CAPÍTULO 63

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Ao anoitecer, chego em meu destino

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Ao anoitecer, chego em meu destino. A casa está, aparentemente, sem ninguém no momento. Então, resolvo sentar para esperar. Mais ou menos uma hora depois, ouço barulhos de chaves e a porta ser aberta.

— Oliver! — Érica se assusta ao me ver,  deixando suas sacolas caírem no chão, vejo serem roupinhas de bebê.

— Boa noite, Érica. — Me aproximo.

— O que você quer aqui? — pergunta com olhos arregalados, se afastando de costas.

— Isso são modos de receber um convidado?

— Eu não convidei você. — Lágrimas já começavam a escorrer de seus olhos.

Olhei por alguns instantes a mulher à minha frente. A barriga já está aparente, e Érica está bem nervosa.

— O que foi, Érica? Por que o choro?

— Se você está aqui. É porque tem um motivo e sei que não é nada bom. Você nunca se daria ao trabalho de me fazer uma visita de cortesia. Então, por favor, me diga logo.

— Você mandou atirar no meu carro, enquanto Safira e eu estávamos dentro?

Vejo o horror surgir em seu rosto.

—  Não, claro que não! Jamais faria isso.

Observei bem seu rosto, aparentemente, ela estava sendo sincera.

— Espero que você não esteja mentindo para mim, Érica.

Ela se ajoelhou na minha frente, juntando as mãos.

— Juro, pela minha filha, que não estou mentindo. Oliver, não foi eu.

— Uma menina?

— Sim. Minha princesa, estou tão feliz, nunca pensei que poderia amar alguém, mais do que amei você. Ela é a minha Melissa. Minha salvação.

— Ok! Agora, me passe seu celular.

— O quê? Você está louco?

— Agora, Érica! — gritei

Ela me entrega o celular, e entrego para o hacker que checará, se o que ela me disse sobre não ser a mandante é verdadeiro.

— Quanto tempo durará? — pergunto.

— No máximo 30 minutos, chefe.

O Fazendeiro Possessivo - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora