Não sei que horas cheguei, nem quantas vadias eu comi, nem quem me ajudou a chegar em casa.
Ah claro a piranha da Renata, a porra eu deixei a safada no quarto da putaria e vim dormir no meu.
E tudo por causa da....
Não Karol não vai me desestabilizar, já chega vou deixar ela ir chata do caralho.
Levanto estou só de cueca e morto de fome, vou para cozinha ainda cambaleando sentindo a resseca tomar minha cabeça mas estaco na porta quando uma bunda atrai meus olhos, mordo os lábios.
- Delícia.... Sussurro, meus olhos sobem e puta que pariu.
- O que está fazendo aqui? Pergunto ríspido. Ela se vira com a mão no coração.
- Bom dia pra você também Pasquarelli.
- Fala baixo porra. Resmungo segurando a cabeça.
- Encheu o cu de cachaça foi, que maravilha.
- Sem deboches, o que faz na minha cozinha assim? Sentiu saudades do papai. Ela rir debochada.
- Você adoraria não é? Eu dormi aqui.
- Aqui?
- Sim com o Agustin. Ela diz e fecho os punhos.
- Omelete demorada da porra...
Ele para de falar quando me ver e Karol sorrir cinica.
- Eu já terminei, bem fiz um pouco a mais não sei se os garotos estão em casa, vou levar pra mesa, enquanto vocês disputam a briga de galo.
Olhamos os dois para ela que passa sorrindo.
- Não é nada disso que está pensando. Ele fala.
- E o que estou pensando?
- Você é melhor que isso irmão, eu e Karol somos só amigos, ontem foi um dia difícil pra ela e não quis deixá-la dormir sozinha naquela casa.
- E dormir na sua cama é uma ótima ideia.
- Sim, somos amigos Ruggero não fizemos nada, cada um virou para o lado e dormiu.
- E você quer que eu acredite?
- Acredite no que quiser, e mais não foi você que gritou para todo mundo ouvir que não queria saber dela, está dando show agora porque?
- Vai se foder Agustin.
- Eu... Ele rir e isso aumenta a minha raiva.
- Você deveria ser homem e honrar as calças que veste assumindo que gosta da garota, mas não, está aqui como um menininho mimado revindicando algo que não tem seu otario.
Pronto foi o estopim desferir um soco na cara dele.
- Aí porra....
- Não fode Agus.
- O que aconteceu aqui? Karol volta na cozinha e seguro seu braço arrastando-a para o meu quarto, fecho a porta e prendo meu corpo nela.
- Você transou com ele? Ela arquea a sobrancelha.
- Responde porra você deu pra ele?
- E se eu tiver dado, a boceta é minha eu dou pra quem eu quiser.
Seguro seu pescoço apertando forte e a miserável não para de me encarar sem sentir absolutamente nada, ela sobe as mãos no meio das minhas e com um golpe derruba meus braços e acerta meu estômago me fazendo curvar um pouco, Karol puxa meu cabelo levantando a minha cabeça.
- Você me quer neném, só que agora não tem mais desculpas, então ou você ajoelha e pede com carinho ou minha boceta eu vou dar pra quem eu quiser.
- Filha da puta... Pego sua cintura com força e seguro seu cabelo.
- De joelho você não me verá nunca, e não se engane você não é tudo isso, não passa de uma garotinha mimada e estúpida que acha que tem o rei na barriga, acorda isso aqui é vida real não é porque matou seu pai que vai dar de braba pra cima de mim não, tu não me conhece.
Ela me encara surpresa e vejo dor em seu olhar e logo em seguida raiva.
- Me solta idiota.
- Quem não quer você por perto sou eu, é melhor que vá embora de uma vez e não me apareça aqui.
- Sim eu vou. Ela sobe o joelho com força e acerta meu amigão me fazendo cair no chão e urrar de dor.
- Sua disgraçada, você me paga Karol.
- Oh o bebê está tão revoltado, chora não. Ela se abaixa pertinho de mim.
- Só pra te avisar que o prazer é todo meu de não olhar nessa tua cara imunda, em mim você não toca mais Pasquarelli.
Ela sai do quarto rebolando a bunda deliciosa vestida apenas em uma calcinha e camiseta, e vejo quando ela tromba em alguém, escuto a voz de Renata puta que pariu....
- Você...
- Eu flor porque? Karol pergunta.
- Onde está o Ruggero ele estava no quarto dormindo comigo.
- Foi mesmo, ele está no quarto dele acabei de sair de lá.
- No quarto dele, eu estava.
- Acho que você se enganou, deixa eu te contar um segredo. Ela abaixa a voz.
- O Pasquarelli não leva vadias para o quarto dele, você foi para o quarto da putaria é aquele quarto ali.
Mas deixa eu te contar outro segredo, renova as manobras sabe, você não deu conta ontem.
Escuto Renata ranger os dentes, quando consigo ficar em pé ela está parada na porta do meu quarto.
- O que ela disse é verdade?
- E desde quando te devo satisfação, mete o pé.
- Você me trata como se não fossemos nada.
- E somos nada, você me deu, eu comi e só agora vaza odeio mulher grudenta e não estou com saco.
- É mas pra ela você está?
- Não enche, vaza logo antes que eu exploda seus miolos.
Entro no banheiro massageando minhas bolas, filha da puta ela me paga por me deixar assim.
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Possessive
FanficExiste uma forma poética para falar a respeito de desejos sexuais? Assim talvez eu pareça menos pervertida." Talvez porque olhar para você me dar água na boca e meu corpo formiga, minhas coxas se juntam por vontade própria e se esfregam tentando con...