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madison beerpoint of view

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madison beer
point of view

- Eu não queria, Linda. Eu sinto muito. - Eu ouvi sua voz, ouvi seu choramingo, mas não o vi.

- Eu fodi tudo, eu te amo. Isso não era para acontecer. - Ele chorou.

Eu sabia que era Vinnie, sua voz era tão vulnerável ... tão magoada.

Por que ele estava arrependido? Me sequestrando, por ter me fodido mentalmente e emocionalmente?

- Desculpe pelo quê? - Eu abri meus olhos finalmente o vendo.

Eu levantei minha cabeça de cima do volante vendo a catástrofe diante de mim.

Meu para-brisa foi quebrado, o vidro estava caído no meu colo com meus movimentos repentinos. Tudo estava enevoado, havia fumaça saindo do capô do carro. Senti meu corpo falhar quando tentei sentar, meus olhos começaram a ficar pesados ​​e então se fecharam.

- N-não. Apenas espere ... Madison - Eu o ouvi implorar, isso me fez sentir algo em meu coração.

Eu senti simpatia por ele. Saber que ele está de joelhos chorando por mim. Uma adolescente normal de Nova York. Eu não mereço todas essas lágrimas ... O que eu fiz para possuir o símbolo do amor por um homem emocionalmente e mentalmente angustiado? Por que ele me ama? Eu me pergunto se ele sabe a resposta para essa pergunta.

(..)

Eu lentamente abri meus olhos, eles pareciam pesados ​​e tensos. Minha visão estava embaçada, eu não conseguia descrever onde estava comecei a pular da cama completamente perturbada. Eu não entendia nada, onde estava, o que estava acontecendo.

Naquele momento acordei sem nenhuma preocupação no mundo. Eu me sentia tão amarrada, tão confinada. Assim que minha visão ficou clara olhei para os tubos que estavam presos às minhas mãos. Comecei a puxá-los tentando tirá-los de mim. Soltei um grito de carga percebendo que um dos tubos era uma agulha.

- Mads pare, está tudo bem. - Uma voz familiar disse.

Não prestei muita atenção na pessoa. Eu puxei com força a máscara que estava no meu rosto. Eu o arranquei jogando-o no chão.

- Ela está acordada, você precisa limpar a sala! - Eu ouvi uma voz fraca.

Momentos depois algumas pessoas que pareciam médicos irrompem pela porta. Um deles tentou impedir que minhas mãos se desconectassem de mais tubos. Lágrimas escorriam pelo meu rosto e eu gritava loucamente, não sabia o que diabos estava acontecendo. Por que estou conectada a um monitor que não para de emitir bipes. Senti uma máscara sendo colocada sobre meu nariz e boca. Fiquei mais ansiosa e nervosa e comecei a agarrar a mão do médico.

Não durou muito, meu corpo começou a ficar cansado e minha mão caiu do pulso da enfermeira.

Fechei meus olhos desaparecendo na escuridão.

Novamente

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