CAPÍTULO 71

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Não posso acreditar que isso está acontecendo

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Não posso acreditar que isso está acontecendo. Hannah realmente está viva bem aqui na frente, com um sorriso debochado no rosto.

— O que foi? Parece que viu um fantasma? — sorriu irônica.

— Você… você fingiu sua morte.

— Não é bem assim, Safira. Fiquei com medo, seu pai estava devendo gente perigosa, e como ele sofreu aquele acidente, pensei que iriam me fazer mal, já que Benjamin estava morto.

Como essa mulher é sínica.

— E por que só voltou agora?

— Porque estou morrendo de saudades do meu filho.

Sorri desacreditada da hipocrisia dessa maldita mulher.

— Ah, sim! Agora lembrou que tem filho, depois de 4 anos?

— Ele é meu filho. Tenho direitos de vê-lo! — Se alterou.

— Escute bem, Leon é meu filho! Meu! Entendeu? Você o abandonou durante 4 anos!

— Você não tem direitos sobre ele, nem seu parente é. — a cínica alterou a voz.

— Você é muito sem vergonha, Hannah. Saia da minha casa. Você nunca mais voltará a ver, meu filho!

Ela sorriu, cruzando os braços.

— Você sabe que ele é filho de Oliver? Sabe que nós dois tivemos um caso por muito tempo?

— Não me diga.

— E agora que retornei, quero ter o direito de conviver com o meu filho. — Ela deu dois passos na minha direção — Você já tem os seus filhos, não precisa mais usar o meu filho para conseguir fisgar o pai dele.

No mesmo instante, acertei um tapa na cara dessa miserável, que tentou revidar, mas segurei sua mão e acabei acertando outro tapa.

— Escute, vadia! Não sou mais aquela adolescente que ouvia todos os seus desaforos calada.

Olhei diretamente para ela, que tentava puxar seu braço do meu aperto.

— Não venha me dizer que usei Leon, para ficar com Oliver. Deixa de ser ridícula! Aquele menino é meu. Cuidei dele quando você simplesmente se aproveitou de uma tragédia para fingir sua morte. E agora você vem na minha casa, querendo exigir direitos que você não tem! — Empurrei ela no sofá.

— Você me paga, mosca-morta! — Ela levantou-se, tentando avançar em mim, porém, Fred, impediu.

Peguei meu celular, ligando para o meu marido. Alguns segundos passam, até ele atender.

— Oi, querida!
— Hannah, está viva e bem aqui na minha frente, na nossa casa.
— O quê? Estou voltando para casa.

Tempos depois…

O Fazendeiro Possessivo - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora