Não quero admitir, mas a pirralha...
Só modo de dizer porque ela é um furacão, devia ser proibido menor de idade fazer sexo, cassete nunca gozei tão gostoso como agora e tudo obra da pirralha do caralho, olho para o chão a calcinha dela que rasguei...
Espere eu rasguei, e a cachorra está sem, abro a porta rápido e os caras estão sentados mas chamo o nome dela que está para entrar no elevador.
- Karol...
- Sim
- Pra onde vai sem calcinha? Pergunto rindo.
- Para o brega mais próximo, dar meu cu, já que você não fez o serviço direito.
Ela merece umas porradas corro para alcança-la e o elevador se fecha.
- Vadia, cachorra do caralho. Quando me viro os caras estão tudo rindo.
- O que estão rindo bando de arrombado.
- Que humor amigo. Agus fala.
- Também o cara acabou de... Lionel não termina quando o encaro.
- Termina filho da puta.
- Nada não Rugge somos amigos lembra?
- Porra nenhuma fale logo.
- Você broxou porra, com uma mulher dessas? Jorge pergunta sério.
- Que? Ficou doido.
- A mina reclamou parceiro.
- Sou Ruggero Pasquarelli esta pensando o que, aqui é tiro certo ela que quis dá uma de doida, vou acabar com a raça dela.
- Conta aqui para seus amigos porque mesmo ela saiu do seu quarto? Agustin pergunta e só então me dou conta que realmente transei com Karol no meu quarto e não no quarto de hóspedes ou melhor dizendo no motel, o quarto da casa onde separamos para a putaria.
- Vão tomar no cu vocês.
Vou para meu quarto e me jogo na cama, algo belisca minha pele.
- Aí porra... Passo a mão nas costas e levanto é uma corrente fico olhando o pingente com a letra K e sorrio.
Que porra essa que estou sorrindo, pra puta que pariu, coloco a correntinha no criado mudo e caiu no sono.Estaciono o carro na frente da escola e já vou entrando, as doida da escola ficam tudo dando em cima do papai aqui, bando de putinha vou ter o prazer de comer cada uma, trabalhar nessa porra tem que ter alguma vantagem, pego as pastas na minha pequena mesa e já vou direto para a sala do terceiro, observo a sala, é estou procurando por aquela bandida, hoje ela não me escapa.
Mas a enviada do satanás não vem, ela não quer me encarar depois de ontem? Dou de ombros e foco no que vim fazer aqui, vejo uma movimentação diferente e sigo dois carinhas estranhos eles entram e saem do banheiro muito rápido, e quando vou para o banheiro a loirinha dos peitão aparece na minha frente aí é foda com essa visão...
Ela sorrir para mim e enrola o cabelo no dedo e já sei o que ela quer, olho ao redor e não vejo ninguém, o vestiário feminino está vazio, ninguém usou a quadra hoje é aqui mesmo, já empurro a vadia para dentro e fecho a porta com o pé, me aproximo dela e minhas mãos aperta sua bunda e vão subindo até os seios, coloco para fora e chupo era tudo o que eu queria, meu pau se contorce dentro da calça, e levo a loira para dentro de uma das cabines, abaixo a calça e ela se ajoelha.
Quando ela vai colocar meu pau na boca o chuveiro liga, não sei como? molha a porra da garota, que levanta no pulo assustada com a água e sai correndo me deixando de pau duro.
- Oh volta aqui o maluca, filha da puta, tô dizendo essa escola só tem doi... Paro de falar quando percebo quem está no vestiário amarrando o cabelo, ela passa uma porra de um negócio lá nos lábios que ficam molhados e apetitosos.
- Foi você. Acuso e ela me olha pelo espelho fingindo inocência.
- Eu o que?
- Que ligou o chuveiro.
- Eu estava tomando banho é lógico que liguei o chuveiro.
- Você me deixou de pau duro filha da puta. Ela gargalha.
- Não sabia que pensava tanto em mim, é eu sei tiozão eu deixei minha marca não foi, agora conta pra pirralhinha aqui. Ela se aproxima de mim.
- A marca foi aqui. Ela passa o dedo nos meus lábios.
- Aqui? Põe a mão no meu coração.
- Ou aqui? Ela aperta meu pau, que está na cueca ainda estou com a calça aberta.
- Você é o demônio.
- E você é o chefe. Ela pisca o olho pega a mochila e sai. Passo as mãos no cabelo e meu celular toca.
- O que é?
- Xi Pasquarelli tá de mau humor?
- Fala o que quer seu cuzão.
- Você pediu pra deixar quieto a dívida do velho lá o Roberto.
- Sim o que tem?
- O velho veio aqui atrás de mais droga.
- De jeito nenhum esse velhote precisa de uma lição.
- Eu sei eu sei, não vamos dar nada a ele o problema é que ele já saiu daqui e foi atrás do Pedro.
- Que ele morra por lá.
- Bem isso com certeza vai, mas o problema é que ele está dando a filha para pagar as contas.
- Vou matar esse filho da puta.
Aí passa pra geral que a garota é minha.
- Como assim chefe?
- Não ouviu porra tá surdo, é minha mulher, mande um recado para o cuzão do Pedro que se ele vender a porra da droga pro velho é problema dele mais na minha mulher ele não encosta tá ligado.
- Falo chefe você que manda.
Desligo, fecho as calças e vou atrás dos garotos que eu vi mais cedo, bando de arrombado.
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Possessive
FanfictionExiste uma forma poética para falar a respeito de desejos sexuais? Assim talvez eu pareça menos pervertida." Talvez porque olhar para você me dar água na boca e meu corpo formiga, minhas coxas se juntam por vontade própria e se esfregam tentando con...