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Não esperava que Ruggero viesse, nem que me diria aquelas palavras me deixando extremamente confusa e agora não sei o que fazer ou pensar, meu coração quer muito ele, mais minha cabeça diz para me afastar.
- O que você tem? Valentina pergunta assim que entramos no banheiro.
- Eu... Eu não sei, Ruggero esta estranho ele me disse uma coisa que eu...
- Ele gosta de você. Valentina fala.
- Não... Ele não gosta.
- Só você que é cega e não vê, o cara te olha com devoção é capaz de matar qualquer um que se aproxima, tem um cuidado enorme com você e nem ao menos te conhecia, acha que isso é o que?
- Não viaja Valentina.
- Tenho que concordar com ela, ele está apaixonado só tem medo de admitir. Carolina acrescenta.
- Não, ficou doida ele não se apaixona.
- Por qualquer uma não, mas por Karol Sevilla ah isso com certeza.
- Aí gente vocês estão me deixando mais confusa ainda.
- Não sei porque, não complica Karol você gosta do cara e ele gosta de você para de complicar, usa sua cabecinha pra algo melhor.
- Como o que?
- Dizer a ele o que sente.
- Nem morta.
- Sabe que se não falar pode perde-lo é isso que quer, ver Ruggero com outra?
Fecho a cara na mesma hora.
- Não, eu não quero Ruggero é meu, sou capaz de arrancar a cabeça dessas vadias.
- Então aí está sua resposta, agora vá lá fora e fale para o seu homem o quanto você está apaixonada por ele.
Elas me empurram porta a fora e respiro fundo.
- Você consegue Karol. Falo para mim mesma e estufo o peito caminho a passos largos e volto para a festa, olho ao redor e não o encontro em lugar algum.
- Está procurando o namoradinho? James pergunta e reviro os olhos.
- Acho que ele foi embora, acabou de sair na verdade.
Não queria acreditar que ele foi embora assim.
Saiu correndo atrás dele e vou na direção da saída, olho para o estacionamento e vejo quando ele está fazendo o retorno para sair, droga de salto, tiro do pé e corro, paro na frente do carro fazendo-o frear bruscamente.
Ele abre a porta e sai.
- Ficou maluca porra, como você se joga assim na frente do carro.
Vou até ele pegando impulso pulo em seu colo e ele segura minhas pernas que envolvo em sua cintura e os braços ao redor do seu pescoço.
- Você é maluca.
- Eu sei.... Faço uma pausa recuperando o fôlego.
- Por você...
- Por mim o que?
- Eu sou.. ele tapa minha boca com uma mão.
- Você não pode falar isso que estou imaginando. Arregalo os olhos.
- Eu sou um merda Karol, você merece alguém que ame cada batida do seu coração, que vai sempre está ao seu lado amando cada pedacinho seu.
Tiro sua mão da minha boca.
- Eu já encontrei e eu amo cada pedacinho dele...
- Karol....
- Eu amo você Rugge... Amo seu jeito mandão, irritado, amo até suas idiotices, mas amo principalmente seu coração que para muitos é escuro e frio, mas para quem conhece de verdade sabe que não é assim. Desço do seu colo e seguro sua mão.
- Ninguém nunca cuidou e se preocupou comigo como você faz, ninguém nunca entrou em uma casa em chamas por mim, ou dividiu uma bomba, ou me segurou tão forte protegendo meu corpo sem medo de se machucar, ninguém nunca me beijou com tanta devoção ou fez amor comigo, só você.
Você fez tudo isso, e não...
Você não é uma merda, as vezes quero te matar mas com a mesma intensidade quero amar você.
Eu te amo Rugge.
Fecho os olhos quando sua mão toca meu rosto e uma lágrima escapa dos meus olhos.
- Eu amo você sua maluca e isso está mandando a merda fora de mim, logo eu que já passei por cada coisa estou com medo do que tem aqui.
Ele põe a mão no coração.
- Você está indo, porque?
- Porque tinha decidido te deixar em paz... Porque cheguei a conclusão do que sentia e isso me assustou.
- Você não é o único, eu também estou... Só... Engulo em seco deixando meu orgulho de lado.
- Não me deixa.
- Se você não me deixar. Sorrio.
- Agora vem aqui você está muito sexy com essa gravata, me deixou cheia de tesão, caralho. Ele morde o lábio sorrindo.
Agarro a gravata trazendo-o para mim e logo ataco seus lábios, enfiando uma mão em seu cabelo e puxando de leve fazendo-o gemer, sua mão foi para minha coxa levantando minha perna, Ruggero me imprensa no carro me fazendo sentir sua ereção.
Aperto seu membro ainda coberto e vou abrindo o botão, ele segura minha mão e abre a porta de trás do carro e me empurra para dentro, tira minha calcinha e abre minhas pernas, passa os dedos por minha boceta.
- Acho que vou usar gravata mais vezes, você está tão molhada baby.
Ele abaixa as calças e em um segundo já está em mim, entrando e saindo me preenchendo completamente com seu delicioso pau, e nesse momento só penso em me render, me entregar pois esse é o melhor lugar em que eu poderia está.
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Possessive
FanfictionExiste uma forma poética para falar a respeito de desejos sexuais? Assim talvez eu pareça menos pervertida." Talvez porque olhar para você me dar água na boca e meu corpo formiga, minhas coxas se juntam por vontade própria e se esfregam tentando con...