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Queria poder não sair desse quarto, ter
ela na minha cama para sempre, Karol tomou conta de todos os espaços na minha vida, a garota é folgada, até dos meus pesadelos ela tomou conta, e agora não sei como vou dormir com ela em Milão.
Aliso sua barriga e subo minha mão até seu seio nu e acaricio, ela desperta aos poucos.
- Você não dormiu? Pergunta porque transamos como coelhos e só paramos porque o corpo não aguentava mais e apagamos, mas eu despertei logo.
- Um pouco. Sua mão vai nos meus cabelos.
- O que está te preocupando? Ainda é o Lisboa.
- Estamos com o filho dele, tenho que ficar atento.
- Miguel quer que vocês entreguem ele.
- Nem fodendo, ele teve a chance e o cara fugiu.
- Eu sei, mas assim o Lisboa vem pra cima de você, poderia deixar isso com o Miguel.
- Ele quer você Karol.
- Como assim?
- Na verdade ele quer a sua mãe, só que agora ele sabe da sua existência e ele quer as duas e vai tentar de tudo para conseguir e eu preciso que você me ouça e não faça nada imprudente, vou colocar mais homens meus fazendo sua segurança em Milão.
- Rugge...
- Não Karol, não posso arriscar.
- Tudo bem eu não vou fazer nada.
- Não sei se isso me deixa aliviado ou apreensivo. Ela bate em meu peito.
- Onde está sua mãe?
- Graças a Deus em casa, muito interrogatório não tem quem aguente.
- Não fale assim, você deveria ter aproveitado mais sua mãe Rugge...
Eu sei que não foi fácil o que passou, mas já pensou em se colocar em seu lugar, ela teve seu corpo violado por caras nojentos e ainda aguentou seu pai e tudo calada, já se perguntou o porque?
Talvez medo que ele fizesse algo a você, talvez foi ameaçada, você vive falando que eu sou impulsiva, tiro conclusões precipitadas.
- E você é, meu queixo que o diga.
- Você é do mesmo jeito, só pensa tá, é sua mãe e ela não vai está aqui para sempre.
- Vou pensar.
- Não acredito que eu ouvi isso mesmo.
- Ala não se monta não, só disse que vou pensar. Ela me beija.
- Eu fico feliz por você pensar, agora estou com fome.
- É eu também estou. Respondo com um sorriso malicioso e ela já senta no meu pau me levando a total loucura, essa garota é minha perdição.Karol teimou que queria ir a praia em pleno domingo eu como bom macho alfa disse que não.
Mas já viu, estamos falando de Karol.
E aqui estou eu com os caras uma caixa de cerveja do lado e as amigas malucas de Karol.
- Rugge passa protetor em mim.
Ela me entrega o tubo com o creme e vai desfazendo o laço do biquíni.
- Ou não senhora, pode colocar o biquíni.
- Mas eu tenho que passar o creme.
- Eu passo. Coloco uma mão em cada lado do seu seio.
- Essas belezuras aqui são minhas, quero ninguém de olho no que é meu não.
Ela da um tapa em cada mão.
- Essas belezuras aqui são minhas e eu coloco de fora se eu quiser.
- Experimenta pra tu ver Karol Sevilla. Lanço meu olhar fulminante e ela gargalha.
- Você é um poço de doçura sabia, e eu amo seu lado romântico troglodita. Ela me beija e tudo some.
- Ei casal, procurem um quarto. Escutamos a voz de Agus e sorrimos um para o outro.
As garotas ficaram pegando sol, enquanto a gente jogava uma partida de futebol.
E o dia passou, o mais incrível é que em toda minha vida nunca fiz nada parecido e eu gostei, e devo isso a Karol.
Deixei ela a contra gosto na casa de Miguel, por mim ela estaria nua na minha cama, mas ela queria arrumar tudo pois a mãe voltaria para casa.Estava na boate só controlando o movimento quando Renata aparece e senta no meu colo.
- Mete o pé, sem saco pra tu.
- Claro depois que arrumou aquela sem sal não tem saco pra mais nada, o que viu nela heim?
- Mete o pé antes que eu perca o que eu não tenho. Ela levanta.
- E Renata. Chamo e ela já me olha sorrindo.
- Mas respeito, Karol é minha mulher é sua patroa se ainda quer esse emprego é melhor andar na linha. Seu sorriso some e se transforma em uma carranca.
- É quem te viu e quem te ver. Lionel senta ao meu lado.
- Tin Tim a redenção do Pasquarelli a uma só boceta. ele fala e eu faço.
- Um Tim Tim porque ao menos eu tenho uma, não sou um mela cueca que nem você. Dou risada e ele fecha a cara.
Quando levanto para ir pra casa, vejo a movimentação dos meus homens.
- Que filho da puta, como ele entra aqui, onde esteve todo esse tempo? Mando parar a música.
- O que faz aqui filho da puta. Grito da área vip e ele olha pra cima, com seu terno e gravata rodeado de seguranças.
- Vim atrás do meu filho, segundo as minhas fontes ele está em suas mãos.
- Deveria verificar melhor suas fontes.
- Você é mais inteligente Pasquarelli, diga quanto quer?
- Que tal você deixar a Carolina Sevilla em paz e eu penso em liberar seu filho.
- Ah mais eu já deixei ela em paz, ela está bem em paz nesse momento.
Depois que ele fala isso os tiros começam, o filho da puta veio na cara e na coragem tem algo errado aqui.
Ah merda Karol.
Quando conseguimos controlar a situação, Lisboa conseguiu fugir com dois seguranças e eu imediatamente pego meu celular que tem várias ligações perdidas de Karol e Thiago.
- Para onde vai Ruggero? Jorge pergunta.
E não respondo mas dou de cara com Karol na porta, seu rosto vermelho e os olhos molhados.
- Onde aquele filho da puta está? Ela rosna.
- Kah, o que houve. Ela olha ao redor vendo corpos ainda pelo chão, se abaixa e pega uma arma.
- Karol.. ela desce para subterrâneo a passos largos e vai direto na sala de tortura onde estamos mantendo o Paulo Lisboa.
Ela abre a porta com um chute e antes que eu consiga alcança-la só escuto os disparos.E por hoje é só, a fic ainda não está no fim então preparem-se.
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Possessive
Fiksi PenggemarExiste uma forma poética para falar a respeito de desejos sexuais? Assim talvez eu pareça menos pervertida." Talvez porque olhar para você me dar água na boca e meu corpo formiga, minhas coxas se juntam por vontade própria e se esfregam tentando con...