Parte 43

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Eu percebi que o carro tinha sido modificado no momento em que ela passou por mim.
Karol pode até conhecer a pista mas não o lugar. Viro a esquerda pegando o atalho, não acredito que ela está me desafiando, maldita eu fiquei dois dias sem conseguir dormir direito pensando na safada, e agora ela aparece mais gostosa do que antes para acabar comigo.
Quando me aproximo da pista logo após a última curva entro com tudo e aperto a buzina várias vezes, dou risada olhando pelo retrovisor e Karol esta com um sorriso nos lábios de quem está se divertindo e isso me desarma, o que está acontecendo comigo que estava puto a dois minutos atrás.
Não deixo ela passar, mas a safada sabe jogar direitinho e dirigir nem se fala, ela consegue ultrapassar e passa a ponte, acelero e fico ao seu lado cruzando a linha de chegada, Karol passa direto e vai para o retorno, sigo atrás dela e jogo o carro fazendo ela parar bruscamente, não resisto e fodo ela ali mesmo, estava segurando a muito tempo, e com ela é sempre assim uma explosão.
Voltamos para o galpão e a galera está toda reunida, estava conversando com Dylan e os caras quando uns malucos no carro ao lado estão parados com a boca aberta olhando...
Olhando as garotas dançar, mas precisamente a minha garota dançar.
Viro minha cerveja e entrego a Jorge.
- Virei lixo agora?
- Virou?
- Vai te arrombar. Dou risada e vou na direção de Karol, quando ela está inclinada mexendo a bunda gostosa, envolvo sua cintura, ela sabe que sou eu e inclina mais ainda e quando começa a mexer, porra aí vou ter que fode-la aqui mesmo não dá.
Seguro seu corpo trazendo-a para mim, e as amigas surtam falando um monte de doideira.
- Vamos embora. Sussurro no ouvido de Karol e beijo seu pescoço.
- Agora?
- Sim agora.
- Isso é um pedido ou uma ordem?
- Um pedido, se fosse ordem eu já tinha te tirado daqui. Ela revira os olhos.
- Garotas o dever me chama.
- Ah safada... Uma delas fala e começam a rir, caminho abraçado a Karol paramos de frente para os garotos.
- Ohhhhhh que bonitinho... Muito mel, Argh. Jorge debocha.
- Cheio de graça você. Karol fala e ele rir.
Caminhamos juntos, os caras que estavam ao lado baixam a cabeça.
- O que aconteceu aí?
- Eles sabem quem eu sou.
- E?
- Estavam de olho no seu rabo mexendo. Ela rir e dou um tapa em sua bunda.
- Aí filho de uma mãe.
- Ah isso eu sou, e muito gostosa.
- Ah é? E quando vou conhecê-la, tenho algumas reclamações para fazer.
- Se depender de mim... Nunca, você e minha mãe juntas vão me enlouquecer melhor separado uma loucura de cada vez.
- Espere... Karol para.
- Dy... Ela chama e observo ela tira as chaves do bolso e joga pra ele.
- Desde quando conhece o Dylan?
- Isso é ciúmes ou só curiosidade?
- Responde a porra da pergunta sem fazer outra pergunta. Ela arqueia a sobrancelha, mas a encaro.
- Já faz alguns anos, conheci as irmãs dele primeiro em um lual, e desde então somos amigos.
- Hum.
- Hum o que?
- Você foi pra cama com ele? Pergunto segurando a porta do carro.
- Com o Dy?
- Dy era só o que faltava, quanta intimidade.
- Vai tomar no teu cu Pasquarelli. Ela entra e bate a porta.
Faço o caminho de volta pra casa, para minha casa, estamos os dois em silêncio o que é um milagre.
Karol sai do carro e entra no elevador sem me esperar e a cachorra ainda aperta o botão.
Respiro fundo, porque?
Porque eu insisto com essa garota, só pode ser castigo ou ela fez macumba.
Quando as portas do elevador se abre, entro e está tudo escuro, abro a porta do meu quarto e Karol está deitada na cama com os cotovelos apoiados só com a calcinha e aquelas correntes os seios lindos prontos para mim, ela me chama com um dedo e tiro minha jaqueta jogando no chão e as outras peças tem o mesmo fim, fecho a porta e caminho em sua direção, parando a centímetros de sua boca, com meu corpo colado no seu.
- Sou Karol braba rainha da foda, dei pro queridão e ele viciou na hora e olha que eu sou piranha e não me apego, mas isso não quer dizer que eu dou para todos os meus amigos, até porque nem todos eles tem o que eu gosto.
- E o que é?
- Gosto quando me xinga
- Sua filha da puta. Dou tapa em sua cara.
- Piranha gostosa.
- Isso me acanha, quando me dá tapa me chamando de piranha.
Mas lembrando sou piranha sim mais só em cima da sua cama fora do abate continuo na postura de dama.
Ela me empurra pra sentar na cama e quando penso que ela vai me chupar...
- Não... Não. Hoje não. Fico confuso e ela abre a boca mostrando um pircing na língua, e senta no meu pau e descendo de vez.
- Puta que pariu.... Aperto sua cintura e Karol sobe e desce gostoso me levando a um nível de tesão que não consigo explicar, caralho...
Sugo seu seio e ela geme e desce com mais vontade, seguro seu rosto e beijando sua boca e que delícia, só agora me dou conta que senti falta dos seus lábios no meu.
Que porra de boiola estou me tornando...

Toma aí suas gulosas 🙄

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