Joshua Grant

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Joshua Grant

Hestan praticamente me deu um puxão de orelha por ter ido a cada de Hannah, pois se isso vazar para a imprensa seria um desastre.

Evellyn não tinha gostado, mas fazer o que, eu estava perdido. Me sentia fora do contexto atual e minha cabeça estava uma só confusão.

Já tinha anoitecido quando voltei para casa, louco para ver o meu gato e levar alguns brinquedos para ele.

Ao entrar no apartamento já fui logo chamando o Pipoca.

- Cadê o meu garotão lindo do papai! - disse com a voz infantil me jogando no chão quando ele se aproximou miando e ronronando para mim. - Há! que pelo mais gostoso esse! o papai ama você meu pipoca! - apertei ele nos braços quando ouvi o pigarrear de Evellyn.

Olhei em direção a sala e ela estava lá, de pé e de braços cruzando esperando que eu chagasse.

- Há! Oi! - Me levantei com o pipoca nos braços. - Como ele se comportou? o veterinário disse que iria ficar nervoso por estar em um apartamento. - fiz um bico para dar um beijo nela.

- Eu comprei uma árvore e brinquedos. Ele está indo bem! Ele se comporta, ao contrário do dono dele!

- Ele é um bom menino assim como eu. - O coloquei no chão. - Está brava?

- Ele é um bom menino, você não!

- Eu sou sim! - me joguei no sofá. - Eu amo você. Eu estou aqui todos os dias... Você cuida da minha empresa... - encarei aquele rostinho bravo.

- Você já está totalmente apto a voltar ao comando da sua empresa.

Pisquei várias vezes para ela e olhei em direção a cozinha.

- O que vamos ter para o jantar?

- A Tessa fez lombo assado. Você ouviu o que eu disse? Eu acho que você já está pronto pra voltar ao comando. Isso te assusta?

- Escutei. - eu voltei a olha-la. - Anda! desembucha de uma vez e solte os cachorros... Essa suas falar curtas estão me irritando.

- Vai à merda, Joshua! 

- Qual é? Está na TPM? - ele debochou.

- Olha o respeito, garota! - me levantei. - Você é minha esposa e não faltei com respeito com você, então não me mande a merda. - segui para o andar de baixo, iria tomar um banho que era o melhor que fazia. Evellyn me seguiu e bateu a porta com força.

- Qual o seu problema? Você some, deixa todo mundo preocupado e ainda chega em casa dando faniquito.

- Eu cheguei muito bem em casa, você é que está aí com cara de quem comeu e não gostou. - tirei o paletó e o coloquei no cabide. - Sumi porque precisava de um tempo para mim. Eu acordei e nem sei mais quem eu sou de verdade. não sei quem são meus amigos, não sei nem o que eu tenho na minha própria garagem e no prédio que eu vivo. Eu tenho que falar com o cara do elevador para me trazer para cá, para me levar para o andar que eu desejo... - tirei a camisa. - Eu só ia dar uma volta... só isso.

- Por que não pede a nossa ajuda? Por que você prefere se isolar? Aliás se isolar não, pra quem não lembra dos amigos, dessa você lembrou direitinho! - ela cruzou os braços.

- Eu não me lembrei dela. Eu simplesmente fui dirigindo e quando vi estava parado em frente a uma casa que eu lembrava, só não sabia que era uma... Amante... ex- amante. - corrigi.

- Tá bom, Josh! Só não faz mais isso tá? Avisa quando precisar do seu tempo sozinho! - ela afirmou e deu as costas, deixando a suíte

- Eve! - a chamei, apoiando o braço no batente da porta.

- O que é? -ela voltou

- Eu preciso de um favor seu. - sorri de lado.

- Que favor?- ela tava realmente frustrada

- Me chupa... bem gostoso!? - peguei a sua mão e a levei ao meu pau.

- Cafajeste! - ela tentou soar sério, mas falhou emitindo um sorriso e me beijou

Segurei firme os cabelos de Evellyn e afundei minha língua em sua boca, buscando seu melhor gosto.

- Quero sentir a sua boca, Eve! - disse sibilando entre os dentes, completamente excitado.

- Pensei o dia inteiro em você... me chupando gostoso... - voltei a beija-la e a levei para dentro do banheiro.

- Vamos ter que fazer isso no quarto, Amor! Não dá pra eu abaixar com essa barriga.- Eve riu

- Sente-se no vaso... - sugeri, abrindo a calça. - Me diz se posso gozar na sua boca? - eu estava ofegante e meu pau chegava a doer naquele aperto da calça. - Há! Eve!!!

- Estava com tantas saudades? -ela me puxou pelo cós da calça e abriu o meu zíper e o botão- Quer que eu engula o seu gozo, Amor?- ela riu travessa e me apertou meu pau em sua mão.

- Você é quem sabe... eu só... Há! - estremecia ao sentir sua língua brincar com meu pau. Fechei os olhos espalmando as mãos na parede. - Faz da forma que quiser...

Eve me lambeu desde a base até me abocanhar por completo, apertando minhas coxas. Suas mãos subiram um pouco até a minha bunda, apertando e eu podia sentir seus dedos me tocarem, aquelas unhas arranhando a minha pele. Olhei para baixo e a observei se deliciar com meu pau em sua boca. Grunhi quando ela enfiou o dedo em mim e eu fui obrigado a abrir minhas pernas para que ela deslizasse melhor.

- Há! Eve! - soltei em um gemido de prazer. - Que mulher!

Passei a me movimentar em direção a sua boca, eu queria foder gostoso.

Eve investiu mais impetuosa, me sugando ousada, brincando com meu pau em sua boca.

Seu dedo foi mais fundo tocando em minha próstata e eu urrei de prazer, gozando em sua boca, cheguei a ver estrelas. Me afastei ofegante.

- Há! - apontei para ela quase não conseguindo falar. - Você... Sabe como fazer um homem feliz!

- Que saudades de você me chamando assim- ela levantou e me beijou- Que mulher!!!- ela sorriu vitoriosa

- A abracei forte, e a levei de roupa e tudo para debaixo do chuveiro, ela ria sem parar sentindo a água cair e molhar nós dois. Deixamos o restante da roupa molhada de lado e fizemos amor gostoso.

FINO TRATO 2Onde histórias criam vida. Descubra agora