Estaciono meu mustang na escola dos playba, faço um toque de mão com o porteiro Márcio ele me conhece desde quando era pequeno e vou entrando atraindo os olhares, normal sou gostoso mesmo.
- Lurdinha. Chamo e ela levanta a cabeça na hora.
- Rugge como você está bonito, venha aqui quero olhar pra você.
Dou uma voltinha com os braços abertos.
- A vontade sou todo seu. Ela fica vermelha.
- Oh pare com isso menino não tenho mais idade pra essas coisas. Dou risada e vejo meu tio saindo da sala.
- Ruggero...
- Fala ai Tio.
- Meu filho o que faz aqui?
- Preciso falar contigo.
- Venha. Ele me indica sua sala.
- Fale meu filho se puder ajudar.
- Preciso de um estágio tio, sabe meu curso né?
- Psicologia? Pensei que já tinha terminado sua mãe não me disse mais nada.
- Eu tranquei por um tempo e voltei agora, preciso observar adolescentes. Faço uma careta.
- Ah então veio no lugar certo, estou até precisando de um ajudante nas classes, você se sairia bem.
- Posso começar hoje mesmo.
- Por mim tudo bem, venha vou te indicar uma sala.
Meu tio me leva até a sala do terceiro ano, onde estão todos na quadra, apresenta o cuzão do professor que estava babando na bunda de uma das alunas.
- Com essa turma você tem que ficar de olhos abertos, tem uma turminha aqui que só me dar trabalho.
- Sério quem são os moleques?
- Antes fosse moleque, Fique de olho em Karol Sevilla ela adora aprontar.
- Beleza. Falo dando de ombros, uma garota não é palio pra mim.
- Ruggero vou pegar um material, pode fazer a chamada. A vontade de manda-lo tomar no cu é grande, mas lembro pelo o que estou aqui e assinto.
Quando ele sai, abro a porra lá do livro.
- Aí bando de arrombado, vou chamar aqui e vocês me falam quem está presente, tá ligado.
Eles ficam me olhando assombrados.
- Vocês tão surdo porra?
- Não senhor... Respondem.
Começo chamando e eles vão falando presente, quando chego na letra K, chamo Karol Sevilla, ninguém responde, chamo uma segunda vez.
- Estou aqui. Escuto responder bem irritada e levanto o rosto na hora, deu vontade até de rir a menina do delivery, aparece com uma cara amassada e irritada.
- Porra de gente que só reclama eu heim, de manhã cedo não aguento essa merda...
- Xiii alguém te chutou da cama hoje? Uma morena fala com ela.
- Ora ora o que temos aqui. Falo me aproximando dela.
- Deu pra me seguir agora?Fodeu tudo mesmo nessa bagaça o que esse cara está fazendo aqui? Ela pergunta para amiga.
- Sou o novo auxiliar Jurema.
Ela nega com a cabeça segurando a risada.
- Jurema? A morena rir.
- E não preciso seguir mulher, se quero algo vou lá e pego.
- Bom pra você. Ela diz e se abaixa, não, ela curva o corpo deixando a bunda empinada pra cima, minha cabeça chega a tombar para o lado avaliando a porra da bunda dela, cassete.
- O que está fazendo? Pergunto.
- Tirando a roupa, não é óbvio.
- É muito óbvio, que tal tirar lá na minha cama. Minha voz sai rouca, gostosa do caralho.
- Aí você acordou. Fecho a cara, quem ela pensa que é? Quando vou mandar ela pra casa do caralho a vadia me dar as costas e vai correr com os outros retardados.
O professor volta e dividi a turma, sou chamado para fazer outros bagulhos e depois meu tio me chama para comer com ele só então percebo que estava com fome a barriga roncando, depois ele me acompanha até uma sala para me apresentar a turma.
Entramos e meu tio começa a falar mas para quando quatro garotas param na porta e a maluca está na frente, ela me olha de cima a baixo seria e não sei dizer se está avaliando meu material ou o que? Ela entra com as outras e se senta.
- Vim até aqui apresentar o auxiliar de classe o Ruggero, ele vai ajudar os professores e a vocês no que precisarem.
- No que precisar diretor? As putinhas ficam tudo afobada pelo papai aqui, lanço meu sorriso malicioso pra elas.
- Sevilla. Meu tio chama.
- Sim... A doidinha responde.
- Por favor nada de brincadeiras com o Ruggero e nem com ninguém a sua última de ontem foi demais até agora não consegui acalmar o professor.
É um cuzão mesmo professor boiola da porra.
Ela faz sinal com as mãos se rendendo, mas o sorriso nos lábios diz o contrário quero só ver...
- O professor de biologia está extremamente envergonhado com o que aprontou na sala.
- Só porque eu queria tirar dúvidas, ele então não está fazendo o trabalho dele direito diretor.
- Karol mas respeito com o professor, você vai pedir desculpas ele ficou muito nervoso.
- Agora a culpa é minha que ele não sabe trepar. A sala cai na gargalhada e engasgo.
Agora fiquei curioso o que ela deve ter falo pra esse boiola.
- Vamos conversar na minha sala.
- Aí tem que ser agora eu tenho aula sabia. Reclama.
- Tudo bem, passe na minha sala no final.
- Agora entendi porque tinha que ficar de olho em uma tal Karol e sua turma.
Falo sorrindo a garota é uma peste.
Ela levanta a sobrancelha pra mim com uma cara indiferente.
Escuto me chamarem e vejo Lurdes na porta e vou até ela, que avisa que não tem professor para o horário e entrega uma atividade.
- Ah zuada aí caralho. A sala fica em silêncio.
- É seguinte o professor faltou e tem essa porra aqui pra vocês fazerem, terminem e eu entrego já é? Eles continuam calados e aponto para o nerd na frente.
- Você nerd distribui pra galera aí.
O garoto vem todo se tremendo, tenho vontade de rir da cara dele, então a doida toma as folhas da mão do garoto.
- Vai sentar Tomas.
- Eu mandei você fazer alguma coisa? Vai sentar você deixa que o nerd aqui meu parceiro vai distribuir.
Ela dar as costas entregando as folhas para geral.
- Garota marrenta da porra.
- Ihhh você ainda não viu nada.
Um carinha fala.
- Cala tua boca aí pinto pequeno.
Geral rir do cara e ele fica vermelho.
- Oh qual é a tua garota vai esculachar o cara.
- Esculacho não é comigo. Ela joga o que sobrou na mesa.
- Eu piso mesmo. Fala e volta para o lugar e bem na hora Lurdes aparece de novo, meu tio está chamando.
- É só a porra do primeiro dia e já quero sair desse inferno. Sussurro.
Quando a aula termina estava saindo da diretoria quando vejo Karol passar com as amigas.
- Iai vai rolar a boa hoje? A loira pergunta.
- Ah Karol que tem a boa, a minha acabou.
- Tenho cara de Santa agora pra sair fazendo caridade minha irmã, quer a boa vai ter que pagar não é não?
- Chata. A outra resmunga.
A conversa delas me intriga e pelo que conheci dessa garota não duvido que seja ela a passar a droga aqui, e se for ela está muito fodida.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Possessive
FanfictionExiste uma forma poética para falar a respeito de desejos sexuais? Assim talvez eu pareça menos pervertida." Talvez porque olhar para você me dar água na boca e meu corpo formiga, minhas coxas se juntam por vontade própria e se esfregam tentando con...