Capítulo 9 - (Especial de 46K)

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AVISOS: esse capítulo foi reescrito, ou seja, original se perdeu e eu tive que reescrever. Me desculpem por isso, mas espero que continuem acompanhando a história, pois ela terá uma parte extra, como forma de retribuir o que vocês fizeram pela história.

Por Adriano

Eu e o Pedro estávamos conversando perto da churrasqueira quando presenciamos a morte do Jordis Ditte. Ele e meu tio Kalberty estavam conversando na beira da piscina quando um tiro o atingiu, matando-o.

- Meu Deus! - eu gritei, desesperado.

- Vamos sair daqui - o Pedro me puxou, mas fomos surpreendidos por um homem de capuz que apontou uma arma para nós dois.

- Calem a boca e nenhum dos dois vai se machucar - ele nos ameaçou e eu só queria gritar por socorro.

- O que você vai fazer com a gente? - perguntou Pedro, assustado.

- Eu mandei calar a porra da boca - rosnou o homem, nos empurrando até um carro preto.

Ao entrarmos no carro, um outro homem encapuzado estava nos esperando com uma metralhadora. Me perguntava o que aqueles homens iriam fazer comigo e com o Pedro.

- Esses dois são testemunhas do assassinato, cara. Vamos ter que nos livrar deles - disse o homem da metralhadora.

- Tive uma ideia melhor. Vamos extorquir dinheiro da família deles e ficaremos ricos - respondeu o cara que nos ameaçou.

Horas mais tarde, eu e o Pedro fomos obrigados a entrar em um porão escuro e frio, depois de sermos levados para uma casa abandonada.

- Vocês dois agora são nossos prisoneiros e se eu ouvir uma palavra sequer eu mato os dois, entenderam? - perguntou o homem da metralhadora.

Ao balancarmos a cabeça, ele nos empurrou para dentro do porão e nos trancou lá dentro. Eu conseguia ouvir a respiração do Pedro e já podia prever que ele não estava se sentindo bem naquele lugar.

- Pedro, segura na minha mão que eu vou te ajudar a superar tudo isso que tá acontecendo com a gente - falei, o acalmando.

- Obrigado, primo - ele agradeceu, segurando firme na minha mão.

Enquanto a gente estava preso naquele porão, fiquei imaginando o que estava acontecendo com meus pais e o tio Kalberty. Eles já teriam percebido nosso desaparecimento? Eu e o Pedro iríamos precisar de todas as nossas forças para suportar essa prisão.

Apaixonado pelo Valentão (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora