Capítulo oitenta e um

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Bianca Aguilar

Depois de soar muita a periquita na noite passada, acordei com vontade de tomar banho de piscina.

Guilherme ainda dormia ao meu lado usando apenas uma cueca box preta. 

— Que delícia em.. — murmurei. 

Levantei com cuidado para não acorda-ló e caminhei até o banheiro. Tirei minha calcinha e adentrei a banheira, liguei a torneirinha e deixei encher.

Peguei o sabonete líquido e espremi na banheira, fazendo espuma. Deitei a cabeça para trás e relaxei o corpo enquanto mexia no umbigo. 

Sorri sozinha ao lembrar da noite passada, do meu homem descontrolado que esqueceu das formalidades e me pegou de jeito.

Depois de alguns minutos relaxantes, adentrei o box e me lavei direito, fazendo todas as higienes de uma grávida e de quem transou muito. 

Vesti o roupão e saí do quarto me sentindo uma madame daquelas chic que mora em Paris e vive sempre atrasada com o cappuccino na mão mas foda-se porque ela é rica e dona da empresa. 

Me sequei e vesti um biquíni estampado, logo em seguida um vestido de pano fino por cima.

Caminhei até a cama e balancei o Guilherme. 

— Amor.. — murmurei. — Hoje é nosso último dia! Quero ir tomar banho de piscina.

Neto resmungou alguma coisa e cobriu a cabeça com o edredom. 

— Amoooor... — choraminguei. 

Ele sentou na cama e passou as duas mãos no rosto, se espreguiçou e me encarou com o rosto todo amassado. 

— Tudo bem — sussurrou fraco. — Eu nem queria dormir até a noite. 

— Vai lá tomar um banho vai meu gostoso — puxei seu braço. — Te amo! 

Ele me deu um selinho demorado e adentrou o banheiro. 

Deitei na cama e fiquei trocando mensagens com Lohany, contando algumas coisas e evitando os detalhes que ela tanto pedia. 

Guilherme saiu do banheiro depois de alguns minutos e se secou, vestiu uma sunga preta e uma bermuda logo em seguida. 

— Eaí amor, vamos? — murmurou enquanto passava a toalha na cabeça. 

— Vamos bebê — levantei. 

Saímos do quarto e caminhamos pelo corredor em direção ao elevador. 

Fomos até o restaurante tradicional onde fazemos todos os dias as refeições e tomamos um maravilhoso café da manhã enquanto convesava-mos. 

Logo após o café, fomos para piscina. 

Guilherme pulou e mergulhou, logo em seguida me ajudou a entrar e me segurou. Ele me abraçou por trás e colocou as mãos em minha barriga, ficamos coladinhos sentindo nossos bebês mexerem.

— Estão agitados.. — murmurou enquanto trocava a mão de posição. — Olha isso! — sorriu. 

— Sempre que você fica por perto eles ficam se amostrando. 

 𝙾 𝙳𝙾𝙽𝙾 𝙳𝙾 𝙼𝙾𝚁𝚁𝙾Onde histórias criam vida. Descubra agora