Possessive

Parte 13

Não vi o Pasquarelli hoje o que foi bom ainda quero dar na cara dele pelo o que fez com minha moto.
Ok ele mandou arrumar o que me deixou ainda mais furiosa que ranço desse macho na moral.
Quando saiu da aula vou até o hospital pegar Sebatian e me informam que ele já está em casa, como assim?
Vou direto pra casa dele, dona Lúcia que me recebe e me avisa que ele está no quarto e vou até lá.
- Como assim você está em casa e não me esperou? Ele sorrir debochado.
- Seu macho mandou me colocarem no carro e me trazer pra casa, ou é remorso ou você está negando a boceta pra ele, eu acho que é a segunda opção.
- primeiro ele não é meu macho, e segundo não estou negando nada a ninguém ela é livre para sentar onde desejar.
- So não falo venha sentar aqui porque vou passar vergonha com a quantidade de analgésicos que tomei. Dou risada e me sento ao seu lado abraçando-o.
- Kah esse cara é perigoso não é pra você.
- Não tenho medo do perigo ele me excita. Ele rir negando.
- E sei muito bem me defender, tive o melhor professor.
- Está puxando meu saco?
- Preciso?
- Nahhh... Ei preciso de um favor.
- Manda.
- Lembra do treino, a academia pagou adiantado pode dar aula no meu lugar?
- Você quer que eu dê aula para aquele bando de playboy?
- É leve são iniciantes. Respiro fundo.
- Tudo bem, eu vou, que horas vai ser?
- As duas e meia. Olho a hora no relógio.
- Então vou indo nessa, te mando uma mensagem depois. Dou um selinho nele e vou pra casa me trocar e correr lá pra dar aula no lugar dele.

Chego no condomínio dos riquinhos estaciono minha moto e vou para a academia, quando entro todas as cabeças se viram para mim, só malha homem nessa porra.
Vou até a área do ringue e tem uma rodinha lá batendo papo.
- Aí quem vai fazer a aula de boxe?
- Porque princesa, vai assistir? Um dos idiotas pergunta.
- Não sapinho eu vou bater. Eles riem.

Apoio minha bolsa no banco e tiro meu moletom ficando só de top e um short de moletom.
- Então quem vai participar da aula do Sebastian? Eu vou substituí-lo então vão entrando no ringue pra se aquecer.
Eles me encaram.
- Vamos logo seus filhos da puta não tenho o tempo todo não. Grito e como um bando de cachorrinhos no ciu eles entram no ringue.
Começamos o aquecimento e passo os movimentos.
- Essa aula está muito devagar, mas também o que esperar de uma mulher? Escuto o comentário e foco no sujeito.
- A aula é para iniciante..
- Eu não sou... O interrompo.
- Então você também é cego tem escrito na porta se está incomodado a porta está bem ali. Ele rir.
- Não, apesar de ser fraquinha gosto de ver sua bunda mexer é delicioso.
- Eu sei que é, não preciso de um babaca para me dizer, já que está achando a aula "fraquinha" vou te dar uma bem agitada, desçam do ringue tenho algo a ensinar para o senhor aqui, como é mesmo seu nome?
- Sandro beleza, ao seu inteiro dispor. Ele faz uma reverência, patético.
Os outros descem e tiro o tênis e a bermuda de moletom ficando só com um shortinho minúsculo ele morde os lábios e dou uma voltinha parando de costas e balanço a bunda.
- Vê eu sei que é... Me viro e ponho a base pra ele e o chamo com uma mão e ele sorri.
- Agora vem cá quero te mostrar como se amassa sua cara filho da puta. O sorriso mucha e vira uma carranca, é minha vez de sorrir diabólica chupa essa otário.
Ele vem com tudo pra cima de mim e desvio indo para o outro lado dou um impulso e quando ele se vira recebe um soco certeiro no nariz, sou minúscula na frente desse homem, mas tamanho não é documento como Sebas sempre me ensinou é técnica e isso poucos tem.
Ele cambaleia pra trás e sacode a cabeça depois sorrir pra mim, chamo novamente e ele vem, dar um de esquerdo desvio e ele me acerta com o direito rolo dou uma cambalhota e levanto a mão pedindo para ele esperar estou em uma crise de riso.
- O que já está chorando.
- Sim de tanto rir, cara vou fazer xixi nas calças sério que bate assim?
- Ah filha da puta.
- Bata como homem menininha, ou vai querer que eu te ensine? Ele vem com tudo subo punho e acerto o queixo dele ele fica zonzo e acerto outro no abdome o empurro e ele já cai deitado, sento em seu peito com o joelho pressionando seu pescoço, dou um tapa em sua cara.
- Então senhor era isso que esperava de uma mulher, anda responde porra. Começo a rir e afrouxando os joelhos, levanto e estendo uma mão pra ele, que levanta com tudo segurando minha cintura me tirando do chão e me joga em seu ombro e estou rindo cara doido.
Os caras começaram a gritar.
- Essa filha da puta é foda. Ele dar um tapa na minha bunda e escutamos um tiro e me assusto.
- Só vou avisar uma vez tira a mão da minha mulher ou o próximo buraco vai ser na sua cara. Sandro está paralisado.
- Sandrão me põe no chão..
Peço cutucando as costas dele que me desce devagar.
Caminho em direção as cordas e pulo para o outro lado ficando na frente da arma.
- Abaixa a porra da arma que isso aqui não é o show da Xuxa.
- Não fode Karol.
- Não fode você... Me viro para o pessoal que estão todos olhando.
- A aula acabou galera, obrigado por terem vindo.
- Aula? Ruggero pergunta.
- Sandro, você é bom cara falta só técnica pede umas aulas para o Sebas, tenho certeza que vai ficar exper rapidinho, bate aqui gigante. Ele bate na minha mão sorrindo pego minhas coisas e saiu empurrando o idiota do Pasquarelli.