Bianca Aguilar
Depois de soar muita a periquita na noite passada, acordei com vontade de tomar banho de piscina.
Guilherme ainda dormia ao meu lado usando apenas uma cueca box preta.
— Que delícia em.. — murmurei.
Levantei com cuidado para não acorda-ló e caminhei até o banheiro. Tirei minha calcinha e adentrei a banheira, liguei a torneirinha e deixei encher.
Peguei o sabonete líquido e espremi na banheira, fazendo espuma. Deitei a cabeça para trás e relaxei o corpo enquanto mexia no umbigo.
Sorri sozinha ao lembrar da noite passada, do meu homem descontrolado que esqueceu das formalidades e me pegou de jeito.
Depois de alguns minutos relaxantes, adentrei o box e me lavei direito, fazendo todas as higienes de uma grávida e de quem transou muito.
Vesti o roupão e saí do quarto me sentindo uma madame daquelas chic que mora em Paris e vive sempre atrasada com o cappuccino na mão mas foda-se porque ela é rica e dona da empresa.
Me sequei e vesti um biquíni estampado, logo em seguida um vestido de pano fino por cima.
Caminhei até a cama e balancei o Guilherme.
— Amor.. — murmurei. — Hoje é nosso último dia! Quero ir tomar banho de piscina.
Neto resmungou alguma coisa e cobriu a cabeça com o edredom.
— Amoooor... — choraminguei.
Ele sentou na cama e passou as duas mãos no rosto, se espreguiçou e me encarou com o rosto todo amassado.
— Tudo bem — sussurrou fraco. — Eu nem queria dormir até a noite.
— Vai lá tomar um banho vai meu gostoso — puxei seu braço. — Te amo!
Ele me deu um selinho demorado e adentrou o banheiro.
Deitei na cama e fiquei trocando mensagens com Lohany, contando algumas coisas e evitando os detalhes que ela tanto pedia.
Guilherme saiu do banheiro depois de alguns minutos e se secou, vestiu uma sunga preta e uma bermuda logo em seguida.
— Eaí amor, vamos? — murmurou enquanto passava a toalha na cabeça.
— Vamos bebê — levantei.
Saímos do quarto e caminhamos pelo corredor em direção ao elevador.
Fomos até o restaurante tradicional onde fazemos todos os dias as refeições e tomamos um maravilhoso café da manhã enquanto convesava-mos.
Logo após o café, fomos para piscina.
Guilherme pulou e mergulhou, logo em seguida me ajudou a entrar e me segurou. Ele me abraçou por trás e colocou as mãos em minha barriga, ficamos coladinhos sentindo nossos bebês mexerem.
— Estão agitados.. — murmurou enquanto trocava a mão de posição. — Olha isso! — sorriu.
— Sempre que você fica por perto eles ficam se amostrando.
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Teen Fiction+18| Ela se apaixonou pelo moleque da favela, ele fazia tudo errado mas amava ela. #3 em ficção adolescente. [23.02.2019] #10 em ficção adolescente. [31.01.2019] #1 em ficção adolescente. [17.05.2018] ©2016 por Vitória Almeida. Todos os direitos res...