- Lucas. Chamo.
- O carregamento pra Sicilia?
- Tudo sob controle chefinha. Reviro os olhos e entro na sala que mandei fazer, contratei vários hacker esse filho da puta não pode escapar.
- Como vão as coisas aqui garotos.
- Sem movimentação.
- Droga precisamos acha-los gente.
- Vamos encontrar Karol fica tranquila.
- Karolaine. Agus aparece.
- Que é encosto.
- Está na hora da senhora sentar um pouco e comer alguma coisa.
- Está me chamando de velha comilona Agustin?
- Longe de mim, mas essa barriguinha aqui precisa de descanso e alimento então? Falou em comida meu estômago ronca.
- Viu só a dragãozinho está com fome.
- Dragãozinho meu cu respeita minha filha.
- Claro que respeito neném do Dindo você não ouviu nada. Reviro os olhos e voltamos para a sala de Ruggero onde encontro um banquete.
- Isso está me cheirando...
- Dona Antonella? Sim foi ela, tudo para sua netinha.
Me sento e começo a comer quando Jorge atravessa a porta já sei que tem algo aí.
- Fala de uma vez.
- Você tem que ficar calma.
- Eu estou calma Jorge, você ainda não me viu nervosa.
- O que aconteceu? Agus pergunta.
- É o Ruggero... Largo os garfos e meu celular toca, vejo número desconhecido e atendo.
- Então já deu adeus ao amor da sua vida, vou ter o prazer de cuidar da filha dele. Agustin toma o telefone da minha mão.
- Seu disgraçado eu vou te pegar cara uma hora ou outra você vai deixar um furo e eu vou está lá.
- Filho da puta. Ele joga o celular e levanto da cadeira com minha bolsa.
- Para onde levaram ele?
- Karol..
- Fala Jorge, onde está o Ruggero.
- No hospital do exército.
- Vamos com você. Eles me seguem e entro no carro de Agus.Assim que ele estaciona desço do carro e entramos na emergência.
- Ruggero Pasquarelli ele deu entrada aqui. A recepcionista procura.
- Senhora são informações confidenciais.
- Ele é meu marido eu estou grávida acha que estou ligando pra o caralho confidencial aqui minha senhora.
- Kah.
- Din, onde ele está? Cadê o Ruggero.
- Calma olha o bebê, ele vai ficar bem.
Miguel suspira.
- Ele quebrou algumas costelas e está em observação pela pancada que levou na cabeça.
- Eu preciso vê-lo.
- Karol...
- Pro diabo com sua burocracia, é do seu filho que estamos falando.
- Eu sei, e não sabe o quanto queria está no lugar dele tá legal.
Fico muda, não esperava que suas emoções de pai tomassem de conta tão rápido.
- Precisamos manter a calma, quem fez isso queria a morte dele mais não conseguiu e tenho certeza que vai tentar de novo, precisamos agir.
- Como assim Miguel não estou entendendo. Jorge fala e meu padrinho abaixa a voz.
- Precisamos tirá-lo de lá.
- Você um policial está sugerindo que...
- Acha que vou ficar de braços cruzados vendo meu filho ser morto por aqueles idiotas.
- E qual o plano?
- o Julgamento está perto, só preciso manter Ruggero na enfermaria, eles não vão tocar nele ali.
Temos que montar um esquema, ele vai ser transferido.
- E na transferência pegamos ele. Falo.
- Sim.
- Ótimo agora quero vê-lo
- Teimosa.
Quando ele abre a porta do quarto e vejo Ruggero naquela cama de hospital meu coração se parte.
Me aproximo dele, seguro sua mão e aliso seu rosto inchado e cheio de hematomas, lágrimas inundam meus olhos e não consigo segurar.
- Ka-Karol. Sua voz rouca me chama e tento abraça-lo mais não consigo ele geme de dor.
- Ei amor, calma eu estou aqui.
- Ah Ruggero... É tudo culpa minha.
- Shiu não diga isso, eu vou ficar bem ok, me dê alguns dias e vou está novinho em folha. Beijo a palma da sua mão que escorrega para minha barriga.
- Ei princesinha do papai, você está cuidando bem da mamãe.
Um movimento na minha barriga faz a gente paralisar.
- Ela chutou... Falo.
- Eu senti.
- Ela chutou de verdade.
- Foi a primeira vez?
- Sim, fala de novo com ela.
- Amor do papai você está aí dentro quentinha só aproveitando não é? Outro chute.
- Que safada, eu falo com ela todos os dias, foi você falar e ela sabe quem é.
- Minha filha não é safada ela vai ser freira. Começo a rir e ele também, mas a risada é seguida por tosse.
- Eu vou chamar um enfermeiro.
Chamo o enfermeiro que dar mais alguns analgésicos, e ele acaba adormecendo.
- Eu quero ficar com ele Miguel, por favor... Suplico.
- Sinto muito Karol, eles já deixaram você entrar, não podemos correr riscos entende, assim que eu souber da transferência sentamos e montamos tudo.
Deixar Ruggero naquele hospital foi a coisa mais difícil que já fiz e não tinha noção ainda de como, nem quando poderíamos tira-lo daquele buraco, mas que eu iria, ah isso eu não tenho dúvidas.Vamos colando o coraçãozinho aí, pra mais tarde ele se partir 😘😘😘😘
VOCÊ ESTÁ LENDO
Possessive
FanfictionExiste uma forma poética para falar a respeito de desejos sexuais? Assim talvez eu pareça menos pervertida." Talvez porque olhar para você me dar água na boca e meu corpo formiga, minhas coxas se juntam por vontade própria e se esfregam tentando con...