matriz 8163

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#Visao sophie

Acordo e reparo que estava na minha cama.

Mas eu me lembro que eu... Tinha, possivelmente dormido na sala...

Cade Tatsuo?

Assim que levanto, escuto um barulho na cozinha.

Quando entro na cozinha vejo Tatsuo cozinhando.

O cena linda, caraca.

Ele estava apenas de cueca preta, e um coque bagunçado alto, com um pano de prato no ombro.

De fato ele tinha muita cicatriz, mas tinha também muita tatuagem pelo corpo, então dava uma disfarçada.

Tinha algumas cicatrizes que só dava pra ver que estava ali se passasse a mão.

- Bom dia? - digo me escorando no armário perto do fogão onde ele estava.

- Pra você eu não sei, mas pra mim tá sendo o melhor dia, gatinha. - disse ele sorrindo de lado.

- Não sei... - falo me fazendo de desentendida.

- Não sei? - fala ele apagando o fogo e vindo ficando em minha frente se escorando no armário. - Posso te... - disse me dando um beijo. - Fazer ter certeza. - falou dando beijos no meu pescoço descendo pro meu peito.

- O café, Taetae, o café. - Digo apontando pra água borbulhando.

- O bosta, eu nunca sei fazer café, eu já não gosto... – falou se desvencilhando de mim todo perdido.

- Então porque tá fazendo? – pergunto tomando as rédeas do processo do café.
Ele fica emburrado.

- Porque eu sei que você gosta. – disse com as mãos na cintura me olhando.

- Qualquer outra hora eu te ensino. – falei rindo passando café.

Que menino bravo meu deus.

Enquanto eu ia fazendo o café, ele vai fazendo seu nescau.

- Acha que vamos se sair bem? – pergunto me sentando na mesa.

- Aonde? – perguntou ele ficando no meio das minhas pernas.

- Na missão. – falo respirando fundo.

- Tata, não só acho, como tenho certeza. – falou tomando o leite.

- Tá mentindo? – pergunto cerrando os olhos.

- Eu não minto. – disse ele levantando uma sobrancelha.

- Fico feliz por ter essa percepção. – digo passando a mão em seu braço que estava apoiado na minha coxa.

- Não acho que a CSM seja inferior a Hayato, acredito que os dois estejam no mesmo nível, e isso me impressiona, então tenha fé na organização que você trabalha Tata. – disse indo lavar seu copo.

- Eu acredito na gente. – falei indo pra pia lavar meu copo também.

- Tá tudo bem, vamos estar lá dando assistência pra elas. – disse vindo ate mim e me abraçando por trás colocando sua cabeça em meu ombro.

- Tão fofo. Nem parece... – falei tombando minha cabeça na dele.

- É que as coisas que eu sinto quando tô perto de você eu não consigo discernir, mas é bom, é como se pela primeira vez eu não estivesse controle sobre mim. – disse subindo as mãos pela minha barriga.

- Isso é bom? -  digo tentando disfarçar o arrepio.

- Meu corpo fica quente e nem preciso te tocar pra isso acontecer, não sei se é bom...- falou ele respirando perto do meu pescoço desabotoando a camisa que eu estava usando. – não gosto de me sentir rendido...