- Vamos embora suas arrombadas.
- Karol você não morreu.. Carolina a dramática de sempre.
- Não foi dessa vez.
- Credo pare de falar assim.
- Vou falar com ele, não esquenta Ruggero so não é paciente e você tem a língua afiada.
- Ele é um idiota isso sim. Jorge rir.
- Dar as chaves moça. Valentina pede e eu bufo.
- Nem faça cara feia você bebeu eu levo.
- Toma distraída. Carolina zoa.
- Você também bebeu mocoronga. Ela rir.
- Não como você ainda consigo ficar de quatro. Ela começa a rir e os garotos estão gargalhando.
- Eu sei vadia que você consegue.
Subimos na vespa eu e Valentina e Carolina na sua e fomos embora.
Valu me deixa em casa e segue com Carolina.Já estava quase cochilando quando escuto barulho lá em baixo, a porta da sala, Roberto chegou, escuto barulho de coisas caindo, normal deve está bêbado quando fecho os olhos escuto...
- Ajuda por favor, ajuda....
- Esse velho deve está tirando uma com a minha cara.
- Minha filha socorro por favor.... Bufo e jogo os lençóis de lado, destranco a porta e saiu.
- É melhor que esteja morrendo para me tirar da cama. Calo a boca na mesma hora que o encontro no pé da escada jogado no chão todo sujo de sangue, me desespero e desço as escadas correndo.
- O que aconteceu? Quem fez isso com você. Ele chora e eu não devia sentir pena mais sinto, ajudo ele a sentar no sofá e corro para pegar uma bacia com água para tentar limpar todo esse sangue.
Faço um último curativo em sua testa.- Quem fez isso e porque?
- Eu sinto muito Karol... Ele chora.
- Eu não sou um bom pai para você, nunca fui e mesmo assim está aqui.
- O que aconteceu? Ele abaixa a cabeça.
- Estou devendo muito dinheiro.
- A quem?
- A máfia. Dou uma risada.
- Você na máfia quem te quer lá?
- Não eu não faço parte eu só compro...
- Está usando drogas? Porque isso não me surpreende.
- Eu sei.... Ele diz derrotado.
- Eles querem que eu pague mas não tenho dinheiro.
- Quanto tempo te deram... Não sei porque perguntei.
- Até amanhã.
- Amanhã? Quanto?
- Dez mil.
- Você usou dez mil em drogas. Grito.
- Me desculpe... Levanto e ando de um lado para o outro.
- Quem foi o imbecil que vendeu pra você?
- Não posso revelar.
- Tá de sacanagem com a minha cara...
- O Pasquarelli. Começo a rir e ele me olha como se eu fosse um et.
- Venha vou te levar até o seu quarto. Ajudo ele a ir para o quarto e volto para o meu, calço meus tênis estou com um moletom gigante que adoro para dormir, e faço um coque no cabelo.Em frente ao prédio toco o interfone várias vezes e ninguém atende, por sorte um morador estava entrando e perguntou para onde eu estava indo, ele fez uma careta quando falei mas não me importei.
Assim que o elevador se abre dou de cara com Ruggero de braços cruzados com a cara de poucos amigos para variar é a única que ele tem.
- Ah meu saco... Ele resmunga.
- Sem saco irmão vaza.
- Acho que está falando com a pessoa errada. Ele arquea a sobrancelha.
- Eu vim até aqui para saber que bosta você tem na cabeça sério, como foi vender drogas para um velho bêbado?
- Pra quem eu vendo não é da sua conta... O interrompo e ele xinga.
- É quando o velho é meu doador de esperma.
- Que? Você vai engravidar de um velho? Ele pergunta incrédulo.
- Não idiota, o velho é meu pai, você mandou dar uma surra nele.
Digo irritada, não sei porque? foi bem pouco, porque tenho pena dele agora.
- O Roberto cuzão é teu pai? Não respondo.
- E o que você quer aqui?
- Mas tempo pra ele arrumar a grana.
- Eu tenho cara de relógio.
- Não você tem cara de... Ele já está em cima de mim.
- Tenho cara de que porra anda fala logo? Queria terminar mas então lembro que preciso de tempo e não provoca-lo.
- Nada, só estou tentando contar com sua generosidade. Ele rir e reparando agora o disgraçado é lindo sorrindo.
- Não sou generoso, já dei a ele tempo.
- Eu estou pedindo porque quero ajudá-lo a pagar. Ele me analisa e quando seu olhar muda já sei que vem merda.
- Você pode pagar de outra forma. Tenho que rir idiota... Idiota cara.
- Que seria?
- Você sabe muito bem...
- Deixa eu ver se entendi, você quer transar comigo e a dívida do meu velho é paga é isso?
- Sim.
- Dez mil, é isso que estou valendo, puta que pariu acho que no brega devem pagar melhor. Ruggero rir mordendo o lábio inferior e meu centro esquenta.
- Posso dar mais droga a ele como pagamento.
- Não disse que aceito.
