Parte 10

2K 106 24
                                    

Sigo Karol até um restaurante, vejo quando ela entra e abraça um homem e caralho, o que esse cara tem com ela.
Meu celular toca e vejo o nome de Agustin.
- Onde você se meteu, temos trabalho a fazer.
- Estou chegando porra.
Vou direto para a boate, separar a droga temos uma entrega pra fazer esse fim de semana.
- Temos um problema? Jorge aparece.
- Manda logo.
- Felipe quer passar a perna eu te avisei.
- Onde ele está?
- Na lanchonete com o Pedro.
- Filho da puta, o contato é meu porque ele está dando ao Pedro? Jorge dar de ombros.
Saiu com Jorge ao meu lado e entro no carro esperando Felipe sair da lanchonete, coloco os óculos e espero ele sair, seguimos Felipe com uma certa distância e quando ele entra em uma rua deserta arranco com o carro jogando na frente da moto ele freia bruscamente e saiu do carro já com a pistola na mão e aponto pra ele.
- Qual foi aí Pasquarelli abaixa essa porra irmão.
- Irmão? Vai tirar uma com minha cara filho da puta, o que estava fazendo com Pedro. Ele engole seco e seus olhos saltam assustados.
- N-ada cara só estávamos comendo.
- Comendo meu cu porra era isso que você estava fazendo, passou meu contato pra aquele cuzão? Ele fica em silêncio.
- Passou ou não?
- Não, não passei o cara quer pagar uma mixaria acha mesmo que vou passar.
Abaixo a arma e o vejo suspirar.
- Ótimo muito bom, se você quer alguém que pague bem eu tenho o cara. Ele sorrir.
- Onde encontro ele?
- No inferno, da um alô pro capeta por mim ele paga muito bem.
Acerto a cabeça dele.
- Porra cara pingou em mim.
- Desculpe florzinha vai querer um desinfetante. Ele me dar o dedo do meio.
- Ninguém me passa a perna e se passar não vai ficar vivo pra contar.

Entro no carro com Jorge dirigindo, e assim que entramos no condomínio vejo a uma vespa vermelha.
- A Karol está aqui? Jorge pergunta e logo me vem mente ela e o delegado, eu pego essa diaba agora, paramos no elevador e aperto o botão, Jorge bate no meu braço e acena com o queixo no momento que um cara está saindo com a moto de Karol.
- Era o Lobos o personal que está com a moto. Meus punhos se fecham na mesma hora.
- Calminha aí cara qual o seu problema com o Lobos?
- Nenhum meu problema é com a dona da moto. Jorge rir.
- Desde quando você liga pra uma boceta?
- E não ligo, e vamos logo preciso de um banho e voltamos para a boate.
- Já é.

