eighty-four

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Narrador

Decoração está impecável, a empresa de organização de o sangue, assim como a de buffet e das outras coisas.

No altar, Rebecca arruma a gravata do filho com um sorriso no rosto.

— Não se preocupe, filho. — Dom a olhou, logo voltando sua atenção para a entrada da igreja.

— Quem está com ela?

— A mãe dela, filho. Aconteceu alguma coisa com vocês? Não me pareceu que estavam tendo problemas quando chegamos para ajudar a se arrumar e vocês estavam... — Pigarreou não querendo lembrar da cena que pegou filho e a nora umas horas atrás. As bochechas dele coraram.

— Naquele momento estavamos bens. Mas não se trata de mim. — espreitou os olhos buscando algo na memória que fizesse sentido o jeito estranho de sua noiva. — A Mia mãe, ela está... Não sei o certo, ela disse que não está acontecendo nada, aparecer um monte de conversas, Hope diz uma coisa, os irmãos dela dizem outra. Só estou preocupado que esteja acontecendo alguma coisa e ela não queira me contando.

— Nem tudo que se passa com a mulher ela vai contar para o marido, noivo ou namorado. Ou só vai contar. Tiver pronta para contar. Quanto antes se você aprender isso mais fácil será seu casamento. — Deu dois tapinha no ombro do filho e voltou para o lado dele. A marcha nupcial tocou. Dom resfôlego alto, sorrindo automaticamente assim que viu sua noiva com o braço enlaçado ao do pai, linda como nunca a viu antes. A barriguinha de cinco meses já aparente, sorriso lindo no rosto. Ele nunca amo tanto como agora.

Nos seus lugares, os casais e não casais apaixonados trocaram olhares, sorrisos e beijos não conseguimos segurar a Áurea romântica do momento. Por um momento, por esse momento a preocupação e aflição do noivo, da noiva se dissipou, não tão atentamente as palavras do bispo e também juiz até o tão esperado sim. Recitaram o seus votos, que arrancou lágrimas, suspiros e promessas no íntimo de cada um dos presentes. A igreja explodiu em palmas e gritos quando foram declarados marido e mulher, num beijo apaixonante os noivos selaram seu compromisso.

A festa teve início vinte minutos depois de saírem da igreja. Num canto, após cumprimentar Agradecer a presença de todos Dominique se encontrava observando a festa. Pietro, seu cunhado parou bem ao seu lado, lhe entregou um copo com uma bebida forte — o que te preocupa cunhado? — Dom o olhou momentaneamente, logo voltando sua atenção para festa, mas especificamente, para sua mulher. Ela sorri enquanto dançava com Anarys, sua irmã mais nova.

— Nada. — Bebericou sua bebida.

— Não me convenceu. — riu.

— Estou preocupado. — Pietro Rio mas ainda. Acho graça.

— Mal disse  sim e as preocupações do casamento já te alcançaram? — Fez piada mas sabe que o assunto é sério.

— Claro, você é irmão dela com certeza sabe de alguma coisa com certeza vai esconder.

— Não é questão de esconder ou não, Dom. É questão de... Eu não sei de nada. Não é apenas você que está achando que ela está um pouco distante, até nervosa demais. Mas é como tia Luiza disse... Na hora certa vai falar. Talvez seja realmente só coisa de preocupação para dar tudo certo na festa. A propósito, esse uísque está maravilhoso. Escolha sua?

Dom olhou para o copo em sua mão, girou o copo fazendo o líquido dentro dançar.

— Não. Pedi ajuda dos meus irmãos com algumas coisas. Não tive muito tempo com os preparativos para o casamento, estava com calor tanto que tomou bastante tempo.

No meio da pequena multidão que se formou na pista de dança, uma moça loira perguntou braço sacudiu a mão, dom olhou para seu cunhado que está com sorriso no rosto. Pietro notou atenção sobre si ficando automaticamente envergonhado, aponto Das bochechas corarem.

— Estou gostando dela. — Falou num tom de sussurro, como um segredo.

— Parece que ela gosta de você também.

— É difícil hoje em dia  vive relações recíprocas.

— Sei como é.

— E tenho problemas de confiança. Basicamente não consigo me abrir e me entregar totalmente a relações, sem pelo menos ponderar muito.

— É o que acontece quando confiamos e temos o pobre coração machucado no caminho.

Ambos não falaram mais nada apenas ficaram cada um com seus pensamentos e cada um com atenção fixada na suas mulheres.

Chegou o momento dos discursos, parece que foi competição de qual discurso era mais vergonhoso ou emocionante. Mia chorou do começou ao fim, mesmo algum deles tendo uma dose considerável de humor.

Já com outra roupa, a noiva retornou para a festa, que não mostra indícios que irá acabar. A noite já acabou a madrugada quase também, mas boa parte dos convidados estão com todas as energias no alto.

— Filha, já vamos. — Luiza, mãe da noiva falou ajudo seu marido a levantar.

— Ainda é cedo, mãe. — fez bico, o que fez sua mãe lembrar-se de quando era pequena. Largou o marido e abraçou a filha.

— Meu amor. — Se afastou do abraço com lágrimas nos olhos. Segurou a filha pelos ombros olhando nos olhos pra você estou tão feliz que você encontrou alguém que te ame como você. Que não queria mudar nada em você. Vocês e ver uma história de amor digna te conto de fadas. Anos de espera, renúncias crescimento. Minha maior preocupação, a nossa... Segurou na mão de Marco — para que nossos filhos não encontrasse o amor. Porque do jeito que as coisas acontece hoje em dia se faz muito descaso desse sentimento, quando ele é o mais importante, a base de tudo. Eu desejo de todo meu coração que você cresça cada vez mais. Que tenha um casamento feliz, realizado, que o bebê nasça com saúde e você será a melhor mãe do mundo.

A novel about usOnde histórias criam vida. Descubra agora