- Eu sei, e não vai, é bestinha demais para isso. Estreito os olhos pra ele, esse idiota está me desafiando.
- Quando sair apaga a luz. Ele fala já me dando as costa indo em direção a uma porta que está aberta.
Tiro os sapatos e subo o moletom passando pelos meus cabelos ficando só de calcinha.
- Quem é a bestinha imbecil? Ele se vira e sua boca se abre, seus olhos percorrem meu corpo inteiro e não acredito que fiquei molhada só com seu olhar, vejo o engolir em seco.
- Um... É...
- O que foi? Ficou sem palavras tiozão é muito para o seu caminhãozinho não é?
Ele vem a passos largos na minha direção.
- Vou fazer você engolir cada palavra sua cachorra.
- Quero só ver.
Pronto foi o suficiente para ele envolver minha cintura com uma brutalidade e beijar minha boca.
Ruggero me pega no colo e envolvo sua cintura com minhas pernas, ele não para de me beijar roubando todo o oxigênio do meu pulmão, morde meu lábio e desce beijando meu pescoço, só me dou conta que não estamos mas na sala quando ele me atira no colchão e pega minhas pernas, gira meu corpo me colocando de quatro, ele rasga minha calcinha e lambe minha boceta chupando como se fosse uma fruta e cassete já estou lá, e ele percebe então para.
- Não senhora.
- Filho da puta... Ele se afasta e me viro analisando seu corpo agora nu.
Ele já está em cima de mim, lambendo e mordendo cada pedacinho do meu corpo me levando a loucura, ele põe meu seio na boca e suga da maneira certa me causando dor e tesão ao mesmo tempo, que delícia, arranho suas costas e o empurro na cama desço meus lábios por seu pescoço e chupo a pele, ouvindo ele gemer desço meus lábios por seu peito e abdome, seguro seu pau e faço um vai vem.
- Porraaaaaa... Mordo o lábio e pisco um olho pra ele que xinga uma série de palavrões em seguida quando minha língua encosta na cabeça, chupo com gosto e ele se contorce cadê o homem agora, são todos assim cheios de marra mas basta uma chupada ficam assim tenho vontade de rir, mas o tesão é maior nem deixo ele respirar porque sento de vez, Ruggero segura minha cintura e me aperta tão forte.
- Caralho filha da puta eu vou foder essa boceta apertada até te arrombar toda sua cachorra.
- Então é melhor começar logo antes que eu acabe com a sua cabeça, seu pau no cu. Ele segura forte no meu queixo apertando e seus lábios colam nos meus devorando minha boca, aproveito e começo a cavalgar nele, nosso beijo é quente, não consigo mas comandar o prazer é tanto que me deixa atordoada e mole, Ruggero envolve os braços ao meu redor me segurando forte e levanta o quadril entrando e saindo me comendo forte e rápido, ele morde o meu pescoço e fala coisas sacanas no meu ouvido e quando o orgasmo nos atingi a mim primeiro e depois a ele é como se tivéssemos flutuando, ele me aperta mais em seus braços e urra.... Puta que pariu que homem é esse?Quando consigo respirar, a realidade bate e não acredito que transei com ele por conta do meu pai...
Não idiota você deu pra ele porque ele te
deixa com um tesão do caralho.Não sei o que é pior, mas nunca fui de abaixar a cabeça e não vai ser agora que vou.
Ruggero afrouxa os braços ao meu redor aos poucos e quando seu olhar encontra o meu ele está tão impressionado quanto eu, ok hora de dar o fora.
Me afasto e vou levantando da cama, procuro minha calcinha.
- O que foi?
- Minha calcinha... Levanto o pedaço de pano que ele rasgou e ele revira os olhos levanta e entra em uma porta que creio ser o banheiro, volta e nas mãos tem uma camisa preta ele estende para mim, reluto em pegar mas dou de ombros é isso e o moletom para cobrir meu rabo, visto e volto a fazer o coque no meu cabelo, e vou para a porta.
- Onde vai?
- Pra minha casa.
- Não, você fica.
- Já paguei querido...
- Karol...
- Você não é do tipo que dorme com garotas...
- E não sou, quer ir embora vai.
Levanto a sobrancelha.
- Está paga.
- Ótimo, você até que... Não é nada mal.
- Pilantra. Dou o dedo do meio pra ele e bato a porta dando de cara com os garotos no sofá olhando TV... Bem agora estão de olhos em mim, passo por eles pego meu moletom e visto calço meu tênis.
- Que foi gente, parece que viram assombração?
- Você e o Rugge... Agus gagueja.
- Aqui pra nós... Falo baixinho sussurrando.
- Eu até queria mais ele broxou. Falo e eles estão me encarando sem acreditar que falei isso dou um tchauzinho com a mão.
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Possessive
FanfictionExiste uma forma poética para falar a respeito de desejos sexuais? Assim talvez eu pareça menos pervertida." Talvez porque olhar para você me dar água na boca e meu corpo formiga, minhas coxas se juntam por vontade própria e se esfregam tentando con...