Cap. 35

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Levei ela para o meu apartamento no Upper West Side. Gostava do apartamento dela, tinha o jeito, o cheiro e os toques dela, mas era a hora de trazer ela para a minha vida também. Era hora de abrir mais do meu mundo para a minha namorada:

- Ual... Seu apartamento é lindo. Você decorou? - Ela perguntou ao entrar e observar todo o lugar com atenção. 

- Não, contratei uma decoradora pra isso.

- Ela fez um excelente trabalho. Contemporanêo mas classico, com toques bem masculinos... Te define bem! 

- Pelo preço que ela me cobrou, seria o minimo que ficasse do jeito que eu queria. 

- Por que me trouxe aqui? 

- Como assim aqui? - Abracei ela por trás. - Aqui na minha casa? 

- Sim... 

- Algum problema em querer trazer a minha namorada pra conhecer a minha casa?

- Eu só achei que iriamos para o meu apartamento...

- Você me mostrou lá, agora é sua vez de conhecer aqui... 

- Acho que entendi... As pessoas do meu lado sabem que estamos juntos, agora é hora das pessoas do seu saberem também. Você invadiu meu mundo, está na hora de me deixar invadir o seu... É isso? 

- Pode se dizer que sim... 

- Você não sabe como eu fico feliz por você ter tomado essa atitude sozinho. - Ela se virou para mim. - Isso contou muitos pontos. - Disse sorridente. 

- Eu não sabia que você estava contando pontos. 

- Eu até estava. - Ela deu um pulo, subindo no meu colo, enlaçando as pernas na minha cintura. - Mas o placar subiu demais e eu acabei de perder as contas. - Ela sussurou no meu ouvido. 

Eu a beijei, chupei sua lingua, mordi seu lábio, ela enfiou a mão nos meus cabelos e eu apronfundei ainda mais o beijo. Caminhei com ela no colo até o quarto, abrindo a porta e caindo na cama com ela: 

- Você tá me deixando louco, Anahí. 

- Isso é bom? 

- Não descobri ainda... - Voltei a cobrir a boca dela com a minha. 

- Alfonso... - Ela sussurou entre o beijo. Ouvir meu propio nome nunca tinha sido tão bom.

Senti minha ereção aumentar e a calça começar a incomodar. Mordi sua orelha, seu pescoço:

- Você está vestida demais. - Falei me dedicando em tirar sua blusa. Ela riu do comentário e mordeu o lábio. Desci os beijos para seu colo, dando leves mordidas, passando pelo sutiã preto de renda e indo em direção a sua barriga lisa. - Você. É. Uma. Delicia. - Eu disse, dando uma leve mordida próximo ao seu umbigo. 

- Ai! - Eu não sabia se o gritinho foi de prostesto ou exitação. Continuei meu caminho, abri o botão do seu short, desci o ziper e continuei o caminho por toda a sua perna, beijando e dando sempre leves mordidas que faziam a pele dela se arrepiar. Tirei seus pequenos coturnos e suas meias soquete. - Chega disso! - Ela disse me puxando pra cima de uma vez - Você já me seduziu o bastante!

- Você quer, Annie?

- Quero... Muito! - Ela tirou minha camiseta. 

- Quanto? 

- Demais! - Ela tirou meu cinto e abriu minha calça.

- Eu preciso manter a calma, Annie, ou então não respondo por mim... 

- dane-se a calma... - Ela se apressou em tirar o short - Eu tô querendo faz dias!

A beijei novamente com ainda mais sofreguidão. Arranquei seu sutiã e joguei longe. Ataquei cada seio com vontade, pode se dizer que até mesmo com certa violencia. "Isso!" ela dizia sussurante, "Assim!" ela implorava. Ataquei seus seios com a boca e enfiei as mãos entre as suas pernas, atacando em cima e em baixo. Minha ereção já doia, mas ver ela se contorcer inteira era uma visão em tanto pra mim. Quando meu membro ficou pesado demais para eu aguentar tirei o que me sobrou de roupa, arranquei a calsinha dela e a penetrei de uma só vez, indo até o fundo, fazendo ela soltar um grito forte, respirei aliviado por finalmente estar dentro dela:

- Você já me deixou louco. - Disse em seu ouvido, começando a me mover lentamente. 

- Nada mais justo... Você também anda me deixando louca... Ai! E eu amo essa loucura... Não para...

- Nunca... 

Segurei a parte de trás do joelho dela e aumentei o ritmo de maneira que cheguei ao limite. Estava metendo forte, fundo, louco, feito um animal selvagem. Meus gritos eram urros, o suor pingava de nossos corpos. Tempos depois ela arqueou as costas, tremula... Ela*******como louca, um gozo que parecia que não acabaria nunca. Comecei a*******em seguida, tão trêmulo e intensamente quanto ela. Foi só então que me lembrei... Não tinhamos usado camisinha...

Sexy e Doce: A Namorada Perfeita.Onde histórias criam vida. Descubra agora