Bianca Aguilar
Acordei ao sentir a ânsia de vômito subir a garganta, pulei da cama sentindo o meio entre as pernas arder e corri para o banheiro, levantei a tampa do vaso e me abaixei colocando toda pizza para fora.
— Merda.. — murmurei.
Abaixei a cabeça e voltei a vomitar na tentativa falha de não fazer uma presepada enquanto colocava os bofes para fora.
Levantei limpando a boca e dei descarga, escovei os dentes e saí do banheiro puxando a porta.
— Tá bem? — Neto perguntou.
— Sim! — deitei na cama. — Só mais uma das várias vomitadas que eu vou dá até esse bebê nascer.
— Vem, chega para cá — tocou o peito.
Deitei a cabeça em seu peito e puxei o lençol para nos cobrir.
— Alisa meu cabelo.. — coloquei sua mão em minha cabeça.
— Eu já ia fazer isso — disse.
Sorri e fechei os olhos.
[..]
Abri os olhos ao sentir a bexiga quase explodir, sentei na cama com cuidado para não acordar o Guilherme e passei as mãos no rosto. Calcei as havaianas e caminhei em direção ao banheiro.
Abaixei o short do pijama e a calcinha, sentei no vaso e fechei os olhos.
— Quanto xixi — murmurei.
Levantei do vaso e tirei as roupas, abri o box e liguei o chuveiro. Deixei a água cair por minha cabeça enquanto pensava no que preparar para comer no café.
Encarei minha barriga sem volume algum e dei risada, acho que tô perdendo o controle da minha vida.
— Como eu vou te chamar em? — alisei a barriga. — Já que eu ainda não sei o sexo, será que você se incomodaria em ser chamado de ovo? — perguntei. — Também acho um apelido muito escroto — desliguei o chuveiro. — Vou te chamar de bebê, é mais moderno.
Sequei os pés no tapete e saí do banheiro, peguei a toalha em cima da cadeira e me sequei.
Vesti uma calcinha boxe branca e um short jeans logo em seguida, peguei uma regata azul a vestindo e passei perfume. Penteei os cabelos em um rabo de cavalo e saí do quarto fechando a porta.
Adentrei a cozinha e abri a geladeira, peguei ovos e bacon para fritar. Depois de preparar o café da manhã, sentei a mesa e me fartei de tudo um pouco.
Coloquei nutella dentro do pão com queijo e mordi, levei a colher com ovo mexido e bacon a boca e mastiguei tudo junto.
— Eca.. — fechei os olhos. — Um pouco de suco para descer! — levei o copo a boca.
Depois de tomar meu maravilhoso café da manhã, limpei a boca no pano de prato e levantei colocando as coisas na pia.
Liguei a torneira e lavei as poucas coisas que sujei.
— Bianca o que você tá fazendo? — Neto perguntou. — O médico falou para você não se esforçar.
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𝙾 𝙳𝙾𝙽𝙾 𝙳𝙾 𝙼𝙾𝚁𝚁𝙾
Teen Fiction+18| Ela se apaixonou pelo moleque da favela, ele fazia tudo errado mas amava ela. #3 em ficção adolescente. [23.02.2019] #10 em ficção adolescente. [31.01.2019] #1 em ficção adolescente. [17.05.2018] ©2016 por Vitória Almeida. Todos os direitos res...