Capítulo 28

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Por João Emanuel

— Por que tudo isso? — o rapaz me perguntava, cada vez que eu o estuprava.

— Cala a boca, viadinho de merda — respondi, enfiando todo meu pau dentro daquele cuzinho apertado.

Desde que eu conheci o Jonathan naquele barzinho, eu fiquei vidrado na bunda dele e o convidei para bebermos na minha casa. Á princípio, eu o tratava bem, mas era tudo fingimento, pois era parte do meu plano para destruir a vida do Alex Martins, melhor amigo dele.

FlashBack On

Lá estava eu, bebendo em um bar quando a garota se aproxima. Ela estava vestindo roupas curtas e, provavelmente, estava querendo fazer programa. Mas eu iria dispensá-la rapidinho.

— O que você deseja?

— Quero ter uma palavra com o cavaleiro — respondeu ela e eu dei uma risada.

— Garota, eu não gosto de mulher — falei e ela olhou pra mim e riu da minha cara.

— Eu quero fazer um negócio com você, João Emanuel — ela respondeu e eu fiquei curioso.

— Do que se trata? — perguntei, curioso.

— Quero que você se aproxime desse rapaz e o estupre, torture, o que for, mas quero que ele fique bem marcado — ela respondeu, me mostrando uma foto de um rapaz loiro.

— E o que eu ganho com isso?

— Você será muito bem recompensado por isso — ela respondeu, abrindo uma maleta com muito dinheiro. — Aqui tem quinhentos mil reais. A segunda parte eu pago depois que você fizer o que eu falei.

Nossa, era muito dinheiro e eu estava precisando de uma grana extra, pois o bordel não estava rendendo frutos. Aquela grana iria me fazer sair do buraco que eu me encontrava no momento.

— Negócio fechado — falei, estendendo a mão para ela, que apertou e fechamos o negócio.

Ela me explicou como eu iria conhecer o garoto, que ele viria para Barra do Sahy com a mãe e eu iria encontrá-lo aqui no bar, pois a mãe dele iria nos apresentar.
Depois daquele dia, eu conheci o Jonathan e marcamos de sair pra se conhecer e, durante os três primeiros dias eu fui super carinhoso com ele, até eu revelar minha verdadeira face para ele.

FlashBack Off

— Eu não consigo acreditar que minha própria mãe me vendeu por drogas — ele disse, os olhos cheios de lágrimas.

— Cala a porra da boca, putinha — rosnei para ele. Só por conta do choro irritante dele, meti com mais força, tirando sangue do cu dele.

— Por que você está fazendo isso comigo? — ele perguntou, me deixando mais irritado ainda.

— Eu já disse pra você falar a porra da boca, viadinho de merda — rosnei, dando um soco no rosto dele, o deixando inconsciente.

Agora sim eu teria paz e aquele dinheiro estaria mas minhas mãos logo, logo. Depois de foder bastante aquele filho da puta, fui tomar um banho, pois estava sujo de porra e sangue. Depois eu liguei para Luy, combinando de nos encontrar no dia seguinte para receber o pagamento do combinado: estuprar o Jonathan para atrair o amigo dele para uma armadilha.

Apaixonado pelo Valentão (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora