Capítulo Vinte e dois

42.9K 2.2K 673
                                    

Bianca Aguilar 

Vesti minha blusa branca e coloquei a tiara de flores na cabeça.

— Vamos logo Bianca — Lohany gritou. 

Revirei os olhos e passei o rímel. 

Já faz quase 10 minutos que Lohany está me apressando e me deixando louca, minha vontade é de meter uma voadora nela, mas tá grávida né. 

Peguei meu celular em cima da cama e saí do quarto, caminhei pelo corredor e desci as escadas. 

— Pronto, pronto — falei. 

— Achei que ia casar — me encarou. 

— Breve se Deus quiser. 

Saí de casa na frente e Lohany veio logo atrás fechando a porta. 

Ryan estava com o carro estacionado, Débora e Mateus já estavam dentro a nossa espera. 

— Oi gente linda — abri a porta. 

Sentei ao lado de Mateus e Lohany sentou ao meu lado na janela. 

Depois de 40 minutos Ryan estacionou na praia de Copacabana, Mateus abriu a porta e desceu, desci logo em seguida ajeitando o short. 

— Minha bunda tá doendo.. — falei. 

Mateus deu risada. 

Caminhamos pela areia da praia em direção ao pessoal que já nos esperava em volta da fogueira. Estava tudo muito bem decorado, muitas luzes de lanterna e almofadas para sentar. 

— Está muito lindo — Débora falou. 

— Verdade — sorri. 

Ryan segurou a mão da Débora e foi com ela na frente, Mateus e Lohany me acompanharam logo atrás. 

— Tá muito linda — Neto segurou minha cintura por trás. 

Virei para ele e passei os braços em volta do seu pescoço. 

— Obrigada amor — colei nossos lábios. — Você tá muito gostosinho para o meu gosto — semicerrei os olhos. 

— Ciúmes dona Bianca? — brincou. 

— Sempre — falei. 

Ele deu risada e me beijou, caminhamos de mãos dadas e sentamos na roda. 

— Quero cantar — Débora falou. 

— Fique a vontade.. — Mateus entregou o violão. — Solta voz gatinha. 

Ela se esticou e pegou o violão, se ajeitou ao lado do Ryan e afinou o violão. 

— Ôoh, ôoh.. — murmurou enquanto tocava o violão. — Quantas vezes tentei, já caí, levantei — nos encarou. — É você que me mantém de pé, não preciso gritar... você vem me salvar — fechou os olhos.

 𝙾 𝙳𝙾𝙽𝙾 𝙳𝙾 𝙼𝙾𝚁𝚁𝙾Onde histórias criam vida. Descubra agora