A maldita da Karol está fugindo, minha vontade é de estourar sua cabeça.
Karol entrou na sala da diretoria enquanto eu fodia a vadia da branquela lá, pegou minhas calças com as chaves do meu carro e minha carteira dentro, tive que ligar para Jorge trazer uma calça pra mim e inventar uma desculpa para o meu tio porque estava sem as calças ainda bem que ela não levou minha cueca, a garota é o demônio, pior foi sair da escola e não encontrar meu carro no estacionamento a vadia ainda teve a coragem de levar eu vou matar essa porra.
Não a vejo faz quatro dias, não sei como mas a bandida sumiu e não está em casa, já entrei várias vezes e não a encontro, os caras que estavam de olho nela, não sabem onde ela se meteu e as vadias que ela chama de amiga não abrem o bico mas sei que elas sabem.
Hoje é sábado o movimento é bem maior na boate.
- Eita papai é hoje... Escuto Lionel falar.
Subimos para área vip, mas logo Lucas me chama até o escritório para resolver um carregamento e assim que desço as escadas vejo uma movimentação diferente.- Hoje é dia de festa .. O DJ começa e sei que a música vai rolar, mas paraliso com suas próximas palavras.
- É aniversário da patroa porraaaa Dale Karol...
Que porra é essa... A multidão grita e saiu empurrando todo mundo até que consigo chegar onde ela está dançando com a bunda gostosa pra cima, cruzo os braços, ela olha por cima do ombro e me ver pisca um olho e sorrir e continua mexendo, a filha da puta sabe mexer.
- Gostosa quero uma patroa dessa pra mim. Escuto alguém gritar e minha carranca se forma, vou até Karol envolvendo sua cintura e grudando seu corpo no meu.
- Acabou a festa pra você. Declaro e ela se vira pra mim, envolve meu pescoço com os braços e morde meus lábios.
- Está só começando bebê, hoje a noite é toda minha. Ela fala deslizando a mão no meu corpo se vira e continua mexendo, Jorge chega ao meu lado.
- Hoje é o dia da patroa. Parabéns Karolzinha. Ele grita levantando o copo sua direção e ela vem correndo pega a bebida e vira.
- Valeu Jorgito pra alguma coisa deve servir essa porra de dezoito anos. Fala e volta a dançar.
- Desmancha essa cara Rugge, deixa a patroa curtir a festa.
- Essa porra me deixa sem controle...
- Ela é sua versão feminina se acostume.
Porra olhando agora não é que ele tem razão, Jorge me cutuca e vejo Pedro e seus homens do outro lado de olho em Karol e nas amigas.
- Já chega, pega essas porras e leva pra área vip.
- Tá me zuando né, a mulher é tua irmão... Ele fala e faz sinal pra um dos caras.
- Eu tinha que ter metido bala nessa filha da puta enquanto eu tive chance agora... Puxo novamente Karol pra mim, ela mesmo de costas sobe uma mão envolvendo meu pescoço e saiu arrastando a pilantra.
- Pensei que a Jenifer tinha dado conta do recado, mas se você está tão afoito assim....
- Não se iluda, você está de castigo não vai ter meu pau hoje.
- É mesmo justo hoje, que macho egoísta não vai dividir o pau com sua mulher.
Ela está bêbada, quanto tempo eu fiquei lá embaixo para encontrá-la assim.
- Senta aí e não levante.
- Sim senhor general. Ela faz continência e reviro os olhos, vou até o bar e pego três garrafas de água, volto entregando uma a ela e dou as outras a Lucas para entregar as garotas.
- Água Pasquarelli fala sério.
- É o que tem pra hoje, bebi e caladinha.
- Vai se achando vai. Karol resmunga e levanta para falar com as meninas sentadas no outro sofá, me sento e Renata aparece sorrindo, acaricia meu peito sob a camisa e beija meu pescoço, aperto sua cintura e do nada a garota está no chão.
- Está maluca sua vadia.. Renata reclama tentando ficar em pé, e Karol para na frente a ela uma perna para cada lado e com o pé, apoia no meio dos peitos de Renata que se sacode toda tentando levantar, me sento no banquinho e peço uma bebida, mesmo tonta Karol tem ótimos reflexos, ela pega nos cabelos de Renata com uma mão só.
- Vadia aqui é você, vou te dar um recadinho você pode dar pra ele mas não vai ser na minha frente, a patroa aqui sou eu então respeita caralho ou te coloco pra limpar o chão do banheiro com a língua piranha, fui clara.
Renata não responde.
- Fui clara porra... Karol grita e as amigas estão gargalhando.
- Sim.
-Assim que eu gosto agora vaza sua catinga de puta está me dando náusea.Ela então se vira para mim e mordo o lábio analisando-a dos pés a cabeça, ela está de tênis com uma meia calça lá toda furadinha não conheço o nome e estou pouco me fodendo pra essas coisas de mulher, mas está sexy pra cassete com um shortinho jeans curtinho e uma porra de top apertado que fazem seus seios quase pularem, ela caminha até a mim agarra a gola da minha camisa e me beija ferozmente, ela nunca tomou iniciativa de me beijar e acho que o álcool tem culpa disso, mas vou deixar pra lá porque essa língua atrevida está me deixando duro.
Ela então morde meus lábios com força.
- Aí caralho...
- Pra você aprender filho da puta, da próxima vez vai ser no pau e vou arrancar o pedaço. Ela fala e aperto sua bunda com força.
- Começa não mulher ainda não esqueci o que aprontou tá ligado, você ainda me paga por me deixar só de cueca.
Ela gargalha e da dois tapinhas no meu rosto.
- Tenho certeza que fez a festa da garotada na escola deveria me agradecer
- Agradecer porra nenhuma e onde está meu carro. Ela dar de ombros.
- O que fez com meu carro Karol?
- Não sei, estou com amnésia o que tinha nessa bebida mesmo. Ela joga o cabelo de lado e tenta sair do meu agarre.
- Preciso beber... Ela fala.
- Nada de bebida pra você já deu.
- Não vai estragar minha noite Pasquarelli, ela está só começando e só pra te lembrar não preciso do seu pau eu sei muito bem me dar prazer. Ela consegue sair e pega a cerveja que Agustin iria beber.
- Perdeu playboy. Fala e Agus faz uma careta, vejo Lucas entrar e me faz um sinal para segui-lo.
- Passa o olho Agus não deixa essas maluca descer.
- Ele acha que manda em alguma coisa. Karol resmunga revirando os olhos.Presentinho da Karol está no próximo capítulo.
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Possessive
FanfictionExiste uma forma poética para falar a respeito de desejos sexuais? Assim talvez eu pareça menos pervertida." Talvez porque olhar para você me dar água na boca e meu corpo formiga, minhas coxas se juntam por vontade própria e se esfregam tentando con...