8 meses atrás.
- Kah veio trazer a belezinha pra mim dá um jeito. Pergunta Dylan
- Na verdade quero mais potência Dy, vamos tirar o Ruggero da cadeia e preciso dessa belezinha voando. Ele larga as chaves dentro da caixa e me encara.
- E como pensam em fazer isso?
- Ele vai ser transferido, vamos atacar o ônibus.
- Tô dentro.
- Dy você tem as meninas não quero você nesse meio.
- Besteira já olhou pra sua barriga.
- Eu sou a mulher dele.
- E que vai correr risco. Reviro os olhos.
- Vou reforçar a pikape e acabou o assunto.
- Boa tarde senhores. Nos viramos e eles apresentam o distintivo escrito Interpol.
Será que ouviram o que estamos planejando.
- Em que posso ajudar senhores? Dylan pergunta.
- Na verdade nosso assunto é com ela. A única mulher na turma de cinco fala.
- Posso saber o que querem comigo?
- Podemos falar em privado senhorita Sevilla.
- Não. Falo seria e cruzo os braços o olhar do homem cai na minha barriga.
- Ah eu falei que a garota era dura na queda. Um deles diz.
- Algema logo essa patricinha e vamos embora. Uma risada escapa dos meus lábios e Dylan me pede calma.
- E porque mesmo eu devo ser algemada oh projeto de tribufu.
- Como é garota? Perdeu a noção do perigo posso te levar pra cadeia por desacato a autoridade. Ela fala já em cima de mim.
- Posso te processar por danos morais e pressão psicológica a uma mulher grávida e aí qual vai ser?
Porque a minha vontade mesmo é de partir sua cara mas como preso por minha filha vou poupa-la , e só pra você saber estou pouco me fodendo pra quem você é.
Dou as costas.
- Preciso ir ao banheiro Dy, a porra da bexiga já está apertada de novo, não aguento mais a neném apertando minha boceta. Escuto alguém engasgar atrás de mim e Dylan joga a cabeça pra trás rindo.
Entro faço meu pipi aproveito para pegar melancia ultimamente é um tal de melancia doida.
- Tem chocolate Dy.
- Você está comendo fruta, quer chocolate também.
- Estou grávida, não negue comida a uma grávida. Ele rir e entra para pegar, eu me sento na poltrona com o prato de melancia.
- Karol. Olho pra cima.
- Você de novo.
- Olha eu só preciso trocar umas palavras com você depois vou embora.
- Vai desembucha, não tenho nada para esconder do Dy pode falar. Na mesma hora Dylan aparece com meu chocolate.
- Obrigado, você vai ser um tio maravilhoso pra ela.
- Chantagem. Dou risada e o homem também.
- Já que vai falar pode ao menos sentar meu pescoço está doendo de olhar pra cima.
- Liga não, ela é mandona mesmo.
- Eu ouvi isso.
- Tudo bem, meu nome é Felipe sou da Interpol e aquela é minha equipe.
- Ok.
- Estamos na cola de um sujeito.
Ele mostra uma foto no celular.
- Henrique Lisboa. Eu sabia que era ele mas fiquei na minha.
- Acusado de tráfico de mulheres, queremos derrubar essa organização e pra isso precisamos de você.
- Cara eu estou grávida não posso ser traficada. Ele rir.
- Não é isso, estamos seguindo ele já algum tempo, sei da sua mãe e o quanto ele era obcecado por ela e agora por você, sabemos que foi ele a implantar a droga nos quadros.
- Se vocês sabem porque deixaram que me acusasse e agora meu namorado está lá preso no meu lugar, ele se entregou por mim para que eu não ficasse na cadeia e quase foi morto.
- Não podíamos interferir.
- Besteira vocês metem o bedelho onde não são chamados.
- Não é bem assim, cuidamos de crime internacional.
- Tá que seja o que quer?
- Ele quer você.
- Isso eu já sei, recebo ameaças o tempo inteiro. Ele arregala os olhos e mostro meu celular a ele.
- Ele vai matar as pessoas que são importantes pra você.
- Eu sei, ele tentou matar o Ruggero na cadeia.
- Karol o que vou propor parece louco mais pode dar certo.
- O que?
- Você morrer.
