonito.

Comecei a quicar, e ele segurando minha cintura, me ajudando a ir mais rápido.

Logo senti minha bunda arder, ele tinha dado um tapa que doeu até a alma.

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Me perdoem o hot meia tigela, tô desacostumada a essas insanidades kkakakaka

𝒰𝓂 𝒷𝓇𝒾𝓃𝒹𝑒 𝒶 𝓃𝑜𝓈.   - 𝟤° 𝒯𝐸𝑀𝒫𝒪𝑅𝒜𝒟𝒜Onde histórias criam vida. Descubra agora