Capítulo setenta e oito

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Bianca Aguilar

O quarto é perfeito, paredes brancas e um clima confortável. Uma banheira de hidromassagem próxima a enorme janela de vidro e uma cama maravilhosamente redonda cheia de pétalas de rosas. 

O que falar da enorme porta de vidro fumê que dá acesso a varanda? 

Neto entrou logo em seguida com nossa mala, ele fechou a porta e deixou a mala encostada na parede. 

— Olha isso.. — sorri.

Ele caminhou em minha direção e me abraçou por atrás, passou os braços em volta da minha barriga e beijou meu pescoço.

Virei de frente para ele e passei os dois braços em volta do seu pescoço, aproximei o rosto do seu e beijei sua boca.

— Quero tanto você.. — sussurrou contra minha boca. — Já esperei muito! 

Me afastei dele um pouco. 

— Eu já volto — falei. 

— Tá tudo bem? — semicerrei os olhos. 

— Sim, só espera bem aqui — sorri. 

Ele sorriu de volta e deu de ombros. 

Peguei a mala e arrastei a mesma para o banheiro, abri e peguei o pacote roxo no fundo da mala que a Lohany me deu. 

O banheiro chegava dá tesão de tão bonito, mas enfim, isso não vem ao caso agora. 

Abri o pacote roxo e coloquei tudo em cima da pia. Tinha uma lingerie preta super sexy, algemas, dados e outras coisas. 

— Lohany do céu.. — sussurrei. 

Guardei as coisas e fiquei apenas com a lingerie. Tirei minha roupa e me encarei no espelho. 

Não consegui me senti sexy com minha barriga extremamente grande, pareço de fato uma bola de futebol. 

— Que merda... — murmurei envergonhada. — Espero que ele não queira divorcio. 

Baguncei um pouco o cabelo para dar um ar um pouco mais feroz a coisa. 

— Isso.. — falei. 

Abri a porta do banheiro e me encostei na mesma batendo a bunda de lado na porta, sempre funciona nos filmes. 

Neto estava deitado na cama apenas de bermuda e cueca boxe, ele me encarou e sorriu, deu três tapinhas na cama. 

— Vem aqui gostosa.. — falou safado. 

Caminhei em direção a cama e subi na mesma, engatinhei ao seu encontro e sentei em seu colo, ele se ajeitou na cama e segurou meu rosto com as duas mãos me puxando para um beijo. 

Empurrei seu peito fazendo ele deitar e segurei seus braços acima de sua cabeça, ele me encarou com um sorriso sacana no rosto e mordeu os lábios. Sentei em cima do seu membro e comecei a rebolar bem devagar enquanto beijava seu pescoço e orelha. 

 𝙾 𝙳𝙾𝙽𝙾 𝙳𝙾 𝙼𝙾𝚁𝚁𝙾Onde histórias criam vida. Descubra agora