A língua de Agustin esta dando voltas no bico do meu seio e seus dedos estão ensopando a minha boceta, enquanto faço um vai e vem no seu membro, não me perguntem onde estou com a cabeça porque ela não está pensando e meu cu está cheio de cachaça porra.
- Me fode logo porra... Ele gargalha e me preenche tirando o pouco que restava do meu raciocínio, nesse momento eu só queria sentir muito,q
mais muito prazer e esquecer tudo que aconteceu nas últimas vinte quatro horas, e Agus me dar, ele é implacável e isso me deixa rendida, quando chegamos ao ápice estou morta que meus olhos continuam fechados só sinto algo cobrindo meu corpo.Abro os olhos bem devagar e levo as mãos ao olho tampando, a porra da cortina está aberta... Aí minha cabeça, sinto um braço rodear minha cintura e fico dura, as cenas de ontem aparecem aos poucos em minha mente e olho bem devagar para o lado, dou grito.
- Agustinnnnnn.... O pobre coitado cai da cama assustado e pelado.
Começo a rir, e percebo que estou nua também.
- Que caralho Agustin.
- Karol me dá um motivo para não arrancar sua cabeça agora mesmo, que porra garota, susto da disgrama.
- Agustinnnnnn.
- O que é porra, não banca de arrependida agora não, eu que vou rodar não você. Faço uma careta.
- Nunca mais durma na mesma cama que eu. Ele me olha incrédulo e depois começa a rir se joga ao meu lado.
- Passamos dos limites ontem.
- Na verdade não, você é solteiro e eu também.
- Sim mas tem o Rugge...
- Eu quero que o Ruggero se exploda.
- Você gosta dele. Ele afirma.
- Sim e virei a Shakira.
- Vocês são iguais por isso não admitem, vão sofrer primeiro.
- Certo psicólogo, agora precisamos ir tenho um morto pra enterrar. Ele rir.
Pegamos um café para tomar no carro e seguimos para Pescara.
- Kah...
- Xiii intimidade..
- Chata. Melhorou. Dou risada.
- Sabe uma coisa, foi estranho.
- O que? Me viro pra ele tomando meu café enquanto ele dirige.
- Nós dois. Assinto.
- Também achei, você é gostoso mais era como se estivesse transando com meu irmão, e eu nem tenho um, não se ofenda.
- De jeito algum, eu senti a mesma coisa.
- Então nada de amizade colorida? Pergunto.
- Só amigos. Responde.
- Os franceses não vão deixar barato essa invasão, temos que ficar atentos, você achou sua mãe?
- Sim, ela estava ferida não consegui trazê-la comigo.
- Tudo bem os caras vão ficar de olho, tem uma foto dela?
- Em casa.
- Certo, você me manda depois vou pedir para eles ficarem de olho se eles tirarem sua mãe de lá.
- Obrigado Agustin, sério obrigado mesmo.
- Somos amigos lembra.
- Não entendo essa de vocês serem bandidos e serem bonzinhos.
- Não se engane, não somos bons Karol, só defendemos uns aos outros e você faz parte do time.
- Acho que errou de pessoa.
- Tá... Vamos falar sobre isso mais na frente, você precisa de umas aulas.
- Aulas de que cara pálida.
- Tiro.
- Sua mira é boa só precisa treinar um pouco.
- E quem disse que quero atirar? Ele rir.
- Acha que vai consegui pegar sua mãe assim no grito. Encolho os ombros e penso um pouco.
- Tudo bem, mas nenhuma palavra sobre isso com o Pasquarelli, quero ele fora da minha vida.
- Quero ver até quando. Ele sussurra.
- O que você disse?
- Eu? Nada, dia bonito não é?
- Sonso. Ele mostra o dedo do meio pra mim e rimos.
Agustin me deixa em casa é quase onze, o enterro é as quatro, só me joguei na cama, pego o celular e respondo as mensagens das meninas que estou bem.
As quatro depois de um banho, coloco uma roupa preta com pouca maquiagem e vamos lá encenar a filha desolada que estourou a cabeça do papai.Eu não sou um ser humano que sempre desejou matar alguém, principalmente meu pai, mesmo ele sendo um fodido, sonhei em sair daqui me formar e viver minha vida longe dele, até ele tentar acabar comigo e depois do que descobrir em relação a minha mãe, sei que não posso sair assim, preciso tentar tira-la daquele buraco.
Miguel vem me buscar como combinado, mas não comento nada sobre ontem.
Valentina e Carolina me abraçam e assistimos juntas o caixão descer, espero que o capeta não resolva devolver, faça bom proveito.
- Amiga quer companhia essa noite? Valu pergunta.
- Não, sei que sua mãe não está muito bem vai ficar com ela. Ela assente e vamos embora, como hoje estou de folga, mas não quero ficar em casa sozinha. Pego a mochila e o capacete e saiu de casa sem rumo, vou até a praia e fico um tempo lá pensando no que vou fazer da vida, meu celular toca e vejo o nome de Agus.
- Já está com saudade.
- Porra nem devia ter ligado.
- Fala o que quer Agustin?
- Onde você está? E me responda direito, sei que não está em casa.
- Como você sabe, posso está deitada na cama me masturbando.
- Garota... Argh estou aqui na frente.
- Estou na praia.
- Quer comer alguma coisa?
- Você. Dou risada.
- Karolaine está cheia de graça.
- Estou cheia de fome.
- Me encontra no kioske perto do condomínio, hoje é por minha conta.
- Só vou porque a comida é de graça.
- Cara de pau.
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Possessive
FanfictionExiste uma forma poética para falar a respeito de desejos sexuais? Assim talvez eu pareça menos pervertida." Talvez porque olhar para você me dar água na boca e meu corpo formiga, minhas coxas se juntam por vontade própria e se esfregam tentando con...