Entro no banheiro e ligo para Lucas.
- Fala chefe.
- Tenho um serviço....
Sentei na minha cadeira no escritório, acabei fazendo a contabilidade com Jorge e Lionel, peguei um copo com gelo e coloquei whisky, a porta se abre e tiro a pistola da cintura rápido e Renata entra.
- Perdeu a noção do perigo porra, podia estourar seus miolos.
- Abaixa isso. Ela se aproxima alisando meu peito e chupa meu pescoço.
Me empurra até a cadeira e senta no meu coloca uma perna para cada lado sarrando no meu pau que já está animado, enfio a mão no decote dela e tiro o seio, chupo dando mordidas leve, escuto uma gritaria e depois a porta se abre.
- Ele pode está trepando não tô nem aí? Escuto a voz dela e sorrio segurando a cabeça de Renata no meu pescoço.
Encaro Karol com um sorriso sacana no rosto e ela cruza os braços os peitos ficam espremidos naquela camiseta.
Renata olha para trás e depois para mim.
- Manda vazar estamos ocupados aqui. Ela diz.
- Não querida quem vai vazar é você cai fora. A voz de Karol ela não grita mas está furiosa.
- Vamos minha filha vai sair por bem ou vou ter que tirar você, tenho certeza que vai poder aproveitar o chefe mais tarde agora cai fora porra.
Renata olha para mim e faço só um sinal com a cabeça, ela ajeita a blusa e sai, Karol bate a porta.
- Já sabe fazer porta? Pergunto.
- Que porra você tem na cabeça?
Nem responda é vazia. Ela se aproxima de mim com os olhos cheios de raiva e cutuca meu peito com o dedo.
- Você não tem nada com a minha vida imbecil. Caiu sentado de novo na mesma poltrona, seguro seu braço puxando ela para mim, Karol é pequena e cai no meu colo, mas empurra meu peito e levanta como flash.
- Você invadiu e atrapalhou minha foda pensei que queria o lugar dela.
- Eu quero foder sua cara seu cretino, você tem ideia do que fez?
- Não, o que eu fiz?
Karol avança sobre mim e segura meu colarinho a porra da garota tem uma força.
- Você destruiu a minha moto e por pouco Sebastian não se machuca, porque fez isso?
- O que ele fazia com sua moto?
- Então era pra mim?
- Não, era pra ele.
- Qual é a tua cara, o que ele fez pra você?
- Estava com sua moto, simples.
- A miséria da moto é de quem? Minha, eu emprestei o que você tem haver com isso. Sento na mesa e bebo um gole.
- Eu te avisei que você era minha...
- Isso de novo, parece um disco arranhado...
- Você é minha querendo ou não.
- Porque?
- Porque eu quero, e não adianta dizer o contrário eu mato qualquer um que se aproximar de você.
- Olha aqui seu playboy, pau no cu mimado, de merda, eu não tenho dono e nunca vou ter, eu ralei muito para ter a porra daquela moto ao contrário de você eu passo a noite trabalhando de verdade pra vim um riquinho mafioso do caralho arrebentar com ela, não me venha com esse painho furado de que sou sua porque eu não sou, me erra e deixe meus amigos em paz ou eu acabo com você. Começo a rir, mas rir mesmo e ela se irrita mais ainda, pega minha pistola que está em cima da mesa e aponta pra mim.
- Vai, acabar comigo agora? Pergunto sorrindo.
- Não me subestime?
- Não, vamos ver se te... Não termino, perco a fala ela atirou, não ela mirou nas minhas bolas estou sentado na mesa, estou olhando para o local tem um buraco na minha mesa, olho para o meu saco, e a porta se abre e ela fica de lado com a arma na mão, Jorge e Agustin aparecem.
- Karol abaixa essa porra.
- Ainda não, saiam minha conversa é com o filho da puta aqui.
Eles fecham a porta e já estou em cima dela segurando na arma que ela não solta em momento algum jogo Karol com força na parede e a disgraçada parece não sentir nada.
- Solta a porra da arma? Esbravejo.
- Não. Ela fala entredentes. Giro sua mão e ela me dar uma cabeçada.
- Porra garota. Me afasto e ela coloca a arma de volta na mesa, seguro os cabelos dela desferindo um tapa em seu rosto, ela rir e recebo um soco certeiro no queixo.
Pego em seu pescoço e prendo ela na parede, Karol engancha as pernas na minha cintura e me aperta, olho para suas pernas em volta do meu corpo, com a mão livre subo por sua barriga lisa e aperto seu seio, aproximo minha boca da sua.
- Já acabou o show? Ela pergunta.
- Marrenta do caralho.
- Babaca, idiota.
- Vadia.
- Pau no cu. Sorrio malicioso e ataco seus lábios, essa garota me deixa com um tesão do caralho em dois minutos já estamos sem roupas, empurro Karol com a cara na mesa deixando sua bunda pra cima, passo dedo pressionando seu clitóris e ela gemi e xinga, pego a camisinha no bolso da calça e visto, antes de entrar nela largo um tapa em sua bunda e ela grita.
- Rabo gostoso do caralho. Karol xinga um série de palavrões e entro de uma vez fodendo- a forte e duro mas ela não é aquelas garotas frescas, Karol pede mais, como não conheci essa garota antes?
A boceta dela se contrai toda apertando meu pau todinho e mesmo me contorcendo todo para adiar o orgasmo ele vem e me apoio nas suas costas.

PossessiveOnde histórias criam vida. Descubra agora