Parte 44

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Acordo procurando pelo corpo de Ruggero, mas estou sozinha na cama, e isso é uma merda estou me apegando.
Levanto e vou até o banheiro, quando saiu procuro no armário de Ruggero uma camisa e visto.
Saiu do quarto e a casa ainda está em silêncio, sigo o corredor e paro na porta da cozinha, Ruggero esta de costas para mim fazendo alguma coisa no fogão.
Não é todo dia que vemos o chefe bandido cozinhar, e só de cueca box diga-se de passagem, pior que o filho da puta sabe que é gostoso.
- Talvez eu possa te alimentar, quando você terminar de secar minha bunda, tenho algo mais interessante aqui na frente se quiser dar uma olhada.
Reviro os olhos, e me aproximo abraço sua cintura e deixo um beijo em suas costas sentindo seu corpo arrepiar.
- Está carinhosa, o que meu dragãozinho quer? Fico na ponta dos pés e mordo a pontinha da sua orelha e ele geme, desliga o fogo e se vira pra mim já me pegando no colo e me põe sentada na mesa, enfio a mão em sua cueca e tiro seu pau de lá, envolvendo minhas pernas em seus quadris aperto bem ao seu redor fazendo-o entrar em mim.
Ele entra e sai em um ritmo mais lento me fazendo senti-lo por completo, perco o fôlego e o encaro, Ruggero encosta a testa na minha, e por um momento vejo um lampejo de carinho? Amor? Só posso está ficando louca, chegamos ao ápice juntos e fomos para o seu quarto, no banho com uma segunda rodada deliciosa, saímos do quarto agarrados, ele resmungando porque estou sem calcinha.
Agora vejo que ele fez panqueca, ajudo a colocar a mesa e vou fazer um suco, quando Jorge, Agustin e Lio entram na cozinha.
Eles param na porta assustados.
Ruggero está sentado colocando café na xícara.
- Aconteceu alguma coisa? Pergunto.
- Sim, você? Jorge fala.
- Eu o que?
- Desde quando temos uma mulher em casa. Lio fala sorrindo e vai sentando.
- Desde que a mulher é minha folgado. Ele bate na mão de Lio que já estava pronto para pegar uma panqueca.
Lio rir e pega a panqueca.
Os outros dois se sentam e termino o suco, coloco na mesa e quando vou sentar, Ruggero me puxa para o seu colo e abraça meu corpo, me oferece um morango e beija minha boca.
Quando volto ficando de frente para os meninos, estão brancos parecem que viram uma assombração.
- Vocês estão bem? Porque parecem que viram uma assombração. Eles ficam mudos.
- Se não responderem vou dar na cara dos três. Ruggero rir e eles trocam um olhar e um sorriso idiota aparece na cara dos três.
- Onde estão os garotinhos da Anto. Escuto uma voz feminina vindo do corredor e olho imediatamente para Ruggero que fecha os olhos respirando fundo.
- Como ela entrou aqui? Ele pergunta.
- Ela quem? Já me preparo para a puta que vai aparecer.
- Porra e você está aqui aí meu caralho.
- É sua mãe, vai ter que dar conta amigão. Jorge fala.
- Grande conselho filho da puta.
Uma cópia de Ruggero na versão feminina aparece na porta e estaca me olhando sentada no colo dele.
- É sua mãe. Falo admirando a linda mulher a minha frente e ele revira os olhos.
- Sim esse ingrato é meu filho... Ela me observa curiosa, e imagino que nunca deve ter visto uma mulher em cima do filho só pode.
- E você quem é?
- Opa perguntas demais, o que faz aqui mãe?
- Cale a boca que eu ainda não falei com você, e não é assim que se fala, dormiu comigo por acaso? Bom dia, sua benção minha mãe é assim que se fala com mamãe e não revire os olhos pra mim que ainda quebro sua cara seu arrombado. Racho de rir e Ruggero aperta minha coxa.
- Está rindo de que mulher, para de rir porra.
- Acabei de encontrar minha alma gêmea, alguém que coloca o Pasquarelli no lugar dele, aí bate aqui sogrinha. Ela dar risada e bate a mão na minha.
- Que porra de sogrinha que nada, vamos logo embora nesse caralho.
- Nada disso, acabei de saber que tenho uma nora e você está fugindo de jeito nenhum, aquieta o cu aí.
- Mãe a Karol tem coisas pra fazer.
- Karol... Lindo nome muito prazer sou Antonella mãe desse menininho.
- Porra mãe.... Dou uma cotovelada nele.
- Meus amores como vocês estão?
Ela se vira para os garotos sentados.
Lionel levanta e dar um abraço.
- Lio querido pode pegar as sacolas que deixei na sala, vou preparar uma comidinha para o nosso almoço em família.
- Que almoço? Desde quando temos um almoço em família.
- Desde agora senta sua bunda aí que vai cortar as batatas para mamãe.
- Mãe a senhora está testando a minha paciência.
- E você a minha quem será que ganha aqui em Pasquarelli? Ele encolhe os ombros e volta a sentar na cadeira.
- Vai de novo bonitão.
- Você também, tem muita cenoura pra cortar, assim vocês podem me contar como tudo começou. Agustin cospe o café.
- Começou o que?
Ela aponta a faca que estava cortando o peito de frango para mim e Ruggero e engulo em seco, fico muda.
- Agora você enfia a língua no cu não é? Ruggero fala e lhe dou um beliscão.
- Aí porra.
- Vamos Karol conte-me como caiu nas graças do meu filho troglodita.
- Pronto vão acabar comigo.
- Tia tenho umas coisas para resolver, quer que eu traga alguma coisa?
- Não meu filho tenho tudo o que preciso.
-Volte logo, o almoço fica pronto ao meio dia.
- Quem come meio dia mãe?
- Vocês crianças. Seguro a risada essa face do Pasquarelli eu tinha que ter gravado, vejo Agustin fazendo um sinal com a cabeça pra mim e disfarço, ele quer falar comigo.

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