Eu conhecia a mulher que tinha e não iria demorar muito para ela querer suas próprias vontades, eu simplesmente não esperei o sábado chegar, já estava quase chegando em Milão quando liguei pra Thiago, só para saber como estavam as coisas e bingo, ela estava saindo, eu não me importava que ela saísse, claro que me incomodava o fato dos arrombados ficarem em cima, mas a minha garota não precisa de ajuda para colocar qualquer um pra correr.
Com o endereço do bar, passo direto da casa delas.
Assim que entro encontro Felipe que com um aceno mostra exatamente onde ela está.
Me aproximo do bar pego uma bebida e posso ver um cara prendendo Karol ao seu corpo e quando chego mais perto escuto quando ela diz.
- Delícia vai ficar minha mão na sua cara seu imbecil. Eu disse.
- Algum problema aqui?
Falo e o cara vira a cabeça e olha pra mim no momento em que Karol dar uma cotovelada nele que a solta mas agarra seus cabelos, minha vontade é de soca-lo mas sei que ela não vai deixar barato então dou de ombros e aviso.
- Se eu fosse você não faria isso.
- Cai fora eu vi primeiro.
Tenho que rir ele segura mais forte os cabelos dela e a jararaca começa a rir, o cara se assusta, é cara você está fodido, eu sei ela é bem assustadora quando quer eu também já passei por isso.
Olho pra ele.
- Eu avisei.
- Que bonitinho, você sabe puxar cabelo, é uma pena porque eu sou ótima em quebrar nariz. Fala e acerta seu nariz.
- Aí filha da puta meu nariz.
- Uhh. Sai da minha boca quando Karol agarra o saco do cara e ele grita de dor.
- Isso é por ter se esfregado em mim com seu palito de dente.
Levo a mão cobrindo a boca com a risada alta que me escapou, o cara está curvado urrando de dor me aproximo, abaixo um pouco.
- Eu avisei amigão. Dou dois tapinhas em seu ombro e fico em pé volto-me para Karol ela sorrir e pula em meu colo acabo rindo e ela suga meus lábios, que delícia.
- Eu também senti saudades.
Falo andando com minha garota no colo até o bar onde já avistei Valentina.
- Ei loira. Estendo a mão e ela bate, sento em um banco com Karol no meu colo.
- Ihhh passou cola aí foi?
- Passou, não quero desgrudar nunca mais. Ela responde e Valentina dar língua pra ela.
Cheiro seu pescoço e inspiro seu aroma tão familiar que já ficou marcado em mim.
Bebemos e conversamos, elas contaram como foi a primeira semana.
- Vamos no banheiro Valentina, estou apertada não vou aguentar chegar em casa. Elas saem e peço a conta.
- Oi gato, sozinho? Uma ruiva para ao meu lado e desliza o dedo por meu braço. Afasto meu braço de seu toque.
- O que você acha de dar uma voltinha e não encher a porra do meu saco.
- Eu adoraria encher ele mais um pouquinho, mas com a minha língua, o que acha?
- Quem vai achar alguma coisa é você filha da puta, minha mão na tua cara sua pilantra. A voz de Karol assusta a garota e termino minha cerveja.
- Eu avisei para não encher meu saco.
- Você está com essa coisinha...
- Não, estou com a minha mulher. Levanto e envolvo a cintura de Karol.
- Vamos amor. Karol faz a cara de puro deboche para a garota e dar um tchauzinho, passamos e vejo o cara que apanhou em um grupinho, todos eles param e ficam olhando pra gente, Karol sorrir cínica e acena.
Fomos para casa e Valentina se despediu entrando no quarto, Karol segura minha mão e entramos no seu, tira minha camisa e eu tiro a dela, ela abre minha calça e põe meu pau pra fora, se abaixa diante de mim e põe ele na boca.
- Ohhhh merdaaaa. Caralho que boca gostosa. Seguro seus cabelos e Karol me chupa como se fosse seu picolé favorito, ela sorrir safada sabendo o que está causando em mim, dou um tapinha em seu rosto e seguro seu queixo puxando-a para cima.
- Você está com muita roupa. Arranco sua jaqueta e aquela blusinha dela.
- Sem sutiã. Os mamilos duros na minha direção não resisto caiu de boca neles,
Quando vejo já estamos embolados na cama gemendo.
Ponho Karol de lado e me coloco atrás dela, ela apoia uma perna na minha ficando bem aberta pra mim, enfio um dedo nela fazendo movimentos de vai e vem e sua mão livre aperta minha nuca, esfrego sua excitação e levo até o buraco que desejo a muito tempo mais ela me nega, lubrifico e ela geme, enfio um dedo e faço vai e vem para ela se acostumar e com a outra mão pressiono seu clitóris.
- Porra mulher eu preciso entrar em você agora.
- Não sei o que está esperando... Pronto foram essas palavras que esperei ouvir.
Pego a camisinha, que caralho só lembrei dessa porra agora.
- Relaxa amor... Vou colocando devagarinho.
- Ruggeeee...
- Calma, ainda falta.
- Porra entra logo. Faço como ela pede e entro mas e começo a me mover, Karol se contorce na cama e enfio um dedo em sua boceta enquanto a fodo por trás, sinto o aperto em meus dedos e sei que ela já está quase.
- Goza pra mim gostosa. Senti meus dedos sendo esmagados e apertei seu corpo contra o meu quando gozei logo em seguida.
- Caralhoooo...
- Seu prêmio bebê, só porque estava com muita saudade.
- Acho que vamos ficar longe por duas semanas seguidas o que será que você vai me dar a próxima vez.
- Se não quer que eu vá até Pescara é melhor não saltar o fim de semana, não consigo ficar sem você por muito tempo, já aceitei isso.
- Eu vim hoje porque não conseguia aguentar esperar chegar o sábado.
- Eu sei meu bem estou feliz que veio, dormir com a magrela da Valentina não é a mesma coisa.
- Está dormindo com Valentina?Pergunto irritado.
- As vezes quando bate a depre.
- Valentina precisa de um macho.
- Se o macho deixasse de ser um babaca e não quisesse minha amiga só pra comer quem sabe?
- De quem você está falando?
- Jorge.
- Sério? Justo o Jorge.
- Pois é, Agustin se encantou por Carolina.
- Ainda bem, imagina se ele se encanta com o chá que deu nele. Ela rir.
- Em nossa defesa, não tínhamos nada, até aquela idiotice de me obrigar a ser sua, não existia mais.
- Mesmo assim, não posso apagar da cabeça que meu primo comeu minha mulher.
- Ohhh neném vem cá, pensa assim, é você quem continua comendo e comendo e comendo.
- Oh sim vou continuar comendo e comendo e comendo até o sol raiar.
Ela gargalha, e é o som mais lindo que já ouvi.
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Possessive
FanfictionExiste uma forma poética para falar a respeito de desejos sexuais? Assim talvez eu pareça menos pervertida." Talvez porque olhar para você me dar água na boca e meu corpo formiga, minhas coxas se juntam por vontade própria e se esfregam tentando con...