Capítulo quatorze

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Guilherme Dash

Ela estava querendo tomar controle da situação, mas quem manda aqui sou eu, a deitei na cama e beijei seu pescoço, desci uma mão até sua intimidade e massageei seu clítoris enquanto beijava seus lábios. Bianca parou o beijo e tirou minha camisa, tirei minha calça a jogando em qualquer lugar e ajudei Bianca a levantar. 

Ela ficou de costas para mim e colocou o cabelo para frente, beijei seu pescoço fazendo ela sorrir e segurei sua cintura. 

— Tira com jeitinho.. — falou. 

Tentei puxar o zíper mas o mesmo travou na metade, segurei as duas partes do vestido e rasguei fazendo o mesmo sair de vez. 

— Não acredito nisso Guilherme.. — murmurou. 

A deitei na cama outra vez e deitei por cima, puxei seu sutiã para o lado deixando seu seio a mostra e chupei, Bianca segurou minha cabeça e fechou os olhos. Desci a mão por sua cintura e acariciei sua intimidade por cima da calcinha fazendo ela abrir as pernas, cheguei sua calcinha para o lado e penetrei dois dedos ao mesmo tempo que chupava seu outro seio. 

Fiquei de joelhos em cima da cama a sua frente e tirei sua calcinha, abri suas pernas e abocanhei sua intimidade, ela gemeu e chegou para trás, agarrei suas pernas com as duas mãos e a puxei para frente outra vez. 

— Aaah! — contorceu o corpo em um gemido. 

Tirei minha cueca boxe e deitei por cima dela a preenchendo de vez, Bianca jogou a cabeça para trás e segurou minhas costas, coloquei minha boca a sua em um beijo ao mesmo tempo que me movimentava dentro de sua intimidade. 

Levantei e a coloquei de quatro na cama, ela deitou a cabeça no colchão e empinou a bunda, dei uns tapas fortes e enfiei meu pau outra vez fazendo a mesma gemer. 

— Aah — gemeu. 

Deitei por cima dela ainda de quatro e continuei os movimentos rápido, Babi enfiou as unhas no lençol e gemeu enquanto apertava os próprios seios. 

Saí de dentro dela e fiquei de joelhos na cama, ela levantou e engatinhou em minha direção com uma carinha de safada, segurou meu pau com as duas mãos e me chupou. 

— Ooh! — joguei a cabeça para trás. 

Agarrei seu cabelo em um rabo de cavalo e a ajudei com os movimentos.

A deitei na cama outra vez e a preenchi rapidamente, Babi passou os braços em volta do meu pescoço e manteve as pernas abertas, me permitindo se encaixar perfeitamente em seu corpo. Segurei seu rosto com uma das mãos e beijei sua boca na intenção de calar seus gemidos escandalosos. 

Saí de dentro dela e deitei na cama, Babi segurou em meu peito e veio por cima de mim, segurou meu pau e encaixou em sua intimidade outra vez. Segurei sua cintura com as duas mãos enquanto ela quicava e rebolava fazendo seus seios balançarem.

— Ooh! — gemi. — Sim, isso — revirei os olhos. 

Ela colocou as duas mãos sobre meu peito e quicou com força fazendo a cama balançar, fechei os olhos e apertei seus seios com força enquanto ela gemia e rebolava. 

 𝙾 𝙳𝙾𝙽𝙾 𝙳𝙾 𝙼𝙾𝚁𝚁𝙾Onde histórias criam vida. Descubra agora