Cap. 38

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Levei ela para a cozinha e a coloquei sentada no balcão. Peguei na geladeira frutas como morangos e uvas, e a jarra de suco de laranja. Também peguei a calda de chocolate, chantilly, peguei o sorvete no freezer e um pacote de cookies no armario. Eu estava pronto para fazer a bagunça mais gostosa da minha vida:

- O que você tá fazendo? - Ela perguntou. 

- Me deliciando... 

Coloquei tudo ao lado dela e me posicionei de pé, entre suas pernas. Peguei um morango, levei até a boca e ofereci para que ela mordesse o outro lado:

- Você não pretende? - Ela disse. 

- Pretendo... Muito. 

- Alguem pode chegar...

- Ninguém vai! - Mordi sua orelha. 

- Aqui é a cozinha, Poncho! 

- Eu disse... Sou ótimo na cozinha. 

E se era! Puxei de leve seu cabelo, fazendo seu pescoço arquear para trás e coloquei um pouco de calda ali, depois lambi fazendo ela soltar um leve gemido. Ela acabou entrando na brincadeira, pegou a lata de chantilly, colocou uma boa quantidade na boca e me beijou. Que meleca a gente estava fazendo... Que delicia era aquilo! 

Joguei um pouco do suco em suas pernas, e como estava gelado ela se arrepiou inteira e soltou um gritinho agudo e uma ridada de divertimento. Lambi todo o suco em suas pernas até chegar a sua intimidade. Chupei com vontade, com sede... Ela enfiou as mãos nos meus cabelos e se inclinou totalmente pra frente. Senti algo gelado no meu ombro; era o sorvete, que ela lambeu todo. 

Senti ela*******na minha boca, um gosto mais doce do que qualquer outra coisa ali. Ela puxou meu cabelo com força para que eu me levantasse e foi o que eu fiz. Me posicionei novamente, abaixei a calça e a penetrei lentamente, sem conseguir tirar os olhos dela. Queria ver seu rosto contorcido pelo prazer enquanto eu entrava nela. 

Ela ainda estava com minha camiseta e eu abaixei a calça o suficiente apenas para poder conseguir penetra-la, e assim comecei as estocadas... Não sei dizer quanto tempo ficamos ali até que nós dois tivessemos gozado e gozado de novo... 

Enlacei as pernas dela na minha cintura pegando ela no colo, me virei de costas para o balcão e deslizei com ela até estar sentado no chão: 

- Ainda tô com fome. - Ela disse ofegante... 

Sexy e Doce: A Namorada Perfeita.Onde histórias criam vida. Descubra agora