Entro na academia e o alvoroço de homem ao redor do ringue, entro empurrando não estou nem vendo bando de arrombado, Sandro foi nocauteado por Karol mas a cena a minha frente me faz trancar os dentes ela está sentada no peito dele prendendo seu pescoço com o joelho e esses filhos da puta tudo gritando.
- Segura tua onda mané. Recebo um tapa na cabeça de Jorge.
- Aí caralho. Vejo Jorge arregalar os olhos quando todos começam a gritar mais alto.
- Essa filha da puta é foda. Escuto e me viro na hora que ele dar um tapa na bunda de Karol e a maldita rir, saco a pistola da calça e dou um tiro pra cima assustando a todos.
- Só vou avisar uma vez tira a mão da minha mulher ou o próximo buraco vai ser na sua cara. Sandro fica em choque.
Karol fala alguma coisa pra ele que a põe no chão e caminha na minha direção.
- Abaixa a porra da arma que isso aqui não é o show da Xuxa.
- Não fode Karol. Esbravejo.
- Não fode você...
- A aula acabou galera, obrigado por terem vindo.
- Aula? Pergunto abaixando a arma.
- Sandro, você é bom cara falta só técnica pede umas aulas para o Sebas, tenho certeza que vai ficar exper rapidinho, bate aqui gigante.
Sandro bate na mão dela, Karol recolhe suas coisas e me empurra até a saída.
- Qual é a tua cara, não tem droga pra vender não me erra.
Vai bater uma e me deixa em paz, estou falando sério Ruggero não se metà na minha vida.
- Me meto onde eu quiser porra, não vou ser taxado de corno é melhor você se acostumar com isso.
- Vai tomar no seu cu seu arrombado, eu não sou e nem vou ser nada sua.
- Você é querendo ou não entendeu. Aperto o braço dela com força com uma mão e a outra seu queixo.
- E não me desafie Karol ou vou fazer você se arrepender.
- Eu já disse que não tenho medo de você imbecil faça o que quiser estou pouco me fodendo para suas ameaças.
- Então posso começar por uma loirinha dos olhos azuis o que acha?
- Vai lá, eu ao contrário de você, não ameaço querido eu vou lá e faço não se meta comigo.
- Você não sabe com quem está falando não é, vou fazer você baixar está tua crista aí mano. Largo seu rosto e entro em casa vou direto para o banho e fico pensando arquitetando um modo, Karol tem que ceder ou ninguém vai acreditar que ela é minha mulher e o disgraçado do pai dela já está devendo droga para três caras diferentes, eu sou o dono desse lugar tá ligado mais com a minha permissão outros caras abriram seus pontos não existe outra facção, se quiser montar aqui, eu meto bala em todo mundo.Já estava na cama quando meu celular toca, é Lucas.
- Fala menor.
- Só pra avisar que os homens estiveram aqui dando uma checada na boate.
- Os caras não se cansam vão continuar procurando, fazer o que? Mas valeu por avisar. Uma ideia me passa.
- Preciso que descubra tudo sobre as amigas de Karol e a família.
- Já é chefia.Na manhã seguinte antes de partir a mil pra escola Lucas aparece no apartamento com um envelope, abro e o que descubro é exatamente o que eu queria, vamos ver se a bonequinha filha do Chuck não se rende.
Chego na escola e com algumas turmas não consigo ver Karol, mas estou de olho em outra coisa.
Sigo o carinha ele entra no banheiro e entro atrás e quando ele me ver arregalar os olhos, estendo a mão.
- Vamos logo com isso porra. Ele enfia a mão no bolso do casaco e me entrega a droga, observo bem o saco.
- Onde você conseguiu?
- Desculpe senhor eu sei que não deveria está usando isso aqui na escola.
- Perguntei onde conseguiu que caralhos vocês são surdos ou que?
- No canal cinco senhor.
- Não foi aqui na escola. Ele franze o cenho.
- Não senhor, se quiser posso levá-lo até lá eu conheço os caras a muito tempo.
- Não use essa porra aqui está ouvindo.
Ele balança a cabeça assentindo e saiu puto do banheiro.
Pego o telefone e ligo para Jorge.
- Bate o fio no canal cinco pra não vender a porra da droga para os estudantes do Reinar ou todos nós vamos ter problemas. Algo tomba nas minhas costas e me viro a tempo de segurar.
- Porra Pasquarelli foi mal cara.
A morena amiga da Karol, ela mesmo que eu queria. Sorrio pra ela.
- Tudo bem com você? Pergunto e ela me olha confusa.
- Sim tudo bem, eu estou atrasada pra aula.
- Certo, vai la mais antes, Carolina não é? Ela faz que sim.
- Pede pra sua mãe passar no meu escritório quero trocar uma palavra com ela.
A garota arregala os olhos e assente dou as costas voltando para a minha sala, agora é só esperar a esquentada e eu sei que ela vai aparecer.Só não imaginava que seria tão rápido, escuto duas batidas na porta e mando entrar, a pessoa não entra continua batendo xingo um palavrão e levanto para abrir e recebo um soco, sem esperar perco o equilíbrio mais não antes de segurar seu blazer e levá-la comigo.
- Filho da puta. Karol grita quando cai em cima de mim no chão, quem deveria está xingando sou eu que ferrei as costas.
Encaro seus olhos que são minha perdição.... E que porra melosa é essa que estou falando, a queda me afetou está me deixando todo gay.
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Possessive
FanfictionExiste uma forma poética para falar a respeito de desejos sexuais? Assim talvez eu pareça menos pervertida." Talvez porque olhar para você me dar água na boca e meu corpo formiga, minhas coxas se juntam por vontade própria e se esfregam tentando con...