Agustin para ao meu lado, sorrindo.
- O monstrinha.
- Me viro no banco e saiu com o corpo pela janela deixando minha bunda bem empinada porque sei que os olhos de Ruggero estão em mim.
- Eu sei o que está fazendo peste, não atiça sabe a fera que tem ao lado.
- Sei, e adoro... Ele rir.
- Você não presta, olha o pé no acelerador.
- Eu conheço essas curvas como a palma da minha mão, onde você acha que aprendi a dirigir? Ele arregala os olhos.
- Agora está explicado como dirigiu em Firenze. Pisco um olho e volto para o banco ao sinal de Dylan ele pisca um olho pra mim e o ronco dos motores soam, passo a macha e vôo na pista, Ruggero encosta ao meu lado, eu sei que ele bom, bom não é o melhor segundo Dylan, mais eu não vim pra perder e vou deixar ele no chinelo sem pena.
A cena dele agarrado aquela piranha me dá ainda mais gás para acabar com ele.
Passo mais uma vez macha, tiro o pé do acelerador e faço a curva.
Deixando os outros carros para trás.
Fizemos a terceira curva juntos, está na hora.
Ligo o gás, passo a macha sentindo o carro pegar força, olho para o lado e Ruggero me encara com uma cara safada, sorrio e pisco o olho pra ele, piso fundo e sinto a adrenalina com motor do carro, aumento o som e flutuo na pista deixando ele para trás.Quando me preparo para fazer a última curva, olho pelo retrovisor nenhum carro, faço a manobra e um carro que não sei de onde saiu passa na minha frente e escuto a buzina.
- Filho da puta.
Ruggero pegou um atalho e agora esta bem na minha frente e não me deixa passar por nada o safado, estamos quase cruzando a linha e a pista mais na frente tem uma ponte estreita e não tem como ultrapassar, jogo um pouco só para o lado direito e ele vem junto, giro rápido o volante e ultrapasso pela esquerda, passo a ponte e ele colado em mim, passamos a ponte e ele cola do meu lado sorrindo, é esse sorriso errado que me deixa doida, passamos a linha juntos, continuo a estrada para fazer o retorno e ele joga o carro na frente e freio bruscamente girando o volante.
Nem desligo o carro e já abro a porta, Ruggero faz o mesmo e a passos largos empurra meu corpo contra o carro.
- Você é uma mandada do caralho sua filha do satanás, eu vou acabar com você.
- Essa foi a intenção, estou pagando pra ver. Ele segura meu cabelo e puxa sinto sua boca no meu pescoço chupando minha pele e não controlo o gemido.
Minhas mãos descem por seu corpo e param no botão da calça, abro e enfio a mão em sua cueca tirando seu membro, faço um vai vem e Ruggero aperta meu seio, suas duas mãos chegam no meu jeans ele puxa com força para baixo arrancando do meu corpo, vejo seu peito subir e descer com a respiração muito acelerada.
- Você quer me enlouquecer é isso não é?
- Porque estou conseguindo? Com uma mão ele segura minha coxa e com a outra aperta forte meu queixo, entra em mim de vez que perco o fôlego.
- Foi assim que ele te deixou? Foi? Ele pergunta entrando fundo mexendo o quadril encontrando meu ponto nervoso e fico mole, perco a linha de raciocínio.
- Responde Porraaaa... Ele grita apertando forte meu queixo e chupa meus lábios.
- Ruggerooo...
- Não vou dar o que quer enquanto não responder.
- Não porra, não.... Ele acelera entrando e saindo mais rápido levando-me a beira do precipício e me jogando de lá, Sinto seus dedos afundarem em minha carne e ele vem em seguida.
- Eu não comi a loira, você me arruinou pra qualquer mulher, mas eu não fui o único, você também está.
- Aprenda que quando você ousar tocar em outra mulher, eu vou fazer o mesmo.
- Não.
- Sim, e o neném aqui é todo meu. Ele rir.
- Já tinha desistido dele, você escondeu bem, conseguiu tirar até o gps da porra do carro. Ele fala.
- Tenho meus contatos.
- Vamos sair daqui ou vou foder você de novo.
- Preciso me recuperar desse ataque.
- Quem mandou colocar essa calcinha. Dou risada.
- De toda roupa você viu a minha calcinha? Ele faz a cara safada, e voltamos para o carro e faço o retorno.
Quando estaciono o carro naquela multidão de homens, as vadias surgem no meio e correm em minha direção.
- A vadia arrasou. Maria fala batendo palmas.
- Que tédio.. oh Dylan solta o som nessa porra. Heloísa grita.
- Hoje eu quero beber até cair. Duda fala. E escutamos o som tocar, as garotas começam a dançar e entro no ritmo.
Jorge passa por mim e pego a cerveja que está na mão dele, que revira os olhos.
E percebo que os garotos estão todos ali, bebendo e conversando e claro de olho no nosso rabo.
- Desce, esfrego na tua cara que a menina é braba e você vai... Heloisa canta.
- Porra Heloísa vai chover assim. Duda reclama.
- Ao menos a baranga não está cantando Marília pensa pelo lado positivo, cachaça mais sofrência fia. Rimos juntas.
Começo a descer junto com as garotas quando os braços de Ruggero envolvem minha cintura, sei que é ele, seu perfume é inconfundível, quando me inclino contra ele o safado me abraça por completo impedindo que eu faça o movimento, olho para as garotas que estão paradas como estátua.
- Sua vagabunda, eu sabia que tinha homem na área mas não pensava que era.... Giovana fala.
- Esse pedaço de mal caminho. Vitória completa.
- Porraaaa, comi todo e não deixa nem o bagaço pelo amor de Deus. Heloísa, sempre ela, dou risada e sinto o peito de Ruggero vibrar também ele está rindo.
E essa risada leve e verdadeira aquece meu coração.
Que porra o que estou fazendo.
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Possessive
FanficExiste uma forma poética para falar a respeito de desejos sexuais? Assim talvez eu pareça menos pervertida." Talvez porque olhar para você me dar água na boca e meu corpo formiga, minhas coxas se juntam por vontade própria e se esfregam tentando con...