Escuto as coordenadas de Miguel, ele diz o ponto exato onde devemos atacar, e convoco a cavalaria.
- Então pessoal, chamei vocês porque hoje vamos pegar o chefe de volta, e preciso de todos concentrados.
- Karol não acho uma boa você participar.
- Não seja um estraga prazer Agustin.
- Você está grávida.
- E não morta será que vocês podem parar de pegar no meu pé cassete.
Quero os carros nas ruas vamos precisar de toda distração possível.
Agus, Jorge e Lucas vocês vem comigo e os três mosqueteiros o restante quero nas ruas.
- Dylan ainda bem que chegou.
- Oi pra você também senhora apressadinha. Ele joga as chaves do Mustag.
- Está daquele jeito a Giovana não economizou esse carro está voando.
- Por isso que eu amo aquela vadia, na verdade amo todas as minhas vadias.
Nos preparamos estava colocando o colete quando Agus se aproxima e me ajuda a ajustar.
- Você é louca e eu não estou de acordo com isso.
- Pare de reclamar parece um velho.Entramos cada um em um carro e seguimos a rota dada por Miguel, mas a frente já podemos ver o ônibus fazendo as curvas, aos poucos nos aproximamos do ônibus e piso forte no acelerador fazendo o motor roncar, sei que Ruggero ouviu, vejo alguns presos na janela observando os carros passarem.
Até que Dylan aparece com seu picape e empurra o ônibus para a ribanceira, mas o motorista aperta firme o volante e Dylan vai de novo e recua o motorista pensa que ele deixou pra lá, quando ele vai com tudo passando por ele e jogando o carro na sua frente, ele abre a porta do motorista e pula, os três mosqueteiros o pegam, o ônibus perde o controle saindo da pista e tombando no acostamento.Paramos os carros e os garotos já sobem na parte lateral do ônibus e arrancam a janela estendem a mão e tiram Ruggero la de dentro, eles descem do ônibus e ajudam Ruggero a descer que entra no Mustag, ele me beija tirando meu fôlego e acendendo meu corpo.
- Você não deveria está aqui.
Reviro os olhos e ligo o carro arrancamos dali, mas os carros da polícia passam por nós.
- Karol... A voz de Miguel soa no auto falante do carro, tinha esquecido que ele estava na ligação.
- Saiam daí agora, eles chamaram reforços, tire Ruggero dai.
- Pode deixar.
Aperto o botão para acelerar e dar mais gás ao carro.
- É o que estou pensando?
- Pode apostar que sim, vamos voar baby.
Aperto o pé no acelerador sorrindo e Ruggero encosta a cabeça no banco.Fazemos o percurso até a colina onde fica 'a casa' é assim que eles chamam esse lugar, eu nunca estive aqui mais sei que é o refúgio de Agus e Ruggero.
Descemos do carro e foi aquela festa todos se abraçando como uma grande família e eles eram mesmo.
Passo o rádio para o restante da tropa informando que deu tudo certo.A casa era enorme uma verdadeira fortaleza, Antonella estava ali, como sempre ela preparou uma de suas delícias, eu sabia que ela estava nervosa porque o filho não falava com ela a muito tempo.
Durante os três meses que Ruggero esteve preso ele não a recebeu, mas também sei o quanto custa para ele perdoar a mãe.
Depois do almoço Ruggero se despede de todos e diz que precisa de um banho para tirar o fedor da prisão.Entro no quarto e escuto o barulho da água cair, tranco a porta e tiro minhas roupas uma banheira gigante estava enchendo e Ruggero estava dentro dela com a cabeça encostada na borda livre de todo e qualquer pensamento ruim, ele estava de costas para mim.
Sento na borda e aliso seu cabelo, ele sorri, e com cuidado entro na banheira sentando em seu colo.
- Tem alguém com muita saudade aqui em baixo.
- Ah ele com certeza está.
Dou uma rebolada e ele morde o lábio inferior.
- Malvada. Enfia uma mão em meu cabelo segurando forte e devora minha boca, não consigo mais esperar preciso tê-lo.
Sento com vontade saciando-me, fodendo do jeito gostoso que só ele me proporciona.
- Amor devagar...
- Eu quero foder agora depois você pensa no amor.
- Karol a neném.
- Ela está ótima, a mãe dela que precisa gozar agora por sinal.
Ele segura forte em minha cintura e me ajuda nos movimentos até que o orgasmo vem e não consigo me segurar meu corpo vai todo para frente e aperto os ombros dele com força.
Saímos da banheira e fizemos amor bem devagar na cama com todo carinho e amor e com a nossa bebê no meio.Sinto um aperto no meu braço e acordo assustada, olho é a mão de Ruggero ele está sonhando.
Beijo sua bochecha e depois seu pescoço.
- Meu amor acorde eu estou aqui com você. Rugge.
- Filha... Ele se assusta e diz.
- O que aconteceu você está sonhando com a bebê?
- Eu... Ele engole.
- Não é a primeira vez que sonho assim com nossa filha me chamando.
- Você ver a bebê?
- Não só a voz dela.
- Vem cá vem. Ele me abraça e apoia a cabeça em cima dos meus seios e acaricia minha barriga, começa uma conversa com ela que me faz rir, meu telefone vibra na mesinha e estico a mão para pegar, abro a mensagem.Se acham espertos não é, mas vou acabar com todos de um por um até não restar mais ninguém para você e no final vai ser só rendição.
Apago rápido a mensagem para não preocupar o Ruggero e coloco o telefone de volta, chegando bem na hora que ele diz.
- E o papai vai proteger a princesinha dos lobos que tem lá fora. Sorrio e acaricio seus cabelos.
- Te amo. Ele se estica para me beijar.
- Eu te amo mais. Sorrio e acabo adormecendo de novo só que em seus braços.Mais um cheio de amor Ruggarol.
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Possessive
FanficExiste uma forma poética para falar a respeito de desejos sexuais? Assim talvez eu pareça menos pervertida." Talvez porque olhar para você me dar água na boca e meu corpo formiga, minhas coxas se juntam por vontade própria e se esfregam tentando con...