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vinnie hackerpoint of view

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vinnie hacker
point of view

- Você sabe o que você fez? - Eu perguntei enquanto me encostava no sofá.

Eu ignorei as palavras que fluíram de sua boca anteriormente. Eu não acreditei em nada do que ela estava dizendo, mas isso não significa que não me afetou. Meu coração disparou e minha visão começou a ficar embaçada. Meu coração começou a bater mais rápido e minha mão começou a tremer. Eu estava com medo do que eu poderia fazer.

- Todo mundo pensa que você é a porra de uma assassina. Você chamar a polícia só tornou mais fácil para eles te encontrarem. - Eu menti enquanto a observava.

Seu lábio tremia enquanto as palavras eram digeridas em sua mente.

- Isso não é verdade. Vou dizer a eles ... - Ela começou mas parou. Ela olhou para mim nervosamente.

- Você vai dizer a eles que fui eu? - Eu perguntei calmamente.

Ela não respondeu. Depois de tudo que passamos, ela faria isso comigo? Eu me perguntei.

- Você não tem provas? - Eu disse.

- Você é a prova. - Ela disse amargamente.

Ela está certa.

- Eu não quero estar aqui. Não quero ficar preso aqui contra a minha vontade. - Ela expressou.

Mordi meu lábio tentando conter minha raiva.

- Mas eu te amo.

- Não, você NÃO me ama. Que amor é esse que você prende alguém em sua casa? Que você leva para a porra de uma transação de drogas colocando a minha vida em risco? Isso não é amor, Vinnie. Eu não estou presa a você. Posso estar com quem eu quiser. - Ela cuspiu as palavras

Eu fiquei parado por um momento deixando as palavras afundarem.

Não faça isso Vinnie, não faça isso.

- Retire essa porra que disse - Eu cuspi apontando um dedo na direção

- Você fica puto porque no fundo sabe que eu estou certa, Vinnie. - Ela disse

Eu soltei um suspiro enorme enquanto enterrei minha cabeça em minhas mãos. Eu precisava relaxar.

Corri minhas mãos pelo meu cabelo não me importando se meu cabelo estava espetado. Eu olhei para ela com olhos cansados.

- Ouça-me, você é minha. Você acha que a polícia pode tirar você de mim? - Eu perguntei sem rodeios.

- Eu não sou sua. Eu não sou um produto. - Ela sibilou.

- Você é minha - Eu repeti fechando meus olhos.

Eu estava tentando bloquear seus comentários. Minha cabeça estava girando e eu precisava sentir a sensação de puxar o gatilho da minha arma e ouvir o disparo da bala da engenhoca de aço. Eu a vi olhando para as janelas.

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