Meu nome é Priscilla Álvares Pugliese, tenho 32 anos sou chefe de cirurgia no maior hospital de Boston, o Massachusetts General Hospital. Minha especialidade hoje é cirurgia fetal e a cirurgia geral e pediátrica. Moro em Boston a quase 2 anos, desde...
No sábado seguinte eu chamei a babá Leila pra cuidar da Manu pra gente sair. Levei a Natalie pra jantar e depois fomos a um motel. Eu nunca tinha ido a um motel nos EUA nem quando nós duas estudávamos lá. Era bem bonito, requintado. Eu a beijei inteira, estava um pouco alta já da bebida do jantar. – Que pressa... – falou meio que num gemido.
Eu: Muita... Muita pressa mesmo. – tirei o vestido dela. – Perfeita... – a virei de costas e beijei o pescoço dela.
Nat: Amor... Calma...
Eu: Vai pra cama... Eu já volto.
Nat: O que vai fazer?
Eu: Eu já volto, não sai dai – entrei no banheiro tirei meu sobretudo, retoquei minha maquiagem. Eu estava com uma lingerie linda preta de renda, com espartilho, meia até a minha coxa, uma micro calcinha. Ajeitei meu cabelo deixei minha bolsa no banheiro mesmo e sai do banheiro. Ela mexia no celular dela.
Nat: Estava mandando mensagem pra Leila pra saber se está tudo bem com a nossa filha e ela disse que está... Uau... – largou o celular... – Uau... Mil vezes Uau... cheguei a babar agora...
Eu: Gosta do que vê?
Nat: Nossa amor, que pecado... Você é um pecado sabia?
Eu: Acha?
Nat: Sim... Acho... Dá uma voltinha dá? – eu dei uma voltinha lenta. – Nossa... Priscilla... Essa calcinha... Você só pode tá querendo me matar...
Eu: Matar não... Mas quero saber se quer se casar comigo... – abri a caixinha com o anel – Quer se casar comigo de novo? Ser minha esposa novamente e pra sempre? – coloquei o pé em cima da cama para me apoiar. Ela se aproximou, colocou minha calcinha para o lado e me chupou. Eu quase não conseguia mais ficar de pé, aquilo era enlouquecedor. Quando eu gozei caindo de joelhos na cama. Ela me deitou e sentou em cima de mim, pegou a caixinha com o anel que estava em cima da cama.
Nat: Espero que tenha entendido meu Sim. – colocou o anel no dedo o encarou e me beijou. – Lindo anel minha noiva... – eu a virei na cama.
Eu: Então vamos selar nosso sim... – a beijei e desci os beijos pelo seu corpo e a chupei. Ela gemeu como nunca, como a muito tempo não fazia. Passamos a madrugada toda fazendo sexo dos bons. Fomos pra casa por volta de 5 da manhã nossa filha dormia feito um anjo. Entramos no nosso quarto tomamos um banho e dormimos por 3 horas até nossa garotinha acordar nos chamando e a babá tinha que ir embora também. Estamos acostumadas a ficar sem dormir por causa dos plantões, mas aquele dia estávamos exaustas e doloridas, mas valeu muito a pena. No almoço a gente conversava como seria nosso casamento e ela disse que não queria nada luxuoso que por ela a gente se casava no cartório depois mandava uma foto pra todo mundo contando. – O que acha então da gente se casar em Las Vegas?
Nat: Na capela do Elvis?
Eu: Sim... Depois a gente valida no Brasil, mas aqui é válido como um casamento qualquer.
Nat: E quem vamos convidar?
Eu: Só as meninas e o Lukkas. Vamos passar um final de semana em Las Vegas, comendo, bebendo, jogando e a gente se casa.
Nat: Gostei da ideia amor – me beijou. – Mas não vamos contar pra ninguém além delas, vão todos saber depois. Como nos filmes e séries.
Eu: Sim. Vou mandar mensagem para as meninas. Final da semana que vem não vou trabalhar, de sexta a domingo, e você? – olhava a minha escala.
Nat: Deixa ver... – olhou no celular dela – Pego um plantão segunda a noite.
Eu: Vamos ver se a babá estará disponível primeiro, depois vamos ver o hotel e as passagens e vamos raptar as meninas. Vou olhar a escala delas. – peguei o ipad e cheguei a escala delas e do Lukkas e eles estariam de folga no próximo final de semana, todos pegariam um plantão na segunda a noite, e o Lukkas na terça de manhã. Mandei mensagem pra Diorio pra saber se ela pode viajar no próximo final de semana, mas não disse pra onde. Ela disse que estaria em Boston na quarta, que viria passar uns dias com a gente antes de retornar para o curso dela então dissemos que vamos viajar no final de semana e ela vai junto.Olhamos o hotel, reservamos os quartos, reservamos as passagens aéreas de ida e volta, e reservamos a capela para o casamento. Natalie e eu trabalhamos a semana toda em horários diferentes, então eu dormia com a Manu, e ela a via durante o dia. Na sexta feira de manhã terminamos nossas malas, deixamos todas as instruções para a babá que já cuidava bem da Manu então estávamos tranquilas. Estávamos com as passagens, falamos com nossas amigas o que precisavam levar, o tipo de roupa sem indicar para onde íamos. Lukkas entrou no carro colocou a mala dele.
Nat: Tem que subir os bancos de trás amor. – ela desceu e foi subir os bancos.
Lukkas: Eu devo me preocupar com essa viagem maluca de vocês?
Eu: Não, claro que não.
Lukkas: Estão nos levando pra onde? Chernobyl?
Nat: Relaxa Lukkas, você vai gostar. – pisquei pra ele. Pegamos a Diorio.
Diorio: Devo me preocupar com essa viagem estranha de vocês? – falou entrando no carro.
Lukkas: Eu fiz a mesma pergunta.
Eu: Relaxa gente não precisam ser preocupar, é sério. – Pegamos a Dani que estava super curiosa e ansiosa pra saber para onde íamos, e depois pegamos Rafa e Lohana que estavam mais curiosas ainda. Chegamos no aeroporto, não tínhamos malas para despachar, então fiz o check in de cada um num lugar próprio pra isso, onde a gente mesmo faz. Estávamos com os passaportes de todos eles para não verem.
Diorio: Vocês não estão vendendo nossos órgãos nem fazendo turismo sexual com a gente não né? – gargalhamos no meio do aeroporto.
Nat: Não... A menos que turismo sexual seja nos ver transar muito.
Rafa: Poupa nossos olhos e nossos ouvidos, a gente não precisa dessa sororidade lésbica.
Lohana:Por favor... –fomos caminhando para o portão de embarque, elas não sabiam de nada. O Lukkasestava cada vez mais desconfiado. Entregamos o passaporte deles e pedimos paranão olharem. A gente entrou no avião e eles não tinham nem prestado atençãoquando o voo foi anunciado, já que anunciavam vários ao mesmo tempo e a gentenão parava de falar para distraí-los.
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