CAPÍTULO 65

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Estamos indo de volta para minha fazenda

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Estamos indo de volta para minha fazenda. O fraco do meu primo, continua desacordado, está algemado na parte de trás do jato.

Conferi meus negócios durante a viagem, porém não demorou para o babaca acordar resmungando.

— Me tira daqui, seu imbecil!

— Cala a boca, se não mando amordaçar você.

— Você acha mesmo que vai ter paz, após matar alguém do seu próprio sangue, Oliver?

Deixei meus papéis de lado e virei minha cabeça na direção traseira do jato, onde o imbecil estava.

— Está querendo me comover, primo? — Sorri de lado — Já aviso que não adiantará.

Um sorriso maldoso se formou no rosto machucado do imbecil.

— Aquela gostosa sabe que você é um assassino?

Levantei-me da minha poltrona, caminhando a passos largos, acertando um soco na boca do infeliz.

— Cala a boca, seu merda!

O desgraçado começou a rir descontroladamente, será que as pancadas que dei nele o deixaram louco?

— Calma, primo. Não precisa agredir. — diz ironicamente, limpando o sangue da boca. Sua cara estava inchada e roxa. — No dia em que ela descobrir quem você é. Ela vai te largar, sabia?

— Ela não tem essa opção, ela é minha! — afirmo possesso de raiva.

— E o que faz você ser diferente de mim? Admito querer forçá-la a ser minha. — Acerto-lhe outro soco, ele cai da poltrona no chão e depois levanta.
— Ouvir a verdade dói, não é?

Segurei sua camisa, acertando dois socos em seu rosto. Joaquim segurou meu braço.

— Patrão, ele está lhe provocando de propósito, para o senhor perder a calma.

Puxo meu braço de suas mãos, Joaquim tem razão, estou me deixando ser provocado por esse bosta. Tenho que manter meu controle, mas quando se trata de Safira, perco qualquer resquício de razão. Ela é tudo para mim, a mulher já predestinada a ser minha, e  não aceitarei que ninguém nos separe.
Ela é minha. Minha, para todos os dias de nossas vidas!

E pensar que ela cogitou que estava sendo infiel. Jamais pensei nisso, eu tenho a mais linda esposa ao meu lado, não existe espaço para outra mulher.

— Coloca uma fita na boca desse imbecil. Não quero ouvir a voz dele.

Horas depois...

Chegamos a um dos meus galpões. Logo trazem meu querido primo arrastado e o amarram na cadeira.

— Confortável, primo?

— Vai se foder!

— Você está com uma boca muito suja, minha tia não te deu educação?

O FAZENDEIRO POSSESSIVO - LIVRO 1Onde histórias criam vida. Descubra agora