Bianca Aguilar
Guilherme passou meus cabelos para frente e depositou um beijo demorado e quente sobre minha nuca.
Milhões de borboletas visitaram meu útero rapidamente, sem essa de estômago!
— Mantenha uma certa distância de mim — falei.
Mentira, me joga na cama, por favor!
Como já era de se imaginar, Guilherme me virou para ele e beijou minha boca, passei um dos braços em volta do seu pescoço e agarrei seus cabelos, ele apertou minha bunda e me guiou até a cama sem desgrudar a boca da minha.
Guilherme me deitou na cama e beijou meu pescoço, enquanto passeava suas mãos pelo meu corpo, ele desceu os beijos pelo meu pescoço e mordeu o bico rígido do meu seio me fazendo arfar.
— Desgraçado.. — sussurrei ofegante.
Ele sorriu safado e me beijou, puxou minha calcinha para o lado e me penetrou com dois dedos.
Fechei os olhos e joguei a cabeça para trás, Neto beijou minha barriga e minhas coxas logo em seguida, puxou minha calcinha para o lado outra vez e me chupou enquanto movimentava os dedos dentro de mim.
— Aah! — apertei os próprios seios.
Ele tirou a bermuda e a cueca boxe logo em seguida, deitou seu corpo sobre o meu e me penetrou.
Ambos gememos em conjunto, passei os braços em volta de sua cintura o puxando mais para mim enquanto ele fazia um ótimo trabalho, movimentos calmos e ainda assim bastantes prazerosos.
— Aah — grunhi.
Estava perfeito, caloroso, eu estava a ponto de explodir, ele também!
— Ooh! — gemeu em meu ouvido. — Que delícia! — apertou meus seios.
— Qua.. quase.. — murmurei de olhos fechados. — Aah! — gemi.
A porta do quarto foi aberta.
Guilherme puxou o edredom rapidamente nos cobrindo.
— Desculpa! — Nicole falou. — Ouvi um barulho estranho, queria saber se estava tudo bem! — disse sínica.
— Estava até você entrar.. — sentei na cama e segurei o edredom na altura dos seios. — A propósito, o barulho era eu gemendo, sua vagabunda — rosnei.
— Pode sair? — Guilherme apontou para porta.
Ela levantou as mãos em forma de redenção e saiu fechando a porta.
Respirei fundo com uma extrema frustração por ter interrompido o meu orgasmo e deitei na cama entre um suspiro.
— Vem, vamos voltar de onde paramos — beijou meu pescoço.
— Sai Neto, sai — empurrei seu peito. — Eu vou matar essa desgraçada, eu estava quase lá — levantei.
Caminhei até o banheiro pisando duro e abri o box, liguei o chuveiro e deixei a água cair pelo meu corpo.
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Ficção Adolescente+18| Ela se apaixonou pelo moleque da favela, ele fazia tudo errado mas amava ela. #3 em ficção adolescente. [23.02.2019] #10 em ficção adolescente. [31.01.2019] #1 em ficção adolescente. [17.05.2018] ©2016 por Vitória Almeida. Todos os direitos res...