Capítulo 60.

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Agarrei sua cintura com força, sentindo cada contorno de seu corpo se moldar ao meu enquanto sugava seus lábios

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Agarrei sua cintura com força, sentindo cada contorno de seu corpo se moldar ao meu enquanto sugava seus lábios. O menor tempo longe dela pra mim é o inferno, e não a vejo desde ontem de manhã no colégio, e nem podia chegar perto. Empurrei-a contra a porta do quarto, fechando-a com um movimento rápido. Angel arfou, o som suave e sua respiração acelerada me deixou ainda mais louco. Seus dedos deslizavam pelo meu abdômen, provocando arrepios que eu não conseguia controlar.

— Oi — murmurei entre os beijos, a respiração pesada.

— Oi — ela respondeu com uma risada baixa, os olhos brilhando.

— Que saudade dessa boca, porra — sussurrei, mordiscando seus lábios antes de voltar a beijá-la.

Com um movimento rápido, ergui seu corpo, e ela imediatamente entendeu, cruzando as pernas ao redor da minha cintura. Dei um tapa firme em sua bunda, sentindo seu corpo reagir sob o meu toque, e girei, levando-nos até a cama. Meu corpo caiu sobre o dela, e o colchão afundou com nosso peso. Apoiando meus braços de cada lado de sua cabeça, afundei meu rosto em seu pescoço, sentindo o perfume que tanto me fazia perder a cabeça.

Nunca vou me cansar disso.

Dei um beijo breve em sua pele quente antes de rosnar como um cachorro, brincando como se fosse mordê-la. Angel soltou uma gargalhada alta e um gritinho agudo quando o roçar dos meus dentes e a vibração em seu pescoço a fizeram se contorcer em cócegas. Seus dedos se apertaram nos meus braços, em uma tentativa falha de me empurrar para longe. O riso dela ecoava pelo quarto, e cada som fazia meu coração bater mais rápido, enchendo o espaço com a leveza dela.

— Damon! — Ela disse entre risos, ofegante.

Caralho eu amo como o meu nome soa na voz dela.

Afastei o rosto e a observei, analisando cada detalhe com cuidado. Sua bochecha exibia um leve rubor, a piscina azul em seus olhos cintilavam, os lábios rosados e inchados pelo beijo, o nariz pequeno e delicado. A pele pálida e suave, tão clara que quase parecia translúcida, revelando as finas veias sob a superfície.

— O que disse para o seu pai? — perguntei, lhe dando um selinho antes de sair de cima dela para deixá-la respirar. Me joguei ao seu lado, ainda sentindo o calor de nossos corpos.

— Que tínhamos um trabalho para fazer e que implorei à professora para me deixar trocar de dupla, mas não tive sucesso — respondeu com um sorriso malicioso, seus olhos desviando para o teto por um instante.

— Que mentirosinha — brinquei, um sorriso surgindo nos meus lábios enquanto meus dedos se moviam automaticamente, acariciando de leve o braço dela que estava apoiado entre nós dois na cama.

Ela soltou uma risadinha baixa, virando o rosto para me encarar, os olhos brilhando.

— Eu trouxe alguns doces. — Angel se levantou, caminhando até a porta para pegar a mochila que havia caído quando eu a agarrei. — Sua mãe abriu a porta para mim. Fiquei morta de vergonha, Damon. Você devia ter descido.

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