Capítulo quarenta e oito

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Bianca Aguilar 

Peguei a toalha pendurada na porta do guarda-roupas e adentrei o banheiro. 

Depois de todas as higienes matinais feitas, saí do banheiro com a toalha em volta do corpo, me sequei e vesti uma lingerie lilas, peguei uma calça jeans preta a vestindo e uma blusa da adidas. 

Me encarei no espelho e desembaracei os cabelos, passei uma make básica para o dia e sentei na ponta da cama para calçar meu sapatênis. 

Peguei o celular que estava carregando em cima da cômoda e tirei uma foto.

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I N S T A G R A M 

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Florescer significa passar por todas as estações, ainda estou na primavera. 🌸

Curtido por Kleber Dash, Lucca Reis e outras 121 pessoas

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Coloquei o celular na cintura e saí do quarto fechando a porta.

Adentrei a cozinha e abri a geladeira, peguei um potinho de iogurte e uma pêra. Saí da cozinha comendo minha pêra e peguei a chave do carro em cima do balcão. 

Fechei o portão da frente e tranquei o mesmo, destravei o carro e entrei fechando a porta, abaixei o vidro da janela e coloquei a chave na ignição arrastando morro abaixo. 

Estacionei na porta da Débora e desci do carro travando o mesmo, subi na calçada e empurrei o portão da frente que estava aberto. 

— Débora? — chamei. 

Adentrei sua casa e caminhei até a cozinha, voltei para sala e mordi minha pêra.

Ouvi barulho no andar de cima e subi as escadas, caminhei até o quarto da Débora e encarei Ryan em pé com uma bolsa de bebê em volta do ombro. 

— Oi — sorriu. 

— Oi — falei. — Cadê a Débora?!

— Vai entrar em trabalho de parto, deixei ela lá na maternidade e voltei para buscar as coisas — ajeitou a bolsa no ombro. 

— Meu Deus, ninguém me avisa! — coloquei a mão no peito. 

— Foi tão em cima da hora, ela acordou cheia de contração, nem tive tempo de pegar no celular hoje! 

 𝙾 𝙳𝙾𝙽𝙾 𝙳𝙾 𝙼𝙾𝚁𝚁𝙾Onde histórias criam vida. Descubra agora