- Que... Falamos eu e Dylan juntos.
- Espere não de verdade, vamos forjar a sua morte, assim ele para de ir atrás e não mata ninguém.
- E como isso poderia ajudá-los.
- Desde que ele veio para Itália não faz negócios, porque está focado em encontrá-la, e precisamos que ele aja para poder agir.
- Vocês querem tirar ela do mapa, assim o homem volta a sequestrar é isso mesmo? Dylan pergunta.
- Sim sei que não é uma coisa legal mas precisamos do rastro dele para prende-lo.
- E o que eu ganho com isso?
- Karol você não está pensando em aceitar está?
- Espere Dy, e se essa for a chance que tenho de mater todos vocês em segurança. Dylan fecha a cara.
- Quem vai saber disso? Dy pergunta.
- Só você, não podemos correr riscos.
- Mas e Ruggero.
- Desculpe Karol é para a segurança dele sua e da bebê, pense nela, você quer ter sua filha em segurança?
- É claro que sim.
- Então o que você me diz? Temos um acordo.
Respiro fundo, a única maneira de tirar o foco do Lisboa é se estiver morta eles tem razão.
- Tem uma condição?
- Ela tinha que ter.
- Fica na tua aí sua magrela.
O tal Felipe faz um aceno para que ela me deixe falar.
- Vão ter que arquivar o caso dos quadros, quero o nome do Ruggero limpo.
- Impossível. A magrela fala.
- Nada é impossível no meio de vocês, ou é isso ou nada.
- Tem noção que você pode morrer e aqueles que ama também.
- Resposta errada oficial, não adiante me persuadir se vou morrer eu morro não tô nem aí.
- Já pensou em seguir carreira na polícia?
- Não, prefiro ficar do outro lado ser bandido é mais emocionante. Ele rir.
- Mas você não é uma bandida.
- Quem te garante meu rostinho de anjo. Dylan se acaba rindo e o Felipe também.
- Temos um acordo Karol, esse é meu número entraremos em contato logo. Assinto e eles vão embora.Depois que Ruggero me pediu em casamento chorei escondida no banheiro por tudo que o faria passar e surtei desistindo do plano, até ser seguida por um carro por uma semana e Dylan me aconselhar a seguir com o plano então na semana em que fiz a ultrassom e a médica me falou que a placenta estava baixa e que eu precisava de repouso até o nascimento da bebê, liguei para Felipe que já tinha tudo planejado, passei o endereço da clínica onde estava e ele foi até lá com a magrela que descobrir se chame Estéfane informei que o carro que estava me seguindo se encontrava do outro lado da rua.
Estéfane entrou no banheiro comigo, vesti um vestido que ela trouxe e dei minha roupa a ela que colocou uma peruca e uma barriga falsa e meus óculos escuros saiu da clínica entrando no meu Mustag e voltando para minha casa.
Pela janela vimos o momento em que não só um mais dois carros a seguiram, saímos e entramos no carro de Felipe logo atrás.
- Ligue para Ruggero.
- Porque?
- Ligue pra ele, diga que está em perigo.
Faço o que ele pede e como imaginava Ruggero manda eu pisar no acelerador.
Felipe pega a estrada para o alto da colina e para o carro, saiu imediatamente e daqui posso ver tudo que acontece lá embaixo, vejo o carro de Ruggero tirar um dos carros da pista, Estéfane passa direto, um pouco atrás dela vai os três mosqueteiros e o carro de Jorge.
- Falta um carro.
- Eles devem ter visto que o primeiro foi pego e desviaram caminho, mas vamos pegá-lo fique calma ele diz e vejo quando Estéfane pula do carro e ele se choca com as rochas explodindo.
Felipe puxa meu corpo para trás e me faz entrar no carro, desce a colina e vemos Estéfane do outro lado da pista toda arregaçada mancando de uma perna mas não tenho tempo de soltar piadinhas meu coração está sendo esmagado por ver o amor da minha vida ajoelhado desesperado no chão.

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Possessive
FanfictionExiste uma forma poética para falar a respeito de desejos sexuais? Assim talvez eu pareça menos pervertida." Talvez porque olhar para você me dar água na boca e meu corpo formiga, minhas coxas se juntam por vontade própria e se esfregam tentando con...