Parte 52

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Sento com Karol em meu colo, nos beijamos como se o mundo fosse acabar, ela tira minha camisa e levanta para tirar o short e aproveito para tirar o meu, Karol olha meu corpo nu e passa a língua nos lábios, puxo suas mãos e ela cai em cima de mim rindo.
- Safada.
- Gostoso, vou te morder todinho.
- Aí porra. A safada morde mais não uma mordidinha.
- Pra tu ficar esperto, vou esta só algumas horas de distância mais estou de olho enfia teu pau em outro buraco pra tu ver.
- Você ainda não percebeu que ele não sobe pra mais ninguém, só pra você.
- Acho bom mesmo... Ummmm. Ela geme quando senta e aperto forte sua cintura.
- Porra de boceta gostosa.
Karol levanta o quadril e volta a sentar repetidas vezes e quando percebo ela se contrair, inverto as posições recebendo vários tapas.
- Rir seu miserável, eu quero gozar porra.
- Calma bebê deixa eu fazer direitinho e com carinho. Ela gargalha.
- Tá de sacanagem com a minha cara.
- Não, você me ensinou a fazer amor então vamos fazer.
- Primeiro a gente fode do jeitinho Pasquarelli de ser depois fazemos amor o que acha? Ela sacode a sobrancelha pra mim.
- Cachorra. Viro Karol colando seu rosto no colchão ela empina aquele rabo gostoso pra mim.
- Deixa eu comer esse rabo.
- De jeito nenhum, esse é um buraco sagrado e você não tem as chaves.
- Cativa.
- Sou, ainda não percebeu, agora me come Rugge.... Me fode forte vai...
- Assim você acaba comigo. Entro de uma vez me deliciando e fodo Karol com força e ela geme pedindo mais e mais.

Acordo com a luz do sol queimando minha pele, olho para baixo e Karol está deitada no meu peito.
- Karol... Chamo baixo. E ela se assusta.
- Você realmente não sabe acordar alguém, puta que pariu que susto.
- Da próxima vez eu jogo água, vai pra casa do caralho.
- Eu vou te encontrar lá? Ela pula em cima de mim, e caímos os dois de volta no colchão, rebola no meu pau, deslizando em seguida por ele.
- Ummm que delícia está do jeito que eu gosto. Desfiro um tapa em sua bunda.
- cachorra. Ela rir e jogo a cabeça pra tras, Karol me faz delirar.

- Cuidado sua maluca. Ela pula nas minhas costas quando saimos do elevador.
- Que mel esses dois. A loira aguada fala está sentada no meu sofá.
- Quem te deixou entrar loira aguada.
- Eu sou loira de verdade seu retardado mental.
- Perdeu a noção foi?
- Vai cavalinho. Karol balança nas minhas costas.
- Cavalinho meu pau sua cachorra.
- Ah sim ele é, não é mesmo Valu.
Valentina rir.
- Oh se é.
- Bando de arrombada cara.
- Amiga. Karol abraça Valentina.
- Que mala é essa? Pergunta e Valentina sorrir, olha pra mim por cima do ombro de Karol.
- Digamos que eu consegui uma transferência pra Milão sabe?
Karol olha para mim e depois pra Valentina.
- As duas, estou de olho. Ponho Karol no chão.
- Tem dedo seu aqui? Você pagou a faculdade da Valentina também? Ela pergunta mas seu tom não é raivoso como imaginava é surpreso.
- Na verdade ele conseguiu uma bolsa. Valentina fala e Karol cruza os braços debochada ainda olhando pra mim.
- Pasquarelli não consegue bolsas Valentina ele compra uma.
- Ruggero você disse que era uma bolsa.
- Vocês mulheres tem essa mania de achar que não podemos comprar nada.
- Ninguém pediu. Karol retruca e se aproxima envolvendo meu pescoço.
- Mas obrigado por isso.
- Só achei que você estaria melhor perto das suas amigas.
- Não sei se te amo mais ou se te odeio mais, por fazer as coisas sem me consultar antes, mas eu amei obrigado.
- Ei e eu, não ganho agradecimento, afinal vou te aguentar pelos próximos três anos. Rimos e beijo seus lábios.
- Vamos comer e pegar suas coisas.
- Miguel vem trazer pra mim.
- Miguel aqui? Aquele Zé ruela.
- Não fale assim do meu padrinho.
O sinal do elevador chegando nos tira da conversa e Miguel aparece.
- Bom dia a todos. Ela me solta e corre para Miguel e fecho a cara.
- Você não está com ciúmes do Miguel está? Valentina sussurra.
- O que é isso, eu não tenho esse bicho não. Ela rir e dar dois tapinhas no meu ombro.
- Bom garoto continue repetindo, talvez assim você acredite.
O som do elevador chama nossa atenção novamente e Miguel pede para usar o banheiro.
- Ruggero Pasquarelli.
- Ah não... Que porra.
- Sogrinhaaaa. Karol grita e reviro os olhos.
- Oi meu bem como você está?
- Bem, levando a gente trupica mais não cai né.
- Não foi isso que você me falou ontem com a história da boque...
- Calado... Dou risada e minha mãe pega na minha orelha.
- Que porra mãe isso dói caralho.
- Vai doer mais ainda quando eu lavar sua boca com sabão filho da puta, porque colocou aquelas crianças para me vigiar? - Antonella? Ótimo agora tenho que agradecer ao prego do Miguel por tirar dona Antonella da minha orelha.
- Miguel...
- Hummm só eu estou vendo que pintou um clima? Valentina fala cutucando Karol que rir e nega..
- Ummm então isso tira nossas dúvidas do outro dia.
- Que mané clima que nada vou colocar ele pra correr, de graça pra cima da minha coroa.
- Cala a boca garoto eu ainda não terminei com você.
- Então você se casou mesmo com o Bruno. Não é numa pergunta.
- Sim, como vai Miguel?
- Bem e você?
- Bem, tentando por juízo na cabeça do meu filho, ainda bem que ele tem a Karol. Reviro os olhos.
- Viu só você tem a mim. Ela beija o próprio ombro e esfrego a têmpora já me irritando.
- Não sou muito a favor disso mais...
- Aí meu Deus você é o pai dela?
- Antes fosse sogrinha, mas ele é meu padrinho gato.
- Já chega dessa palhaçada, de onde vocês se conhecem?
- Isso são modos Ruggero? E desde quando te devo satisfação da minha vida
- Você entra na minha sem ser chamada e eu não posso... Ela me interrompe.
- Sou sua mãe vou me meter sempre.
- Eu já sou adulto sabia?
- Onde está escrito?
- Na minha certidão de nascimento.
- Ah garoto eu ainda vou arrancar sua língua. Dou risada e por puro impulso abraço minha mãe pelos ombros, ela me olha assustada e me dou conta do que fiz, mas não a solto.

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