Eu sabia que com Karol não seria fácil a garota é osso duro, so que eu sou Ruggero Pasquarelli e não existe nada que eu queira e não possa ter, e agora o que começou com um simples impulso virou questão de honra ela vai ser minha custe o que custar.
Entro na cozinha depois do banho e encontro Agustin percebo seu olhar acusatório sobre mim, coloco água no copo bebo e bato o copo na mesa.
- Late. Ele mostra o dedo do meio.
- Qual a tua com Karol? A mina responsa abre teu olho.
- Ela é o demônio.
- E daí, fiquei sabendo o que fez com o amigo dela, Ruggero você não tem relacionamentos lembra, porque não consegue segurar a onda.
- Não, estou em um relacionamento Agus... Ele me lança um olhar.
- Não desse jeito...
- Karol não tem grana para bancar o estrago que você fez na moto dela, a garota rala a noite inteira pra manter a casa e ainda sustenta o velho drogado do pai, já tem problemas demais, não precisa de um cara com a vida fodida, deixa a mina em paz.
- Não posso, não agora e de onde tirou que ela não tem grana, ela não é bolsista e estuda no colégio de playboy.
- Quem paga é o padrinho, é a única coisa que ela deixa ele pagar, Carolina me contou.
Sento pensando na merda que eu fiz.
- Você tem que parar agora, deixe ela em paz.
- O filho da puta do pai dela está oferecendo Karol como moeda pra comprar droga... Confesso.
- Que porra???
- Isso mesmo e o Pedro está de olho... Ele me interrompe.
- Então é por isso que estão dizendo que ela sua mulher? Faço que sim.
- Porque está fazendo isso?
- Porque eu fui o primeiro filho da puta a propor a própria Karol isso, e não vou permitir que nenhum desses vagabundos façam o mesmo.
- Não sei se quebro sua cara ou te abraço. Reviro os olhos.
- Ela sabe disso?
- Não e nem deve saber, Karol é impulsiva vai parar na boca do lobo.
- Tem razão, é acho que ao menos uma coisa boa nessa história você fez, mas ainda está devendo a moto da garota. Suspiro e pego o telefone no bolso.
- Fala chefe, já fechei a boate.
- Preciso de um favor.
- Favor?
- Sim Zé ruela, não estou mandando é um favor mesmo.
- Pedindo com carinho assim...
- Tomar no seu cu... Ele rir.
- Manda.
- Preciso que pegue uma moto no estacionamento da polícia e mande arrumar vou te passar a placa.
P Consegue fazer isso pra amanhã cedo?
- Hoje você quer dizer?
- Consegue ou não?
- Vou ver o que posso fazer?
- Mando o endereço de entrega, só cuidado a dona é marrenta e gosta de assustar. Ele rir.
- Deixa comigo.
Agus faz um toque de mão comigo e volto para o meu quarto.Acordo suando essas porras de pesadelos que me perseguem.
Não consigo ir na escola hoje porque um cuzão francês resolveu cair de paraquedas no meu território e acha que é só jogar o dinheiro na minha cara e vai levar minha mercadoria assim do nada.
Aciono os caras e levamos trinta minutos até o porto.
Os homens do Francês estão esperando ao lado de fora do navio.Paro o carro e desço, colocando meus óculos escuros e me sento no capô do carro, tiro um cigarro do bolso e acendo.
- o chefe quer conversar lá dentro.
- Fale a seu chefe que ele está no meu território quem manda nessa porra sou eu, ele que venha aqui.
Dois minutos depois o idiota aparece escoltado por mais homens.
- Pasquarelli, é um prazer conhecê-lo.
Ele fala e estende a mão para mim, mas não pego. Ele pigarreia e recolhe a mão.
- Vamos falar do dinheiro?
- Ah claro, quero fazer negócios com você, esse não será o primeiro eu...
- Acha mesmo que é só chegar aqui seu cuzão jogar essa tua merda e tá tudo certo. Faço sinal para meus homens com as maletas que ele enviou com dinheiro e mando jogar no mar.
- Veja bem eu... Puxo a arma da cintura e já aponto na cabeça dele os seguranças dele tudo se armam e os meus homens também, sorrio.
- Você achou mesmo que eu iria cair nesse teu papinho de playboy, vim no meu território sem ser convidado querendo me comprar e ainda achar que entraria mesmo no navio? Acha que sou otario filho da puta, quando você veio eu já fiz a viajem apertei a mão do capeta e voltei para te buscar.
Aperto o gatilho e o sangue dele respinga na lente dos meus óculos, e a bagaça começa, é tiro pra todo lado e essa adrenalina é o que deixa tudo mais emocionante.
Antes da polícia chegar meus homens já tinham dado fim nos quinze homens do francês pau no cu, otario acha que não estava ligado que eles estão querendo meu território, aqui não parceiro.Fomos para a boate controlar tudo e quando volto pra casa por volta das três da tarde, vejo a moto da Karol estacionada no mesmo lugar da outra vez o que esse Zé ruela quer na moto dela.
Escuto uma gritaria do outro lado do condomínio e risadas altas.
Lionel está saindo do elevador correndo.
- Ei lazarento vai pra onde porra?
- Fala ae, recebi um vídeo aqui maior onda parece que a garota do delivery está dando uma surra no Sandro.
- Garota do delivery?
- Sim a doida lá do cabelo rosa.
- Puta que pariu o Sandro tem o dobro do tamanho dela. Seguro até a pistola na cintura que porra essa filha da puta veio fazer aqui, e com o Sandro?
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Possessive
FanfictionExiste uma forma poética para falar a respeito de desejos sexuais? Assim talvez eu pareça menos pervertida." Talvez porque olhar para você me dar água na boca e meu corpo formiga, minhas coxas se juntam por vontade própria e se esfregam tentando con...