CAPÍTULO 32

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Cada dia tenho mais certeza de que Safira é a mulher ideal para mim

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Cada dia tenho mais certeza de que Safira é a mulher ideal para mim. A gente se completa em tudo. Mais que nunca, quero fazer dela minha esposa.
Após o sexo, tomamos banho e agora estamos deitados na cama. Ela está deitada com a cabeça apoiada no meu peito.

— No que você está pensando? — Ela me olha com seus olhos cor de água cristalina.

— Na gente. Em você é perfeita para mim. — Alisei seus cabelos, vendo suas bochechas corando de vergonha.

— Fico lisonjeada. — Sorriu tímida.

— Sei que é cedo, mas quero que você seja minha esposa.
Ela parou de sorrir e Levantou, sentando-se na cama.
— Oliver… Já te disse… 

— Eu sei, está cedo. — Sentei na cama e puxei ela para perto de mim — Porém, eu quero casar com você, minha pedrinha. Eu nunca tive um relacionamento amoroso com ninguém, tudo que eu tinha era sexo, somente fazia sexo sem compromisso com todas as mulheres que despertavam meu interesse.

Safira tenta se afastar, mas eu a seguro junto a mim.
— Me solta! Não quero ouvir sobre a suas trepadas, seu mulherengo!
Segurei a fera contra meu peito.
— Esse seu jeito ciumento, me deixa de pau duro sabia?
— Você só pensa em sexo, querido. Normalmente está sempre de pau duro. — revirou os olhos.
Dei uma risada sincera.
— Continuando… Você foi a única mulher por quem tive interesse em ter um relacionamento e casar. Podemos nos dar tão bem como marido e mulher… Você pensa em ter filhos?

— Eu já tenho um filho, Oliver. Leon é meu filho. Cuidei dele e faço o que posso para suprir a falta que um pai e uma mãe fazem. Mas, nem sempre é possível. — Suspirou entristecida.

— Está acontecendo algo com Leon?

— Ele está sofrendo bullying na escola. Os outros garotos zoam ele, dizendo que Leon não tem pai e mãe. Já conversei com a professora e os responsáveis da escola, as coisas melhoram uns dias, mas depois começa tudo de novo. — Seus olhos estão marejados — E agora que está chegando datas comemorativas é ainda mais difícil para ele.

Ouvi ela dizer que Leon passava por isso, me deu uma angústia no coração, me pergunto se o menino é realmente meu filho? A culpa é minha por ele estar passando por isso.

— Eu não imaginava que Leon passava por isso na escola.

— Sim, infelizmente… Está chegando a festa de Dia dos Pais, ele não vai, quero evitar que ele sofra mais bullying.

— Posso ir. Posso ir à festa com ele?
Ela me olhou surpresa.

— Ham? Como assim?

O Fazendeiro Possessivo - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora