Capítulo cinquenta e seis

27K 1.6K 386
                                    

Bianca Aguilar 

Guilherme passou meus cabelos para frente e depositou um beijo demorado e quente sobre minha nuca. 

Milhões de borboletas visitaram meu útero rapidamente, sem essa de estômago! 

— Mantenha uma certa distância de mim — falei. 

Mentira, me joga na cama, por favor! 

Como já era de se imaginar, Guilherme me virou para ele e beijou minha boca, passei um dos braços em volta do seu pescoço e agarrei seus cabelos, ele apertou minha bunda e me guiou até a cama sem desgrudar a boca da minha. 

Guilherme me deitou na cama e beijou meu pescoço, enquanto passeava suas mãos pelo meu corpo, ele desceu os beijos pelo meu pescoço e mordeu o bico rígido do meu seio me fazendo arfar. 

— Desgraçado.. — sussurrei ofegante. 

Ele sorriu safado e me beijou, puxou minha calcinha para o lado e me penetrou com dois dedos. 

Fechei os olhos e joguei a cabeça para trás, Neto beijou minha barriga e minhas coxas logo em seguida, puxou minha calcinha para o lado outra vez e me chupou enquanto movimentava os dedos dentro de mim. 

— Aah! — apertei os próprios seios. 

Ele tirou a bermuda e a cueca boxe logo em seguida, deitou seu corpo sobre o meu e me penetrou.

Ambos gememos em conjunto, passei os braços em volta de sua cintura o puxando mais para mim enquanto ele fazia um ótimo trabalho, movimentos calmos e ainda assim bastantes prazerosos.

— Aah — grunhi. 

Estava perfeito, caloroso, eu estava a ponto de explodir, ele também! 

— Ooh! — gemeu em meu ouvido. — Que delícia! — apertou meus seios.

— Qua.. quase.. — murmurei de olhos fechados. — Aah! — gemi. 

A porta do quarto foi aberta. 

Guilherme puxou o edredom rapidamente nos cobrindo. 

— Desculpa! — Nicole falou. — Ouvi um barulho estranho, queria saber se estava tudo bem! — disse sínica. 

— Estava até você entrar.. — sentei na cama e segurei o edredom na altura dos seios. — A propósito, o barulho era eu gemendo, sua vagabunda — rosnei. 

— Pode sair? — Guilherme apontou para porta. 

Ela levantou as mãos em forma de redenção e saiu fechando a porta. 

Respirei fundo com uma extrema frustração por ter interrompido o meu orgasmo e deitei na cama entre um suspiro. 

— Vem, vamos voltar de onde paramos — beijou meu pescoço. 

— Sai Neto, sai — empurrei seu peito. — Eu vou matar essa desgraçada, eu estava quase lá — levantei. 

Caminhei até o banheiro pisando duro e abri o box, liguei o chuveiro e deixei a água cair pelo meu corpo. 

 𝙾 𝙳𝙾𝙽𝙾 𝙳𝙾 𝙼𝙾𝚁𝚁𝙾Onde histórias criam vida. Descubra agora