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Sentei no bar e pedir uma cerveja.
- Deixa eu ver esse rostinho bonito meu garoto. Agustin debocha.
- Tomar no cu você não quer né.
- Depende você vai comer?
- arrombado.
- Eu, foi você que tomou pau da mulher, mas eu falei que ia dá merda, não falou com ela primeiro cara.
- Eu sou homem de ficar pedindo autorização a mulher pra fazer o que eu quero.
- Quando a mulher em questão é a Karolaine, sim. Faço uma careta e tomo minha cerveja.
- Você gosta dela.
- Não viaja Agustin.
- Então responde pra mim porque está proteção com Karol, desde o primeiro momento. Dou de ombros nem eu sei.
- Então está de boa o playba leva-la ao baile de formatura hoje. Paro a cerveja na boca e travo o maxilar.
- Quem é o filho da puta? Agustin rir.
- Viu só como tenho razão, mas se eu fosse você me apressava, o baile está para começar e sua garota vai está sozinha com vários idiotas em cima.
Aquilo me tira do sério, bato a garrafa no balcão olho pra Agustin e saiu.Depois de ter passado em casa, ligo pra ela, que não responde.
- Thiago. Falo e nem preciso perguntar ele já vai falando.
- Estamos no salão de festas chefe, do hotel próximo a escola.
- Beleza. Desligo e em pouco tempo estaciono.
Encontro de cara meu tio.
- Ruggero que prazer ter você aqui, pensei que depois de ter terminado seu trabalho na escola não iria querer saber mais, é uma grande surpresa.
- Minha namorada está se formando não é surpresa. Ele franze o cenho.
- Karol.
- A Sevilla? Assinto e pego uma bebida que estão servindo.
- Viu ela por aí?
- Está junto com a turma, mas devo dizer que é corajoso.
Dou risada e as luzes do palco acendem, alguém chama o diretor.
- É sua vez. Falo e ele dar dois tapinhas em meu ombro.
A palhaçada começa e aos poucos vão subindo e pegando o diploma, logo foi a vez de Karol e as amigas.
Estou bebendo e seu olhar encontra o meu, ela não esperava que eu viesse, nem eu, depois que ela deixou a boate já mais calma, mas ainda furiosa por não ter sido consultada primeiro, tenho que rir onde que eu chefe de mafia vou consultar uma mulher sobre o que eu posso ou não fazer.
Acompanho Karol com o olhar quando vejo um arrombado se aproximar dela com uma mão esticada, Karol revira os olhos, ele diz alguma coisa e ela aceita sua mão.
Os dois começam a dançar, pego outra taça e escuto a voz da loira aguada.
- Ao menos disfarce sua dor de cotovelo homem. Carolina chega ao seu lado.
- Tenho que concordar com Valentina, sua cara não nega.
- Ruggero. Uma morena que não sei o nome sorrir para mim.
- Oi, você quer dançar?
- Eu não danço gata.
- ah vai só um pouquinho.
- Ele já disse que não dança Carla cai fora. Carolina fala e dou risada.
- Estão me vigiando? Pergunto e volto a olhar a morena.
- Tudo bem vamos lá. Ela sorrir e vou, não sei o que estou fazendo.A música lenta começa, mas meus olhos estão por cima do ombro da garota, onde Karol me olha na mesma intensidade, ficamos assim por alguns minutos até que ela sorrir, e acabo rindo também, é isso estou perdido, completamente perdido.
Faço um aceno com a cabeça e ela assente, seguro a mão da garota e a faço girar.
- Desculpa atrapalhar mas acho que você está com algo que me pertence. Karol rir
- Toma pra você prêmio de consolação. Seguro na mão de Karol e a trago para mim envolvendo sua cintura com um braço e a outra segurando sua nuca e a beijo como nunca tinha feito antes, nada desesperado e selvagem, mas delicioso e apaixonado, pois é estou mesmo louco por essa garota.
Encosto minha testa na sua e continuamos dançando.
- Quer me dizer alguma coisa? Ela pergunta.
- Sim.... Não. Quer dizer... Caralho não quero estragar tudo.
- Porque está falando isso?
- Porque vou acabar fazendo isso, se abrir a boca.
- Então tá. Ela abre a bata de formandos me dando a visão do seu corpo em um vestido prata bem brilhoso de alcinha e um decote generoso.
- Seca aqui oh bebê a baba está escorrendo. Puxo seu corpo de volta pra mim.
- Babando está meu pau nesse momento, porra garota assim você fode com a minha cabeça.
- A de baixo eu espero.
- Claro porque a de cima já está fodida desde o dia em que pus meus olhos em você. Ela me encara.
- Precisamos dela um pouquinho Pasquarelli. Valentina fala segurando o braço de Karol para levá-la e faço uma careta.
Droga eu quase ponho tudo a perder deixando ser levado por sentimentos.
Sentimentos...
Vou acabar fodendo tudo, machucando ela e é algo que não quero de jeito nenhum.
Preciso ir embora, é isso, tenho que deixá-la em paz.

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Possessive
FanfictionExiste uma forma poética para falar a respeito de desejos sexuais? Assim talvez eu pareça menos pervertida." Talvez porque olhar para você me dar água na boca e meu corpo formiga, minhas coxas se juntam por vontade própria e se esfregam tentando con...